Tuesday, April 17, 2012

É pela ironia que começa a liberdade. Victor Hugo

O palhaço não sou eu, mas sim esta sociedade monstruosamente cínica e tão ingenuamente inconsciente que joga ao jogo da seriedade para melhor esconder a loucura.
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Who are your heroes?
For more than 40 years, presidents have presented the Citizens Medal to Americans who have performed extraordinary acts of service for their country or their fellow citizens.
Now we're looking to honor a new group of heroes, and we need your help.
Take a moment to nominate Americans who have performed exemplary deeds of service outside of their regular jobs and who have provided inspiration for others to serve.
Nominate a hero
These individuals come from different backgrounds, and they've devoted their lives to different causes, but they're united by a commitment to selflessness. They've each devoted their lives to helping others. And the 2012 Citizens Medal is a chance to highlight these everyday heroes for all they do.
Here are a few examples of Citizens Medal recipients from last year:
  • Ida Martin created an organization to help working families, disabled residents, and senior citizens in South Carolina who had suffered a financial crisis.
     
  • John Keaveney, who fought in Vietnam, founded New Directions -- a home for homeless and disabled veterans with addiction and mental health problems.
     
  • Margaret Martin founded the Harmony Project to make quality arts education available to those in some of the most underserved parts of Los Angeles, California.
Each of them is a testament to the impact that a single individual can have on his or her community and on the world.
If you know someone like Ida, John, or Margaret, please take a moment to nominate them for the 2012 Citizens Medal before April 24:








Great office space & virtual offices: http://emerge212.com/besomebody/



Gravata Colorida


"Quando eu tiver bastante pão para meus 

filhos, para meu amado, 

pros meus amigos e pros meus vizinhos,

 quando eu tiver livros para ler, 

então comprarei uma gravata colorida, 

larga, bonita e darei um laço perfeito e 

ficarei mostrando a minha gravata 

colorida a todos os que gostam de gente

 engravatada."


Solano Trindade








Boas Notícias - Rubens Otoni


Memória e História

Adiada Mostra de Vídeo de campanhas eleitorais do PT de Goiás

Foi adiada, por tempo indeterminado, a mostra de vídeo de campanhas eleitorais do PT de Goiás que seria realizada nesta quinta-feira, 19. A iniciativa é uma realização do mandato popular do deputado federal Rubens Otoni (PT) e objetiva manter viva a memória política do Partido dosTrabalhadores de Goiás.

(Assessoria de Comunicação)


Um cínico é um homem que sabe o preço de tudo, mas o valor de nada.
Oscar Wilde
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Aprendi a amar menos, o que foi uma pena, e aprendi a ser mais cínica com a vida, o que também foi uma pena, mas necessário. Viver pra sempre tão boba e perdida teria sido fatal.



Sunday, April 15, 2012

Três coisas precisam os homens: prudência no ânimo, silêncio na língua e vergonha na cara.

Acima de todas as liberdades, dê-me a de saber, de me expressar, de debater com autonomia, de acordo com minha consciência...

Bandido bom é bandido morto?


A cada episódio de violência em que criminosos levam a pior, velhas e virulentas representações sobre o crime e a justiça veem à tona numa forma de quase histeria ou celebração coletiva.

A ideologia do “bandido bom, é bandido morto” não costuma vir desacompanhada. Apelos raivosos e cheios de razão são disparados contra os Direitos Humanos ‒ entendidos como “direitos de bandidos” ‒ e contra sociólogos e outros especialistas em segurança pública que, por sua vez, têm suas análises e “teorias” contrapostas a infames sofismas: “se fosse com você ou com alguém da sua família, você não pensaria assim” ou “ com pena, então leva pra tua casa!”.  Discutir nesse nível não é lá uma tarefa fácil, e, muito menos, atrativa. Prossigamos por outro caminho.

