Thursday, May 10, 2012

Eu acredito que ao me opor contra injustiça eu deteria a dignidade do que seria uma pessoa honrada."



"Quando o sangue começa a ferver, é tolice desligar o coração." [ Nelson Mandela ] 




i success live event


JOSÉ SERRA
A esperança é que as recentes eleições reacendam a vida europeia inteligente, capaz de ganhar o tempo necessário para o aprofundamento da federação." 

Zona do euro, hora da inteligência

Estadão, 10/05/202
A eleição de François Hollande, na França, trouxe à luz a fragilidade da chamada Zona do Euro e, em larga medida, o erro histórico que significou a moeda única europeia. Ora, ou se tem uma “união”, de fato, com instrumentos de política pública que permitam a efetiva intervenção do “governo europeu”, ou se tem o que hoje se vê: as regras que, em tese, servem a todos, mas só impedem a aplicação dessas políticas. Vale dizer: a Zona do Euro existe para dizer “não”, jamais para dizer “sim”. Em período de prosperidade, tudo bem! Na crise, o desastre.
Ao contrário do que se difunde, ela não resultou de gastanças governamentais desenfreadas nem decorreu, por outro lado, da até há pouco celebrada globalização financeira. A frouxidão fiscal aconteceu, sim, mas em países menores, como na Grécia, com menos de 3% do PIB europeu. Só para lembrar, a Espanha e a Itália tinham, respectivamente, uma relação dívida/PIB baixa e um déficit fiscal moderado. A liberalização financeira foi, e tem sido, é claro, uma condição para a crise, mas só fez acusar do caldo de cultura criado pela lógica da moeda única europeia, cuja implantação, há dez anos, representou um equívoco de porte wagneriano.
A união da Europa foi o sonho de sempre, na esperança de que traria a paz à humanidade. O primeiro passo da integração foi induzido pelo Plano Marshall, feito pelos EUA para ajudar a reconstruir o continente devastado pela Segunda Guerra e, naturalmente, conter o avanço soviético, na segunda metade dos anos quarenta. O efeito foi fulgurante, propiciando “milagres” econômicos precisamente nos países que perderam a guerra: Alemanha e Itália. A Alemanha, em vez de sofrer a pastoralização planejada por vencedores (volta a uma economia rural), reergueu sua indústria e passou a liderar a economia da região.
Numa primeira fase, o euro trouxe bonança. Afinal, permitiu juros menores para a maioria dos países da UE, crédito mais abundante. Beneficiou a todos e principalmente à Alemanha, que expandiu aceleradamente suas exportações para a região, face à sua capacidade de oferta e de conter custos. Mas a crise que veio dos EUA em 2008 — subprime e Lehman Brothers — testou a solidez do modelo, que saiu-se mal. Os diferentes países foram afetados não tiveram instrumentos de política econômica diversificados e fortes para lidar com a situação. Mão amarradas pela moeda única.
Para arremate, veio a tragédia da pequena economia grega, cujo tamanho deveria limitar o estrago. Engano. Esse gatilho disparou uma crise de confiança, traduzida no aumento alucinante dos prêmios de risco em países economicamente nobres da Zona do Euro. Em miúdos: encurtamento de prazos e aumento dos juros para refinanciar as dívidas governamentais, além da absorção de dívidas do sistema financeiro público e mesmo privado. Isso tudo ampliou a desconfiança.
De fato, a moeda única chocou-se com a razão econômica e as possibilidades institucionais. Ela exige união fiscal, plena mobilidade de força de trabalho e de capitais, sistema de seguridade unificado. Numa federação de verdade, os estados se desenvolvem de maneira desigual, mas isso não afeta o equilíbrio do sistema porque o poder central faz políticas compensatórias. Não há barreiras invisíveis às migrações, por exemplo. O Banco Central funciona, goste-se ou não, como instituição garantidora, e os detentores de papéis públicos sabem que, mesmo com um pouco a mais de inflação, terão seus pagamentos honrados, o que lhe diminui a ansiedade e a desconfiança.
Pouco ou nada disso existia e existe na Europa do euro, ampliando notavelmente sua vulnerabilidade a choques adversos. Na UE, não há Banco Central emprestador de última instância, não há taxa de câmbio para mexer, não existe poder fiscal compensatório. O orçamento é de 1% do PIB regional. No Brasil ou nos EUA, a União maneja pelo menos 20% do PIB.
Assim, a exclusiva terapia para o enfrentamento da crise nos países mais afetados é a da suposta recuperação da confiança dos investidores mediante o corte de gastos públicos, aumento de impostos e deflação de salários. Cresce, assim, a instabilidade social e política, cresce a desconfiança econômica, pois o crescimento para baixo compromete a capacidade prevista de os governos honrarem seus compromissos.
A Goldman Sachs fez uma simulação do custo do ajuste na Espanha, por exemplo: para zerar seu déficit em conta corrente, hoje de 3,7% do PIB, a desvalorização real teria de atingir 20%, o que demoraria uns dez anos. Nesse período, o PIB deveria cair a 0,2% ao ano, e o nível de emprego, já baixíssimo, declinar mais de 0,5% ao ano. Em troca, a Alemanha e outros países superavitários da UE deveriam promover a apreciação real correspondente, com mais demanda e mais inflação dentro de suas economias…
Com variações, esse é o fantasma que agora assombra a Europa. A quebra de uma das pernas da dupla Merkozy, com a eleição de François Hollande na França, mostra a falta de sustentação da estratégia em curso. É simplista a ideia de que o novo presidente francês, depois das eleições parlamentares de junho, vai compor, com outro nome (Merkande? Merkholan?) uma dupla parecida. O mais provável é que a terapia corrente se desestabilize ainda mais.
A esperança é que as recentes eleições reacendam a vida europeia inteligente, capaz de ganhar o tempo necessário para o aprofundamento da federação. Isso exige puxar duas pontas de barbante: primeiro, o Banco Central Europeu concentrar-se mais na aquisição direta de títulos de dívida, visando a conter e reverter a espiral deflacionista dos ativos. Segundo, a da expansão a curto prazo, com mais folga fiscal, sim, dos países superavitários, Alemanha à frente, o que ampliaria o fôlego dos deficitários, por meio das exportações.
Vai acontecer? Vamos ver! A esperança está numa revisão de conceitos do que hoje se consideram fundamentos do núcleo que comanda a União Europeia. Às vezes, é mais difícil mudar uma convicção do que mover uma montanha.













