Você perde 100% dos tiros que você nunca dá.
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( Wayne Gretzky ) |
BOLETIM PSDB
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Presidente nacional do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (PE)
Na próxima semana, comemora-se uma data importante no calendário nacional, o Dia do Trabalho. Um dia de mobilização dos trabalhadores em todo país, mas também um momento de reflexão das melhorias e conquistas alcançadas.
O Plano Real, idealizado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, foi, certamente, um dos grandes ganhos da população trabalhadora. Ele possibilitou, entre outros benefícios, a estabilidade dos preços, e fez com que as pessoas pudessem se planejar melhor, além de distribuir renda à população. Era o fim de uma inflação que chegava a 50% ao mês, e o começo de uma era em que o trabalhador passava a ter renda, podendo consumir itens além das necessidades básicas. Agora, sentimos a necessidade de dar um novo passo, para reforçarmos a ligação do partido com a classe trabalhadora. Por isso, decidimos promover, em São Paulo, o Primeiro Congresso
Nacional do Núcleo Sindical do PSDB. Que fique claro que essa aproximação do partido com os sindicalistas não é uma novidade, mas precisa ser intensificada.
A despeito da propaganda oficial, o Brasil não passa por um bom momento em sua economia. A desindustrialização assusta a todos, em especial muitos pais de família, ameaçados de perder o emprego a qualquer momento. O PSDB se dispõe a ser porta-voz das novas políticas direcionadas para os trabalhadores, a partir da identificação de suas demandas e carências. Também estamos dispostos a garantir ao núcleo sindical do partido poder e palavra, garantindo que suas opiniões e posições sejam consideradas no conjunto das decisões partidárias. Essa é a marca do PSDB, um partido que atua junto aos cidadãos, ouvindo, na fonte, quais são as reais necessidades dos diversos setores da sociedade. | |||
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GENTE PODRE
- Gente podre. Sartre tinha razão…
Com essa frase, Ricardo Augusto II começava a subir a ladeira que levava ao cemitério da Boa Morte.
De dentro da limousine funerária, olhava com expressão de nojo para as pessoas que, apenas por aquele momento ou rotineiramente, habitavam o cenário de casas humildes, terreiros de umbanda e bocas-de-fumo que circundam o cemitério. Podia ouvir os tambores marcando pontos. O cheiro de flores como o crisântemo já ocupava suas narinas, aumentando ainda mais o desconforto que sentia desde a manhã anterior, quando recebera a notícia da trágica morte de seu pai.
Não conseguia imaginar seu pai morto, afinal mitos não morrem. Nunca teve muito contato com ele. Na verdade, lembrava-se mais de sua imagem altiva e austera pintada nos quadros espalhados pela casa, que de sua imagem viva. Quando era pequeno, ouvia os criados chamando-o de parasita. Até hoje não entende o motivo dessa denominação, não via maiores problemas no fato de se emprestar dinheiro a juros.
Dessa forma Ricardo Augusto – que mais tarde acrescentou o “Primeiro” ao seu nome – fez fortuna. Dinheiro que possibilitou o casamento com Dora Veiga, fina dama da sociedade, filha mais nova de uma família tradicional à beira da falência, que só aceitou o matrimônio porque precisava do dinheiro do futuro genro para cobrir o rombo provocado pelos devaneios pródigos de Alexandre Veiga, o filho mais velho.
Do casamento nasceu Ricardo Augusto II, menino prodígio educado pelos melhores professores da capital, os quais lhe davam aulas particulares na mansão em que morava no meio da Serra dos Ventos, num condomínio fechado em que a menor distância entre vizinhos era de cinco quilômetros. Local cujos habitantes eram, em sua maioria, velhos excêntricos que não prezavam qualquer forma de contato com outras pessoas.