No Brasil, a ressonância desse tipo de discurso incauto contra os DH é considerável. Segundo pesquisa de 2008 sobre as percepções dos Direitos Humanos no Brasil, um terço dos brasileiros (34%) concorda, parcial ou totalmente, com a ideia preconcebida segundo a qual os DH deveria se limitar às “pessoas direitas”. Essa mesma pesquisa constatou, também, que 43% dos brasileiros admitem, em certa medida, como correta e desejável a expressão “bandido bom, é bandido morto”. São dados alarmantes. No entanto, eles mostram, ao contrário do que muitos pensam, que a maior parte dos brasileiros tendem a não dá guarida a esses discursos insensatos e de coloração fascista.
Por um lado, não podemos deixar de enxergar que a formulação do “bandido bom, é bandido morto” exprime desabafos e insatisfações coletivas oriundas da sensação premente e cotidiana de insegurança, impunidade e medo. Ou, mais ainda: de que ela é sintomática do baixo grau de confiança da sociedade em relação à capacidade e legitimidade do Estado, como único detentor do uso da violência, em resolver os conflitos sociais ou em promover os devidos meios de controle e apaziguamento da criminalidade. Pois, como observara décadas atrás a filósofa política Hannah Arendt, o recurso à violência pura advém das situações e espaços nos quais o poder deixou de ocupar com legitimidade e eficácia.
Por outro, a despeito do pano de fundo legítimo de insatisfação social a partir do qual, em parte, frise-se, alça-se esse tipo de discurso, ou melhor, o saúda como alternativa legítima e eficaz de enfrentamento da criminalidade, essa mentalidade é extremamente nociva e perigosa às sociedades que se pretendem democráticas e regidas pelo estado de direito.
Em primeiro lugar, porque instila paixões, pessoalidade e particularismo onde deve imperar racionalidade, impessoalidade e universalidade. Na relação do Estado com os cidadãos, e, destes entre si, numa sociedade de direito e cidadania, somente há garantia de igualdade de todos perante a lei se os princípios que presidem e orientam essa relação forem baseados em critérios não passionais e não particulares, mas, sim, racionais, impessoais e universais.
Destituir determinados grupos de seus direitos fundamentais e universais, como direito à vida e à defesa, significa abrir mão de princípios cuja razão de ser é justamente assegurar a igualdade de tratamento, não importando as características ou ações que particularizam cada um. Sem essa universalidade pressuposta e almejada, abrem-se imprevisíveis precedentes que podem resultar em graves e sistemáticas violações e perseguições. Em resumo, instalar e ampliar o espectro de exceções no seio da vida social.
A revolta da qual nasce o discurso do “bandido bom, é bandido morto” é uma revolta seletiva. Não é toda violência que choca e a mobiliza. Ela precisa ocorrer em espaços sociais e geográficos e contra vítimas particulares. A execução de um jovem de 21 anos, ocorrida no sábado pela manhã em frente ao Nordestão do bairro Santa Catarina, na zona norte de Natal, e o fato aberrante de esse jovem ser o quarto filho de uma senhora assassinado em condições semelhantes parecem não ser suficientes para gerar as mesmas reações indignadas e a comoção organizada contra a insegurança e violência em nossa cidade.
O discurso do “bandido bom, é bandido morto” extravasa mais do que os legítimos sentimentos de indignação e medo das classes que se autoconcebem como as mais ameaçadas e atingidas pela violência e criminalidade urbana contra os seus bens, direitos e propriedades. Nele vigem e difundem-se sentimentos de ódio e sede de vingança.
A insegurança e a indignação são sentidas por essas classes de pessoas ordeiras como violências imerecidas. Elas são transformadas, então, em ódio e vingança. E, como tais, necessitam de um objeto ou de um “outro” contra os quais direcionar seus impulsos e paixões. É nesse ponto que os consensos sociais sobre as “classes perigosas” e os socialmente estigmatizados como “ameaças à ordem social” entram em cena como bodes expiatórios para a vazão dessa descarga social e psíquica de ódio e vingança contra uma situação percebida como injusta e inaceitável. Afinal, são cidadãos de bem, contribuintes da boa sociedade que estão sendo atingidos pela “escória” marginal.
Assim, a morte do bandido, do infrator, daquele que atenta contra a paz e os bens e direitos legítimos das classes abastadas e que ousa adentrar, como um invasor estrangeiro, no universo social onde ele, de modo algum, deveria estar, é sentida e desfrutada como expiação, como um ato de vingança legítimo, justo e merecido. Uma vingança da sociedade, da boa sociedade. Nesse sentido, a morte não choca, nem causa piedade ou remorso, pois ela foi feita em nome da tranquilidade e continuidade da boa sociedade. “Menos um”, festeja-se.
A raiz desse discurso não é outra senão a lógica da eliminação do perigo e do “outro” identificado com este último. É a gramática do inimigo, da aniquilação da ameaça, que preside a tese do “bandido bom, é bandido morto”. São “elementos” e “meliantes” sem nomes ou direitos, privilégios que somente os “humanos normais e corretos” podem usufruir. Nada de respeito, integridade ou dignidade àqueles.  Destituídos de sua humanidade, desumanizados como sujeitos de direitos, tornam-se apenas vidas nuas contra as quais a sociedade ou os cidadãos de bem podem exercer o seu “direito” de fazer morrer, de atentar contra a vida e lhes infligir morte.
Será que é com essa gramática da guerra e do inimigo que se resolve a questão da criminalidade? Combater a violência com mais violência, o medo com mais medo, o ódio com mais ódio não nos levará à paz e à segurança pretendidas. Pelo contrário, nos conduzirá a um regresso ou limiar civilizatório bastante perigoso, o da “guerra de todos contra todos”. Saudar e celebrar ações e execuções à revelia do direito e das leis em nome da legitimidade e justiça das paixões e indignações coletivas e individuais é promover uma igualdade de todos no medo. Nessas condições, todos estão ameaçados o tempo todo, pois a categoria “bandido” estará ela própria submetida a critérios igualmente passionais e pessoais.