Amauri Ribeiro, ex-jogador da seleção de vôlei, realiza oficina e palestra na UniEVANGÉLICA nesta sexta-feira





Amauri é medalhista de ouro das Olim-
píadas de Barcelona

Presidente da Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes e ex técnico da Seleção Brasileira de Vôlei Paraolímpico, Amaury Ribeiro, realiza oficina e palestra para professores e estudantes do curso de Educação Física, nesta sexta-feira (11). Para quem não se lembra, Amauri integrava a seleção brasileira de vôlei que marcou uma geração ao conquistar o ouro nas Olimpíadas de Barcelona, em 1992.
O ex-atleta vai ministrar oficina de vôlei e vôlei sentado, das 16h às 18h, no Ginásio Poliesportivo da UniEVANGÉLICA. À noite, a partir das 19h, no auditório do Bloco E, Amauri faz palestra sobre formação do professor de Educação Física para atuar em escolas e clubes no segmento da iniciação esportiva.
Segundo informações divulgadas em sua página pessoal na internet, Amauri tem uma lista com mais de 50 títulos conquistados durante sua carreira, e é, o único atleta brasileiro em modalidades coletivas, a conquistar duas medalhas olímpicas, a de prata em Los Angeles (1984), e o inesquecível ouro em Barcelona, em 1992.
Mais informações sobre as atividades  - Adalberto - 9161 - 4463




Alternative Outlook



Renewable Energy Certificate Investment 











3 Dollar Thrusday Video Attack

3 DOLLAR THRUSDAY VIDEO ATTACK

23 JANUARY 2012     0 Comments and 0 Reactions
Here is some footage from the most recent $3 Thursday show scoured from the internets by our own J Krak. Keep it coming! Also, if anyone plays here and some cool video – send it over.
OUTDATES
POTTY MOUTH
MONSTER MOVIE
BOURBON SCUM
KROWE

Wednesday, May 9, 2012

Nenhum homem nesta terra é repúblico, nem vela ou trata do bem comum, senão cada um do bem particular.” Simão de Vasconcelos