Rico II viu o primeiro ser humano, que não fosse seu pai, seus funcionários, criados, professores ou médicos que não curavam sua asma, aos sete anos de idade, quando apareceu, na região da Serra, um homem de meia-idade que disse ser irmão de sua mãe. Porém, não se lembrava do rosto desse homem. Só lembrava que seu pai não quis muita conversa. Dizem que após a morte de Dora, durante o parto de Rico II, Ricardo, o pai, decidiu morrer em vida: construiu a mansão da Serra, mudando-se da cidade, abandonando os poucos amigos e familiares.
Aos dezessete anos, Rico II teve de ir para a Capital concluir seus estudos. Formou-se em Direito e assumiu os negócios de seu pai, os quais administrava com extrema habilidade. Possuía a frieza necessária para executar devedores inadimplentes. Não se importava com nada que não fossem seus livros ou seus cavalos. Às vezes fodia alguma prostituta, como se saciasse alguma fome.
Dispensou o velório. Afinal, ninguém compareceria. Quando morre um agiota não se chora, a não ser que de alegria. Optou por um enterro sem maiores delongas.
Chegou à entrada do cemitério, sendo obrigado a descer do automóvel. O desconforto havia aumentado. Se parecia muito com seu pai, pelo menos com o que retratavam os quadros. Isso criava uma proximidade incômoda. Será que também ficaria louco e se mataria?
Meninos jogavam bola na rua. Quando desceu do carro, um deles, o catarrento, pediu um trocado. Ignorou o moleque. Considerava-se em nível superior a qualquer outro ser humano, principalmente aos daquela ralé. Que morram, resmungou, continuando seu caminho, evitando os demais meninos, os vendedores de flores, os guardadores de carro, que gritavam, praticando suas pequenas extorsões, aqui e ali.
Nunca havia pensado na morte. Não imaginava que pudesse morrer.
Pelo menos até aquele dia.
Os pensamentos embaralhavam na medida em que seu coração acelerava. Afrouxou a gravata.
Os coveiros começavam a descer o ataúde, estranhou, teve a impressão de que um deles se assemelhava a seu pai, devia ser o calor, merda de dia quente, nunca havia se sentido confuso, devia ser o calor…
O coveiro jogou a última pá de cal, seu rosto era familiar.
Saiu apressado do cemitério, suava, estava desesperado, o suor escorria, o calor aumentava, quanto mais suava, menor se sentia, parecia que suava a própria existência, calor desgraçado.
Avistou os meninos jogando bola, estava em pânico, achou todos os meninos familiares, mas descobriu que não era com seu pai que se pareciam, se pareciam com ele, eram cópias, estava cercado por ele mesmo. Jogavam um futebol de espelhos, sentiu-se roubado, avistou um dos guardadores de carro, também tinha seu rosto, todos eram iguais a ele, continuou correndo, suava, estava encolhendo, pensou e caiu de joelhos, se arrastou até o muro do cemitério, os meninos se aproximavam, todos iguais a ele, suas vozes agudas se misturavam aos tambores dos terreiros vizinhos, sentia-se como se, ao invés do cérebro, tivesse uma colmeia no crânio.
Estava acuado. Antes de ficar tudo escuro, olhou para o alto e ainda pôde ver o menino catarrento, que também roubara seu rosto, estender-lhe a mão, como quem oferece ajuda.
- Gente podre.
Barroso da Costa
Os Impublicáveis
Eu vejo gente podre.
Eu vejo gente podre. Com que frequência mano ?Os bandidinhos estão ainda soltos????
Senhor até quando??????
Não adianta eu querer publicar o impublicável.Seria denunciar muita gente sem escrúpulos, sem caráter, não por satisfação pessoal, mas por indignação e por apelo à justiça (se é que exite isso aqui no Brasil).
A impunidade perdura, vejo por aqui mesmo, agora eles colocam um terninho, se fazem de "bons samaritanos",
vi tanta gente sendo presa por contravenção(crime é a infração cuja lei comina pena de reclusão ou detenção, enquanto que contravenção é a infração penal a que a lei comina pena de prisão simples ou multa, ou seja, o segredo está na pena.) mas os verdadeiros criminosos estão soltos, aqui mesmo ainda, fizeram tantas estratégias , para destruir a vida dos outros e não sabem que o próprio crime foram o que cavaram contra eles mesmos.
