Wednesday, August 5, 2015

A educação é a maior ferramenta para á igualdade social entre os homens Carla Emanuela

Olá, tudo bem?
Venho te falar sobre o quanto o Coaching pode transformar a sua vida!
Quantas vezes você, por algum motivo, deixou de lado antes do fim algo que estava tão entusiasmado quando começou? Coisas assim acontecem o tempo todo, mas existe uma ferramenta muito inteligente que te ajuda quando o assunto é metas e objetivos.
O Coaching, além de trabalhar exatamente o caminho de onde você está até o momento que você conquista seu objetivo principal, ele aproveita o máximo de seus conhecimentos e talentos para facilitar a sua caminhada.
Usando tudo o que você tem de melhor, poderemos transformar você na melhor pessoa que você pode ser!
Responsável pelo sucesso de grandes empresários, você também pode aumentar o seu compromisso com a vida pessoal e ter incríveis resultados na sua vida profissional.
Estou te esperando IEC no Instituto de Eneagrama e Coaching.
{{{CLIQUE AQUI}}} para agendar a sua primeira sessão, ou melhor, o seu primeiro passo para o fim das dúvidas do sucesso.
Você merece a transformação que o Coaching proporciona.
Grande abraço,
Matoso Oliveira.



Today, we're hosting the first-ever White House Demo Day and announcing independent commitments from companies who are stepping up to advance inclusive entrepreneurship. Watch live at WH.gov/Demo-Day starting at 2 p.m. ET.
 
 THE WHITE HOUSE 
 

Watch live: White House Demo Day
Here's an entrepreneurship stat that will probably shock you -- but it's not a typo:
A 2010 analysis found that just 1 percent of seed and early-stage venture funding nationally went to company founders who were black. (And in New York City, it was even less than that.)
Anyone with a good idea should be able to access the resources to help make it a reality -- and that's why today, we're hosting the first-ever White House Demo Day and announcing independent commitments from companies who are stepping up to advance inclusive entrepreneurship.
You can watch live here starting at 2 p.m. ET -- and in the meantime, learn more about the entrepreneurs who are here today and watch a video of U.S. Chief Technology Officer Megan Smith surprising them with the news that they'd be coming to the White House.
Watch this video about Demo Day.
In the startup world, a "demo day" is when entrepreneurs make pitches to prospective funders. The one we're hosting today is a little different.
We've invited a diverse set of startups from across the country -- including those traditionally underrepresented in entrepreneurship, like women and people of color -- to come present their ideas. Some of them will present to the President (fun fact: today's also his birthday!).
Watch live here, and learn more.
Thanks,
The White House Team




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 THE WHITE HOUSE 
 

Our biggest step yet in fighting climate change:
President Obama just announced America's Clean Power Plan -- the biggest and most important step our country has taken in the fight against climate change.
Our power plants are responsible for about a third of America's carbon pollution -- more than our cars, airplanes, and homes combined -- and that pollution is fueling climate change. But until now, there have never been federal limits on how much carbon pollution existing power plants can generate.
The Clean Power Plan sets the first-ever carbon pollution standards for these power plants, while providing states and utilities with the flexibility they need to meet those standards.
Get the facts on the Clean Power Plan at WhiteHouse.gov/Climate-Change.
Watch this video on the Clean Power Plan.
You've heard the numbers by now: 2014 was the planet's warmest year on record. Fourteen out of the 15 warmest years on record fell within the first 15 years of this century. Earth's current levels of carbon dioxide, which heats up our atmosphere, are the highest they've been in 800,000 years.
We can see the effects of the changing climate in our everyday lives. Our summers are hotter. Our droughts are deeper. Our wildfire seasons are lasting longer. Our storms are more severe. And these disasters are becoming more frequent, more expensive, and more dangerous.
But as the President said today, "There is such a thing as being too late when it comes to climate change."
That's why he directed the Environmental Protection Agency in 2013 to tackle the issue of carbon pollution from our power plants -- and today's plan sets the first-ever nationwide limits on this pollution.
Learn more about the Clean Power Plan.
By 2030, this new plan will reduce carbon pollution from our power plants by 32 percent from 2005 levels. In total, it will keep 870 million tons of carbon dioxide pollution out of the atmosphere -- the equivalent of taking 166 million cars off the road, or cutting every ounce of emissions due to electricity from 108 million American homes.
Because of this plan and other steps we've taken to combat climate change, we'll reduce premature deaths from power plant emissions by nearly 90 percent by 2030, and we'll see 90,000 fewer asthma attacks among our children each year.
Combined with more investments in clean energy, smarter investments in energy efficiency, and a global climate agreement by the end of this year, we can slow -- and maybe eventually stop -- the harm we've inflicted on our climate over the past century.
Visit WhiteHouse.gov/Climate-Change to find out more about the Clean Power Plan.
 

