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How many folks do you know who feel like they're stuck in their job? Think about it for a second.
They've been working in the same position for a while. They work hard every day, and take pride in what they do. But they feel like they're going nowhere in their jobs and have no options to gain the education and training they need to move up. They want more for themselves and their families. Maybe it's a friend or a relative of yours. Maybe it's you.
Today, we're taking steps to change that. Because, in America, you should have a shot at gaining the skills you need to move up no matter where you are within your company or in your career.
Today, here at the White House, we brought together employers, labor leaders, and educators to talk about how upskilling expands opportunity for millions of workers and helps the United States have a better-trained, more productive workforce. Companies, in partnership with other stakeholders, made commitments to improve their training opportunities for their workers.
Our country has a lot riding on this. With a resurgent economy, we have a global economic edge right now. But to keep it, we've got to build and maintain the most highly skilled workforce in the world.
Because here's what we know: By helping workers gain new skills that will get them that promotion, move them along in their career, and leave them better-positioned to move into jobs that will open up down the road -- we provide a pathway to the middle class for these workers and their families.
That's how we help make the American Dream real for every family. That's our job. Here's your job:
If you're an employer, you can commit to improving your practices to make sure every employee has an opportunity to improve their skills, and in turn, your company's bottom line.
Think about the people you know who feel like they've gone as far as they can go in their current jobs, but who you know can do more if they were given the opportunity to get better. Share this information with them. Help them help themselves get ahead.
That's the only way this thing works.
Thanks,
Joe
Vice President Joe Biden
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Doe à Fundação Dorina Nowill para Cegos.
Com apenas R$ 1 por dia, você proporciona reabilitação e esperança para milhares de pessoas com deficiência visual. Seu apoio ilumina vidas. Clique aqui e ajude.
Contamos com o seu apoio e muito obrigado de coração.
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A Fundação
Há 69 anos a Fundação Dorina Nowill para Cegos tem se dedicado à inclusão das pessoas com deficiência visual, por meio do acesso à educação e a cultura. Oferecemos programas de clínica de visão subnormal, educação especial, reabilitação e empregabilidade. Além de produzir e distribuir livros Braille, falados e digitais acessíveis.
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Happy Spring! I know many of you reading this are as thrilled as I am to begin to put this punishing winter behind us! The birds are singing in Brooklyn and I feel reborn!
Speaking of reborn, there's been a shift in how we are executing our music blogger campaigns and we've been creating some exciting results on behalf of our clients.
If you are unfamiliar with how we work, our approach combines writing a long term integrated marketing plan before we ever start to handle PR - this way when the PR campaign launches it's structured in a way so that our clients reap deeper success as the PR placements don't land in a vacuum but as part of a larger plan.
Our hard work recently won us an award as #4 on the list of the top 10 Best Music PR firms and we are humbled and delighted!
And speaking of larger plan.... Is Tumblr part of yours? If you have been considering adding Tumblr to your marketing arsenal please read out 2-part series by our Campaigns Director Brooke Segarra. Part One - A big part of what makes Tumblr so difficult to adopt for many first time users is the fact that it comes off so open-ended. In this article we shed some light on how you, as a musician, can use Tumblr without boxing yourself in.
http://cyberprmusic.com/2015/04/14/demystifying-enigma-platform-tumblr-part-1/
Part Two - A step by step guide on how to set up your Tumblr and how to effectively use it to interact with your fans.
http://cyberprmusic.com/2015/04/21/demystifying-enigma-platform-tumblr-part-2/ Happy Tumbling & happy Spring!
Love Ariel and Team Cyber PR
PS. - heading to CMW?
I'll be in Toronto May 7th-10th and if you are attending I'd love to link up! As always, @cyberpr on Twitter is the best way to reach me!
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A SEO Master convida você para a 2a edição do SEO Day
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O principal evento de inteligência em SEO no Brasil, apresenta o SEO Estratégico.
Quando: 27 de Abril - 8h30 às 13h00 Onde: Caesar Business Faria Lima
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Conheça os palestrantes
Will Trannin CEO da SEO Master e Mestre em Computação pela PUC-Rio. Especialista em SEO e UX com mais de 8 anos de mercado.
