O governo federal quer construir 43 barragens no coração da Amazônia, na bacia do Rio Tapajós. A principal delas poderá alagar quase 400 km² de floresta, equivalente ao tamanho da cidade de Belo Horizonte.
E você sabe o que isso significa? A biodiversidade única desta região será ameaçada, ou seja, espécies em risco de extinção e até mesmo novas espécies, ainda não classificadas pela ciência, que vivem na região, poderão sumir do mapa! Os indígenas do povo Munduruku, que vivem ao longo do rio há gerações, também poderão perder suas casas e seu modo de vida.
E o que podemos fazer para evitar que esse absurdo aconteça?
No momento estamos na terra indígena Sawré Muybu com ativistas e voluntários de várias partes do mundo em solidariedade à luta dos Munduruku pela proteção da floresta e de seu território. Nas próximas semanas vamos sinalizar os limites da área com placas semelhantes às que o governo utiliza na identificação de terras indígenas para falar sobre a importância de demarcar esse território e assim impedir de vez a construção das hidrelétricas.
E você, como pode ajudar?
Entre nesta luta conosco, assine a petição online aqui e juntos pressionaremos o governo a não avançar neste projeto destrutivo que ameaça o coração da Amazônia. Vamos juntos mudar o mundo!
E não esqueça… Fique ligado no nosso site e nas nossas redes sociais onde você encontrará novidades semanalmente sobre o processo de demarcação e sobre outras ações que vamos realizar!
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