DEUS NOS AMA EM NOSSAS FRAQUEZAS

Havia um homem rico que vestia roupas muito caras e todos os dias dava uma grande festa. Havia também um homem pobre, chamado Lázaro, que tinha o corpo coberto de feridas, e que costumavam largar perto da casa do rico. Lázaro ficava ali, procurando matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do homem rico. E até os cachorros vinham lamber as suas feridas. O pobre morreu e foi levado pelos anjos para junto de Abraão, na festa do céu. O rico também morreu e foi sepultado. Ele sofria muito no mundo dos mortos. Quando olhou, viu lá longe Abraão e Lázaro ao lado dele. Então gritou: "Pai Abraão, tenha pena de mim! Mande que Lázaro molhe o dedo na água e venha refrescar a minha língua porque estou sofrendo muito neste fogo!"
- Mas Abraão respondeu: "Meu filho, lembre que você recebeu na sua vida todas as coisas boas, porém Lázaro só recebeu o que era mau. E agora ele está feliz aqui, enquanto você está sofrendo. Além disso, há um grande abismo entre nós, de modo que os que querem atravessar daqui até vocês não podem, como também os daí não podem passar para cá."
- O rico disse: "Nesse caso, Pai Abraão, peço que mande Lázaro até a casa do meu pai porque eu tenho cinco irmãos. Deixe que ele vá e os avise para que assim não venham para este lugar de sofrimento."
- Mas Abraão respondeu: "Os seus irmãos têm a Lei de Moisés e os livros dos Profetas para os avisar. Que eles os escutem!"
- "Só isso não basta, Pai Abraão!", respondeu o rico. "Porém, se alguém ressuscitar e for falar com eles, aí eles se arrependerão dos seus pecados."
- Mas Abraão respondeu: "Se eles não escutarem Moisés nem os profetas, não crerão, mesmo que alguém ressuscite."

Recados
Esse texto não é uma narrativa, mas uma parábola e, como já lhes disse, toda parábola tem uma lição de fundo. Os outros elementos são apenas para decorar a cena. Nesse texto temos dois quadros que Jesus tira de seu cotidiano e o olhar de Deus. 

São cenas que, certamente, vimos muitas vezes. Um pobre, um mendigo, e uma pessoa abastada, vivendo numa casa bonita. É uma cena cotidiana. Jesus toma essa cena e fala para os fariseus, que julgavam que os ricos eram os abençoados de Deus, como também nós pensamos, enquanto os pobre são os marginalizados. Assim pensa a nossa sociedade. Ouse um pobre mendigo entrar num shopping-center. Imagine se os vigias permitirão.

            Ao rico cabem roupas bonitas, banquetes, festas, comida farta, enquanto ao pobre sobram o chão, feridas e os cães como companheiros, a pior imagem da degradação humana. Ele vive a pior solidão da pobreza, e não apenas do dinheiro, mas de alguém que não é cuidado, que não recebe nenhum afeto, a não ser as lambidas de um animal. Ele sequer tinha um catre onde se deitar. Sobrava-lhe apenas o chão, colocando-o ainda mais próximo da terra pura, para mostrar a mais terrível condição humana: somos pó e a ele voltaremos. O texto fala ainda que ele trazia o corpo coberto de feridas. Isso dói-nos, porque a pele é o nosso contato com o mundo. Uma pele coberta de feridas afastava-o ainda mais de qualquer convívio.


O olhar de Deus cruza essa cena. O texto não diz que o pobre era bom ou piedoso, apenas que era miserável, sem qualquer outra virtude. O rico parece até fervoroso, reza ao pai Abraão, pode ser até muito mais bonito espiritualmente, e Jesus o joga nas chamas. Confesso que isso me deixou intrigado.

