A
strong social media strategy is a must for businesses today. A survey
of CMO's revealed that marketers expect to spend 20% of their budgets on
social media in the next five years. However, almost 50% of these
marketers struggle to measure and show the impact of social on their
business.
With
all this focus on spending, setting measurable goals and executing on
them becomes a vital part of a marketing organization’s function.
Today’s monitoring and analytics tools make it possible to demonstrate
success through social channels.
Sysomos
pulled together five practical tips that will guide you in creating and
executing on measurable, actionable and meaningful social media goals
that define success in your own organization.
Defining
success in social media participation begins with appropriate
goal-setting, backed by benchmarking, tracking, analysis and reporting.
However, not all results generated through social media can or should be
measured in monetary terms. Improvements to qualitative metrics such as
awareness, reach and sentiment are equally valid outcomes. Every
organization must determine the applicable metrics that move it closer
to realizing its goals.
Na semana passada estava na pauta para ser votado o PLS 612/2011,
casamento homoafetivo, cuja sessão caiu por falta de quórum. Foi feito
um trabalho grande para que senadores contrários à matéria abandonassem o
Plenário para impedir a votação.
Precisamos mobilizar a sociedade para que entre em contato com os
senadores que estão indecisos, para que votem contra o PLS 612/2011.
http://www.citizengo.org/pt-br/fm/128606-peca-aos-senadores-para-rejeitarem-o-pls-6122011
Devido tratar-se de matéria polêmica, muitos parlamentares tem receio
de se posicionar contra ou a favor temendo a repercussão diante do
eleitorado.
Esta a razão principal por que deve ser rejeitada a matéria:
O Senado deve rejeitá-la porque este PLS – projeto de lei do Senado, de iniciativa da Senadora Marta Suplicy -
padece de um vício de origem. Ele é
inconstitucional, ilegal e ratifica um erro cometido pelo STF no
julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 132
(ADPF 132) e da Ação Direta de Inconstitucionalidade 4277 (ADI 4277).
Na época, a Suprema Corte afirmou que o artigo 1723 do Código Civil
(que repete quase literalmente o artigo 226 § 3º da Constituição
Federal), quando diz “é reconhecida como entidade familiar a união
estável entre o homem e a mulher”, deve ser (re)interpretado assim: “é
reconhecida como entidade familiar a união estável [por exemplo] entre o
homem e a mulher [mas sem excluir a união de duas pessoas do mesmo
sexo]”.
Assim, o STF já criou uma nova entidade familiar, à revelia da
Constituição, constituída pela “união estável” de homossexuais, com
direito à conversão em casamento. Então, diz-se, o mal já está feito e
não resta ao Senado e à Câmara outra atitude senão a de modificar o
Código Civil a fim de curvar-se de maneira subserviente à absurda
decisão dos onze ministros do Supremo.
Mas isso é falso! É possível reagir ao Supremo
O Congresso, ao contrário, deve lutar por manter sua competência que
está sendo usurpada pelo STF. Os ministros do STF devem guardar a
Constituição Federal, e não violá-la como aconteceu neste caso. Tampouco
receberam do povo este poder. Mas, os Congressistas sim.
Já em 2011, o jurista Ives Gandra da Silva Martins havia proposto uma solução para esse desmando da Suprema Corte:
Se o Congresso Nacional tivesse coragem, poderia anular tal decisão,
baseado no artigo 49, inciso XI, da CF, que lhe permite sustar qualquer
invasão de seus poderes por outro poder, para garantir-se nas funções
usurpadas.
De fato, diz a Constituição Federal que “é da competência exclusiva
do Congresso Nacional zelar pela preservação de sua competência
legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes” (art.
49, XI, CF).
Quando o Executivo invadir a competência do Congresso, cabe a este
“sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder
regulamentar ou dos limites de delegação legislativa” (art. 49, V, CF), o
que se faz por um decreto legislativo.
Por isso,
não se trata propriamente de uma discussão sobre o "casamento homoafetivo",
mas sobre os verdadeiros limites da ação do STF. Se aceitarmos a
ratificação dessa decisão do STF pelo Senado, teremos de aceitar outras
decisões sem que possamos fazer nada.
Assine a petição para enviar um e-mail aos senadores.
http://www.citizengo.org/pt-br/fm/128606-peca-aos-senadores-para-rejeitarem-o-pls-6122011
Mais uma vez, muito obrigado pelo apoio.
Atenciosamente,
Guilherme Ferreira e toda a equipa de CitizenGO
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