Quando eu digo que o castigo vêm mesmo à cavalo...ahahahaha, realmente não é pra rir, mas só vou me calar , quando eu ver a justiça ser feita, quando eu ver todos esses canalhas presos...
Eu já ousei na vida, eu já fiz coisas que contrariavam minha razão, e como resultado já quebrei a cara e já fui também muito feliz! Mas quando o assunto é sentimento, minha especialidade NÃO é fugir.
Nos últimos dias têm se tornado impossível não pensar em AMOR, não ter pontinhas de esperança de uma sensação mútua, de que a voz interior que grita desesperada por atenção 'é para ser!" finalmente acertou. E fica impossível ignorar que realmente existem alguns sinais vindos de algum lugar dizendo que eu devo tentar!
E então a realidade me chama, e me coloca todos os contras, e joga também a insegurança que me é nata diante de meus olhos, e eu desisto de admitir para mim que quero, que gostaria sim, de dar 'chance a oportunidade' de algo maior acontecer, nem que seja só mais um tropeço, a possibilidade de algo bom não deveria ser diminuida assim.
As vontades, as memórias dos breves momentos. Ah! Eu deveria mesmo contar, eu não deveria esconder o que acho incrvelmente lindo, que acho suas preferêcias melhores que as minhas, e que sim eu acho que realmente valeria a pena descobrirmos como poderia ser!
Ahhhhh...o AMOR...! O amor continua lindo,sério e forte! E, acima de tudo HONESTO!!!!!Porquê pra saber se a carapuça te serve ou não, é preciso sê-lo!
Valeu!?
Sula Costa.
Nos últimos dias têm se tornado impossível não pensar em AMOR, não ter pontinhas de esperança de uma sensação mútua, de que a voz interior que grita desesperada por atenção 'é para ser!" finalmente acertou. E fica impossível ignorar que realmente existem alguns sinais vindos de algum lugar dizendo que eu devo tentar!
E então a realidade me chama, e me coloca todos os contras, e joga também a insegurança que me é nata diante de meus olhos, e eu desisto de admitir para mim que quero, que gostaria sim, de dar 'chance a oportunidade' de algo maior acontecer, nem que seja só mais um tropeço, a possibilidade de algo bom não deveria ser diminuida assim.
As vontades, as memórias dos breves momentos. Ah! Eu deveria mesmo contar, eu não deveria esconder o que acho incrvelmente lindo, que acho suas preferêcias melhores que as minhas, e que sim eu acho que realmente valeria a pena descobrirmos como poderia ser!
Ahhhhh...o AMOR...! O amor continua lindo,sério e forte! E, acima de tudo HONESTO!!!!!Porquê pra saber se a carapuça te serve ou não, é preciso sê-lo!
Valeu!?
Sula Costa.
Segundo o artigo 1º da Lei de Introdução do Código Penal, crime é a infração cuja lei comina pena de reclusão ou detenção, enquanto que contravenção é a infração penal a que a lei comina pena de prisão simples ou multa, ou seja, o segredo está na pena.
Quanto mais grave a infração (crime), mais severa a punição (reclusão, detenção). Quanto menos grave a infração (contravenção), menos severa a punição (multa, prisão simples).
Alguns exemplos de contravenção: praticar vias de fato (art. 21), exercer sem observância das prescrições legais, comércio de antiguidades, de obras de arte, ou de manustritos e livros antigos ou raros (art. 48) e entregar-se alguém habitualmente à ociosidade, sendo válido para o trabalho, sem ter renda que lhe assegure meios bastantes de subsistência ou prover à própria subsistencia mediante ocupação ilicita (art. 59).
Ambos são infrações penais. Apenas para efeito de política criminal, alguns tipos com menor potencial ofensivo, foram elencados na lei de contravenções penais, e não no Código Penal. O critério é feito através do índice de gravidade.
Resumidamente, é isso.
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