| Participação na 47a Assembleia Geral da OEA. |
Foram mais de 90 ONGs pró-vida e pró-família e cerca de 40 ONGs abortistas e pró-LGBTs. Apesar disso, deparamo-nos com um ambiente desfavorável, já que a estrutura da OEA está tomada pelos propagadores da Cultura da Morte e muitas delegações já estão contaminadas há anos por essa ideologia.
Alguns dos membros de diversas ONGs pró-vida e pró-família
Entregamos a alguns dos delegados as assinaturas das duas campanhas que fizemos antes da assembleia (a campanha sobre a Venezuela e a campanha contra a ideologia de gênero na resolução sobre direitos humanos).
O tema da Venezuela gerou muita controvérsia. A maioria dos países estava empenhada em tomar medidas para tentar resolver a situação (inclusive o Brasil, surpreendentemente), mas infelizmente faltaram três votos para que isso ocorresse.
Entrega das assinaturas de apoio aos venezuelanos
Entrega das assinaturas de apoio aos venezuelanos para alguns manifestantes
Com relação ao movimento LGBT e suas demandas, creio que podemos falar em um aspecto negativo e em outro positivo: por um lado, não conseguimos eliminar todos os pontos questionáveis da controversa resolução (que não é vinculante) sobre direitos humanos. Isso se deve ao fato de que alguns dos países (Brasil, Canadá, EUA, Uruguai, entre outros) já se comprometeram com esse tema há alguns anos e, portanto, não quiseram retroceder. Porém, tive a oportunidade de questionar um dos delegados brasileiros e disse a ele que a maioria dos brasileiros não é favorável à aceitação da ideologia de gênero como critério para a realização de políticas públicas. Ele ficou nitidamente desconcertado, o que me deu a impressão de que ainda há brechas para uma mudança de posição, desde que trabalhemos para isso.
Entrega à delegada americana das assinaturas contra ideologia de gênero
Por outro lado, conseguimos impedir o reconhecimento de uma nova terminologia na resolução. Portanto, foi possível frear o avanço de mais uma demanda do movimento LGBT!
Outro aspecto positivo foi o recorde de participação de ONGs pró-vida e pró-família. Isso mostra que há uma preocupação cada vez maior com a defesa dos nossos valores nos organismos internacionais.
Transmiti ao vivo em nossa página de Facebook alguns dos excelentes discursos feitos pelos porta-vozes das coalizões pró-vida e pró-família.
Tivemos a presença do ônibus da liberdade, que tem passado por diversas cidades do México para deixar uma mensagem clara aos promotores da ideologia de gênero: deixem os nossos filhos em paz!
SULA, quero agradecer o seu apoio e a sua confiança em nosso trabalho, pois sem isso ele e nossa presença em ocasiões importantes como essa seriam impossíveis.
Creio que o saldo final foi positivo sob muitos aspectos, mas precismos continuar vigilantes e atuantes. Não podemos retroceder!
Atenciosamente,
Guilherme Ferreira e toda a equipe da CitizenGO
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