            É que o coração de Deus é diferente do nosso, que mede a pessoa pelos méritos, sejam materiais ou não. Não há nada de mal nisso, pois realmente queremos ser reconhecidos. Por isso, nos vestimos bem, queremos progredir materialmente. Tudo isso pertence a nossa condição humana. Mas o que Jesus não gostou nesse rico é que ele fechou-se dentro de si mesmo, por isso, nem mesmo tinha nome, pois não existia para os outros. Nome é a primeira forma de nos comunicarmos, de nos relacionar. Ele sequer viu Lázaro, não apenas lhe negou comida ou o desprezou. Estava lá dentro, com suas festas e abundância, e todo o resto ficou à margem. O pobre estava à sua porta, e ele não percebeu. Entre eles não havia uma distância física, mas de amor. A distância não se mede pelos quilômetros, mas pela frieza, pela indiferença dos nossos corações. Parece que Deus não gosta que passemos à margem das pessoas que sofrem, que necessitam de uma palavra, de um olhar. O homem rico poderia continuar na sua riqueza e isso não contrariava a Deus, mas ele literalmente desconheceu qualquer outra realidade. E quantas vezes nós ignoramos pessoas que sofrem diante de nossos olhos?! Talvez seja este o maior pecado que cometemos na vida: desconhecermos as pessoas, não saber-lhes o nome, que problemas estão vivendo. Isso é terrível! A nossa sociedade hoje caminha cada vez mais nessa direção. Estamos criando uma histeria de medo, de tal maneira que o estranho, o pobre, o desconhecido, é um perigo a ser extirpado. Estava lendo um livro de um escritor polonês que leciona na Inglaterra, Bauman, um dos maiores pensadores da atualidade, que falava que, depois do governo de Reagan (*), o número de presos dobrou nos Estados Unidos. Também no Brasil, estamos construindo cada vez mais presídios, porque temos medo. Temos medo porque não olhamos, não amamos, não cuidamos das pessoas. E cada vez mais elas serão piores mesmo, e a violência só aumentará. Cada vez teremos mais e mais medo. Quando viajamos de avião, podemos sentir o pânico nos aeroportos. Uma inocente pasta de dentes pode ser vista como uma grande ameaça. Essa sociedade do medo impossibilitará mais e mais os nossos encontros humanos. É essa atitude que Jesus condena nesse rico.

            Deus olhou para Lázaro porque é generoso e não mede as pessoas pelos mesmos critérios que nós. A miséria do pobre é alvo da misericórdia de Deus, ao passo que o rico não buscava essa misericórdia, ao contrário, a repelia. Aquele pobre não tinha nenhum mérito, apenas a sua pobreza e, por isso, Deus olhou para ele, como olha para o nosso nada, para a nossa pequenez, nossos problemas, nossas dores, tudo aquilo que vemos de negativo em nós. É nisso que Ele nos ama, não por sermos puros e santos. Ele é bom e misericordioso, e por que nós também não seremos bons? Experimentem serem bons e serão felizes! Experimentem voltar o olhar para os outros e verão seus corações se transformar. Não façam apenas porque eu disse, experimentem em suas vidas e poderão me dizer se os momentos mais felizes serão aqueles em que conseguiram agarrar tudo e terem as sacolas cheias ou se quando conseguiram perceber a beleza do olhar de uma criança. Só aí descobriremos o que significa a bondade de Deus. Amém. (26º. domingo comum)
(*) Ronald Reagan, 40º. Presidente norte-americano, falecido em 2004.



"Facilite o troco ou vai levar bala!!!"





 "Casar com pobre é desafiar a lei da matematica, é dividir nada pra dois."




Quem ri por último...........................é retardado 
 Alegria de pobre...............................é impossível. 
 Quem com ferro fere..................... sabe como dói.
 Devo, não pago...................... nego enquanto puder.
 Quem tem boca vai............................ ao dentista.
 Gato escaldado............................................morre. 
 Quem espera,.............................sempre cansa.
 Quando um não quer........................ o outro insiste.
 Os últimos........................... serão desclassificados. 
 Carro a álcool................ você ainda vai empurrar um. 
 A esperança e a sogra........são as últimas que morrem.
 Depois da tempestade........................... vem a gripe. 
 Devagar..........................................nunca se chega. 
 Antes tarde....................................do que mais tarde.
 Em terra de cego............ quem tem um olho é caolho.
 Quem cedo madruga.........fica com sono o dia inteiro.