Texto:

Alyson Freire

Professor de Sociologia.

Pois bem, meus caros, não existe guerra santa, e, quem arma um buraco, cairá nele!

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Conceito de Coaching
O termo coaching é mais uma buzzword criada recentemente na área da gestãoliderança e representa as actuações do líder voltadas para o ajudar os seussubordinados a trilharem o seu próprio caminho de autodesenvolvimento. Desta forma, já não é ao líder que compete descobrir o que é melhor para ossubordinados - cada um deles é que terá que descobrir o seu melhor caminho. Ao líder apenas compete ser o elemento facilitador, acompanhanado e ajudando cada subordinado a descobrir a forma de expressar melhor os seus talentos de forma a melhor atingir os objectivos pessoais e colectivos.
Tendo em conta o referido, o coaching pode ser tomado como um processo que tem como objectivo fomentar no subordinado o conhecimento de si próprio e ajudar a criar neste o desejo de melhorar ao longo do tempo. Trata-se, assim, de uma filosofia de liderança que assenta no pressuposto de que a aquisição e o desenvolvimento competências são processos contínuos e da responsabilidade de todos, e não apenas episódios isolados e limitados no tempo e impulsionados pelas chefias.
Na prática, o coach ajuda o seu colaborador a aprender, a descobrir as áreas de maior potencial de desenvolvimento, a desenvolver a sua inteligência emocional, a fazer opções, a definir os seus próprios objectivos, a analisar os seus próprios erros, bem como as suas causas e as formas de os corrigir, faculta-lhe informações e pistas que lhe permitam tomar opções e efectuar decisões: sucintamente, o coach coloca-se ao serviço do seu subordinado - não o controla.

Como se operacionaliza um processo de coaching com o apoio de um coach profissional?
. A primeira fase é a da tomada de consciência da necessidade e dos benefícios proporcionados pela entrada num processo de coaching. A imposição de um processo desta natureza dificilmente trará resultados positivos, daí a necessidade deste primeiro passo.
. A segunda fase é a da selecção do coach, o qual deve ter conhecimento aprofundado do contexto profissional do seu coachee, sendo também imprescindível a existência ou criação de empatia entre coach e coachee.
. A terceira fase do processo é a definição do acordo que inclua as regras de compromisso mútuo tais como o calendário, a duração e local das sessões,followup das sessões, etc.
. A quarta fase consiste no processo de análise do perfil pessoal e profissional do coachee, sendo importante perceber o grau de maturidade pessoal e profissional do coachee de forma a evitar as consequências negativas do não conhecimento prévio.
. A quinta fase corresponde à promoção da auto-consciência mediante a colocação de questões que incentivem a reflexão e que permitam a identificação de atitudes, crenças, valores, estereótipos, capacidades e competências do coachee. Nesta fase o coach deve ajudar o coachee a identificar as barreiras que dificultam o seu desempenho e que podem ser o medo, o desinteresse, a relação custo/benefício ou até mesmo a incompetência ou desconhecimento.
. A sexta fase corresponde ao apoio do coach ao coachee no sentido de o mobilizar para a mudança necessária. Esta é também a fase do estabelecimento de metas do compromisso do coachee com as mesmas.
. A sétima e última fase do processo é a fase do acompanhamento e do feedback, o qual é fundamental para que a responsabilização do coacheena prossecução das metas definidas se mantenha mesmo que tenham de ser reajustadas.

Muito charme é o que não falta para Penha (Taís Araújo), Rosário (Leandra Leal) e Cida (Isabelle Drummond), as estrelas da próxima novela das 19h. A Rede Globo preparou uma surpresa Cheia de Charme para você: uma galeria com cenas exclusivas da animação da abertura da novela.

Não perca! Cheias de Charme estreia nessa 2° feira, dia 16 de abril.
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