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Diego Ivo CEO da Conversion
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Gabriel Lima Diretor da eNext
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Alex Pelati Diretor de Search AO5
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Rafael Medeiros CPO da Conversion
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Gustavo Mariotto Gerente Marketing ViajaNet
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Daniel Imamura Especialista em SEO
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Um dos objetivos do SEO Day é disseminar as melhores práticas do SEO Estratégico, a fim de que empresas possam encontrar mais oportunidades de negócio e utilizar o SEO como um poderoso canal de vendas em seu e-commerce. Sites institucionais também podem aproveitar seu potencial de visitas orgânicas com o trabalho de SEO, aumentando a visitação de seu site com um público-alvo qualificado e interessado no seu conteúdo.
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O ELEITOR QUER O PODER. QUE BOM! JOSE SERRA
Um tema reincidente na política brasileira é a “reforma política”. Isso em todos os momentos, e em todos os partidos, embora o caso do PT, em seu 13º ano no poder, seja exemplar. A “reforma política” foi apresentada como “prioridade número um” por Lula e Dilma, mas sempre em momentos de crise e às vésperas de cada eleição.
Só a presidente Dilma invocou a “reforma política” quatro vezes: no início do mandato, rumo às eleições de 2014, durante as manifestações populares de 2013 e agora. Desta vez ela nada propôs, nem disse o quê, por quê, ou para que reformar.
A maioria do Congresso não quer correr o risco de trocar um mal conhecido por uma solução cujos eventuais prejuízos não se podem prever. Por essa razão, venho propondo mudanças de mais fácil compreensão e aplicação e que podem ser aceitas, se não por todos, pela maioria dos partidos.
Desde a campanha presidencial de 2002, venho trabalhando para introduzir uma mudança pontual, em caráter experimental: o voto distrital simples nas eleições dos municípios com mais de 200 mil eleitores — isto é, o voto majoritário com um candidato eleito em cada distrito. No caso da capital de São Paulo, que elege 55 vereadores, o município seria dividido em 55 distritos, cada um com 160 mil eleitores. No caso do Rio de Janeiro, 51 distritos com cerca de 95 mil.
Por que mudar o sistema eleitoral? Porque o atual — proporcional, com lista aberta — é o que provoca um grande descolamento entre eleitor e eleito; entre o cidadão, que detém o poder soberano, e seu representante, cujo poder lhe é outorgado pelo eleitor. Esse sistema promove de tal modo esse descolamento que o representante passa a ignorar o representando. Pode, se quiser, aderir a práticas espúrias, submetido a pouca ou a nenhuma vigilância dos eleitores. Os vínculos entre os dois lados da representação desaparecem, de sorte que o cidadão passa a ser um sem-representante, e o representante, uma espécie de autocrata, sem representado. Voltam a se encontrar apenas a cada quatro anos, para realimentar uma mecanismo que não funciona.
No sistema proporcional vigente, o vínculo necessário entre representante e representado torna-se opaco para o eleitor, e unilateral e arbitrário para o eleito. Basta, para entendê-lo, lembrar o argumento mil vezes repetido de que, em poucos meses, o indivíduo já não se lembra do nome em que votou. Esse esquecimento é, rigorosamente, uma consequência direta e inevitável do sistema eleitoral.
Os votos só vão para o candidato efetivamente escolhido pelo eleitor quando o político se elege sem sobra de votos, isto é, com um número acima do quórum necessário para conquistar a vaga. No caso de o escolhido pelo cidadão não conseguir a vaga, os votos que recebeu serão transferidos para candidatos eleitos como sobras. Hoje, três em cada quatro representantes são eleitos com elas. É evidente que esse modelo não respeita o fundamento da representação.
É fácil entender por que o eleitor esquece em quem votou. E é fácil entender o sentimento de impotência que daí decorre. Foi ele um dos desencadeadores dos protestos populares de 2013 e deste ano. Depois da posse do representante eleito, este poderá exercer, como bem entender, o poder. É preciso mudar essa relação.
Mudar para quê? Com o voto distrital simples, haverá um só eleito por distrito, representando um corpo de cidadãos bem delimitado e conhecido. Se você votou nele, tanto melhor para manter sua capacidade de influência, mas, se não votou, o eleito continua a ser o único representante de toda a comunidade e será o alvo da pressão de todos os candidatos derrotados e, sobretudo, de todos os eleitores do distrito, independentemente do partido.