Most Americans are concerned that all we'll see from Congress this year is inaction. Count me as one of those Americans.
But the fact is we need Congress. President Obama is doing everything in his power to move our economy forward. Not surprisingly though, the proposals with the biggest impact require legislation.
So at this make-or-break moment for the middle class, the President has called on Congress to move forward with a concrete plan that creates jobs and helps restore middle class security. It's so simple, we've boiled it down into a five item to-do list.
Learn more about the to-do list
It matters when Americans stand up and make their voices heard. Last year, when you spoke out about extending the payroll tax cut, we changed the debate here in Washington. Over the past few weeks, you answered the President's call to speak up about stopping student loan interest rates from doubling, and now we’re starting to see the gears turning in the House and Senate.
The members of Congress who refuse to act are betting that Americans across the country won't pay attention. So we've got to stay focused on the work at hand, and that starts with President Obama, who will be raising awareness across the country. You can join him by speaking out and sharing the list with your networks.
These five ideas will help create jobs and protect the middle class.
There are homeowners throughout the country who have done everything right, made their mortgage payments on time month after month, but when they look for relief, they get the runaround. With interest rates as low as they are right now, Congress should cut red tape for responsible homeowners to refinance and keep a little more money in their pocket each month.
There are a set of tax credits that are helping American companies put people to work developing clean energy and reduce our dependence on foreign oil. Unless Congress takes action, those credits will expire. That's an unforced error, both for our economy and our environment.
Small business owners play a central role in our economy. Congress should provide firms that create new jobs or increase wages with a 10 percent income tax credit.
Lawmakers need to do more to help the men and women who are returning from Iraq and Afghanistan find jobs once they come home. President Obama is asking Congress to create a Veterans Jobs Corps that will help them find work as police officers, firefighters, or as employees at our national parks.
We need to stop rewarding companies for sending jobs overseas. Congress needs to eliminate the loophole that allows corporations to deduct their expenses from outsourcing jobs and use that money to give a tax credit on moving expenses to companies that bring jobs back.
That's it. It's straightforward and entirely within Congress's power to pass and send to the President for his signature.
So take a minute to learn more, then share this email and the list with folks in your network.

SER REPUBLICANO É ...

Crer na igualdade civil de todos, sem distinção de qualquer natureza.

É rejeitar hierarquias e privilégios.

É não perguntar: “Você sabe com quem está falando?” É responder: “Quem você pensa que é?”

É crer na lei como garantia da liberdade.

É saber que o Estado não é uma extensão da família, um clube de amigos, um grupo de companheiros.

É repudiar práticas patrimonialistas, clientelistas, familistas, paternalistas, nepotistas, corporativistas.

É acreditar que o Estado não tem dinheiro, que ele apenas administra o dinheiro pago pelo contribuinte.

É saber que quem rouba dinheiro público é ladrão do dinheiro de todos.

É considerar que a administração eficiente e transparente do dinheiro público é dever do Estado e direito seu.

É não praticar nem solicitar jeitinhos, empenhos, pistolões, favores, proteções.

Ser republicano, já dizia há 346 anos o jesuíta Simão de Vasconcelos, é não ser brasileiro.

(Artigo do historiador José Murilo de Carvalho, publicado  no jornal O Globo.)



SER DEMOCRATA É....

“Com a democracia ganhamos direitos, mas também aumentamos os nossos deveres”
Cheguei à conclusão que apenas existe um problema de falta de democratas. O que é um democrata? É uma forma de viver em sociedade. É o saber respeitar as opiniões diferentes das nossas. Ser democrata é aceitar a liberdade de imprensa, mas também é respeitar a não representação de um profeta importante de uma religião diferente da nossa. Com a democracia ganhamos direitos, mas também aumentamos os nossos deveres. Ganhamos o direito de liberdade de expressão, mas ganhamos o dever de respeitar os outros pelas suas diferenças.
Ser democrata é respeitar a opinião dos eleitores, e como democratas que somos temos de emitir a nossa opinião, no entanto devemos sempre procurar consensos nacionais, no sentido de melhorar-mos a nossa sociedade e de ajudar-mos o nosso país a sair da crise.
Em Águeda não elegemos nenhum vereador para a Câmara, no entanto como bons democratas que somos temos de ajudar os executivos camarários, no sentido de serem eficientes a executarem o programa camarário sem problemas, em vez de dificultar o avanço na resolução dos problemas.
Ser democrata é um estilo de vida e uma forma de encarar a sociedade, com respeito pela opinião diferente. Não podemos abusar dos direitos adquiridos. Saber gerir as crises a todos


 os níveis e sentir os direitos de terceiros como se fossem os nossos próprios direitos.