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Monday, August 3, 2015

Eleja a educação como cerne e primórdio para a evolução social, ou sucumba ao falacioso ciclo de desesperança. Átila Belens

VUVUZELA NO COPOM? 
Ao alardear seu voto sobre o aumento dos juros, diretor do Banco Central põe a imprensa dentro da sala do Copom e fere a independência do órgão
O diretor da área externa do Banco Central, Tony Volpon, na semana passada, cometeu a grave bobagem de antecipar a analistas de mercado e à imprensa seu voto na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que começa nesta terça-feira (28). 
"Eu, pessoalmente, vou votar para o aumento de juros até que a nossa projeção esteja de uma maneira satisfatória apontando para o centro da meta", disse após evento em São Paulo, segundo o jornal "Valor Econômico". Esse vazamento subverte o rito de definição da taxa básica de juros e deve ser condenado. 
O Copom não é lugar para amantes da vuvuzela. Justificativas posteriores baseadas em teorias arcanas ou "eu quis dizer outra coisa" não cabem. No comitê, criado no governo Fernando Henrique Cardoso, a ideia é que seus membros decidam seus votos com base na exposição técnica do estafe do banco.
Os diretores devem entrar na reunião do Copom sem qualquer decisão --isso garante, em tese, que o voto do colegiado será técnico, sem influência prévia de mais ninguém. Não se trata de um formalismo. É uma das formas de garantir a independência do órgão.
Ao alardear seu voto, o diretor põe a imprensa dentro da sala do Copom. E se algum deles divergir publicamente do colega? Vão debater previamente no Jornal Nacional?
Além disso, adiantar o voto mexe nos valores dos contratos de juros futuros. Para os grandes operadores, isso pode significar ganhos elevados. A ideia do Copom sempre foi a de evitar qualquer risco desse tipo. No governo FHC era proibido discutir matéria do comitê antes da reunião e, uma vez votada, era imediatamente divulgada pelo Sisbacen, o sistema de informações do Banco Central. Ou seja, possibilidade zero de vazamento.
O Senado é o órgão responsável pela aprovação dos diretores e pelo acompanhamento da política monetária. Por isso pedirei que o Senado e a Comissão de Assuntos Econômicos da Casa se pronunciem sobre o episódio e sobre o mérito da decisão que o BC venha a tomar.
Como o diretor do banco alardeou, o resultado mais provável da reunião do Copom será mais um aumento dos juros básicos da economia: 0,25 ou 0,5 ponto percentual. Se será uma ou se será outra é a chique controvérsia do momento.
Tenho reparos a qualquer elevação agora da taxa Selic. Os quatro principais fatores que costumam justificar a elevação dos juros hoje estão ausentes: economia aquecida, inflação de demanda, estresse no balanço de pagamentos e baixo diferencial de juros com o exterior. 
Infelizmente, na atual quadra, é o contrário: 325 mil empregos formais foram destruídos no trimestre abril/junho, reforçando a queda do PIB, que vai atingir 2,5% neste ano. 
A inflação continuou pressionada, sim, mas em razão da inevitável (e saudável) desvalorização do real e do efeito da correção de tarifas e preços administrados, que foram segurados na marra nos últimos anos. O deficit externo em conta corrente vai baixar devido ao câmbio e à retração da economia, sem contar que a distância entre os juros brasileiros e externos já é abissal.
Pior ainda, cada novo aumento de um ponto da Selic eleva as despesas do governo em R$ 15 bilhões (anualizados)! Meio ponto a mais custa R$ 7,5 bilhões. Um quarto, R$ 3,75 bilhões. Mixaria, pensaria o diretor do BC que abriu seu voto.
A triste realidade é que, hoje, juros em alta deprimem ainda mais a atividade econômica e a arrecadação. Do outro lado, aumentam as despesas. Turbinam, assim, o deficit público e o desajuste da economia, além de inibirem o investimento produtivo.
De fato, a política do Banco Central desestabiliza a relação dívida/PIB: essa proporção chegará a dois terços no final do ano. Os custos da dívida vão subir, isto é, a despesa de juros chegará a 8,5% do PIB --a maior do mundo!-- e o deficit público agregado (nominal) totalizará 8,35% do PIB no fim deste ano!
É esse o deficit que importa: não adianta o primário descer pela escada e o nominal subir pelo elevador.
Por fim, nem todos perdem com aumentos desnorteados dos juros básicos. Há quase R$ 900 bilhões em operações compromissadas --dívida realizada pelo Banco Central com o mercado financeiro para controlar a quantidade de dinheiro da economia. Além de R$ 500 bilhões de dívida atrelada à Selic. Todo esse passivo de prazo curtíssimo e custo enorme para o Estado traz, sim, ganhos siderais para os que estão do outro lado, e são pouquíssimos.
Os juros são instrumento poderoso de controle da inflação. Mas, se usados com inépcia, terminarão por quebrar o país.
SENADOR DA REPÚBLICA, EX-PREFEITO E EX-GOVERNADOR DE SÃO PAULO

Acompanhe novos artigos no meu site: http://www.joseserra.com.br


 THE WHITE HOUSE 

Jump on a call with the President:
The Iran deal is an historic one. After about two years of tough and intensive negotiations, the U.S. and our international partners reached a deal that will verifiably prevent Iran from obtaining a nuclear weapon.
We refused to take a bad deal, instead taking the time to press for a deal that met every one of our bottom lines. And that’s exactly what we got.
But, as we've seen time and again, that won't stop politicians and pundits from spreading misinformation and falsehoods about the Iran deal.
That's why President Obama is hopping on the phone tonight to explain the deal and its importance to the country and the international community. And he wants you to join the call.
So tonight, at 6:00 p.m. Eastern Time, call 1-866-254-5934 and enter the passcode 365802.
You'll find the President on the other end, explaining exactly what you need to know about the Iran deal and what it means for the security of our country and that of our allies.
There's limited space for this opportunity, so set a reminder for 6:00 p.m. Eastern Time and jump on a call to learn everything you need to know about the Iran deal, straight from President Obama.
Until then, dig a little deeper into the details of this historic deal here:WhiteHouse.gov/Iran-Deal
Thank you,
The White House Team