Visível para toda a comunidade, o representante, para sobreviver politicamente, não poderá desprezá-la nem incorrer na rejeição popular. A reeleição continua a ser vital para cada representante eleito, mas, neste caso, não poderá ser resolvida apenas com trocas de favores entre membros da classe política — legisladores e chefes de Executivo. O que for eleito terá de manter um contato regular com seus eleitores diretos.
Além de simples e objetiva, a ideia do voto distrital trará benefícios importantes para o eleitor, que terá uma relação real e efetiva com o representante de sua comunidade. Já o eleito poderá recuperar a credibilidade e legitimidade que hoje lhe é negada pela maioria da sociedade.
Mais ainda, o voto distrital derrubaria verticalmente os custos de campanha. Façam as contas: na cidade do Rio, em 2012, houve 1.600 candidatos a vereador, disputando a preferência de quase cinco milhões de eleitores. No sistema distrital, com um candidato por partido, teríamos em média de cinco ou seis candidatos por distrito, disputando o voto junto a 95 mil eleitores. Note-se que o candidato precisa alcançar 95 mil, e não mais 5 milhões de pessoas. Evidentemente, o custo das campanhas desabaria, do mesmo modo que o peso dos grandes financiadores de eleições.
O voto distrital é mais simples, mais transparente e restaura a soberania do voto. E torna a disputa mais equilibrada. No caso dos municípios, de que trata o meu projeto, que foi aprovado pelo Senado nesta quarta, a mudança pode ser feita por lei ordinária, com uma votação em casa Casa, por maioria simples. Se aprovado também pela Câmara, já valerá para a eleição de 2016. A reforma política é necessária, é urgente, é imperiosa. Mas é preciso que nos perguntemos qual reforma e para quê. É claro que ela não é uma panaceia, o remédio que cura todos os males. É certo que um modelo eleitoral, à diferença do que andam dizendo por aí, não muda a moralidade dos homens. Mas não é menos certo que haverá mais decência se o próprio sistema criar dificuldades para o exercício da fraude. É o caso do voto distrital: ele cola o eleitor ao eleito, barateia a campanha e resgata a dignidade da representação. Cria-se o canal para que os políticos realmente apresentem contas à sociedade. É o que os brasileiros estão cobrando nas ruas.
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President Obama celebrated the 45th-annual Earth Day by spending the afternoon exploring the Everglades in southern Florida. As a 1.5-million-acre wetland ecosystem, the Everglades is home to more than 350 species of birds, both alligators and crocodiles, and a wide diversity of plant life that gives shelter and beauty to the region.
See the highlights from the President's trip here.
Unfortunately, the Everglades is currently threatened. Each day, climate change is negatively affecting the nature, species, and beauty of the region. But climate change isn't just hurting the Everglades -- it's hurting our parks, ecosystems, and outdoor spaces in every state and every region of America.
That's why on Monday, we asked you to join us in taking a stand. We called on you to help make this real for your friends, family, and followers on social media by sharing a photo of your favorite outdoors spot that you'd fight to protect. And we were overwhelmed by your responses.
Here are a few of the places that people said they're fighting for:
"I will fight to protect the Berryessa Snow Mountain region in California. It's home to hundreds of animal species, including one of my favorites, the Black Tailed Mule Deer." -- Mary H.
"Every eucalyptus forest in the United States. This, for example, is Mount Sutro Open Reserve in San Francisco. It is one of the most fragrant places a city can ever have, and I think the most divine places in Northern California." -- Jarrod B.
"Protecting our Florida Gulf Coast beaches, to save endangered Sea Turtles and their Nesting habitat. With the threat of rising sea levels along with ocean garbage and litter, sensitive sea turtle nesting areas are under threat." -- Shari L.
The President is taking steps to reduce the causes of climate change and prepare our communities for its impacts, and it's not too late for you to join in.
Share a photo of your favorite outdoors spot that you'd fight to protect -- then share it with your followers on Twitter, Facebook, and Instagram with the hashtag #ActOnClimate.
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