Friday, February 10, 2012

Não vou perder meu tempo odiando quem me odeia, pois estou ocupado amando quem me ama.




Até o dia 01 de março, o Programa Petrobras Esporte & Cidadania recebe inscrições de Projetos Esportivos Educacionais pelo seu site. Para ajudá-lo na elaboração de sua proposta, preparamos um Roteiro com os principais passos:
1º passo: Elaboração do projeto
Acesse o site www.esporte.gov.br e preencha o formulário para apresentação do projeto da Lei Federal de Incentivo ao Esporte. Será gerado o número SLIE ao finalizar o preenchimento do formulário. O sistema do Ministério do Esporte já está aberto para a inscrição do projeto
2º passo: Elaboração do Plano Pedagógico e Plano de Comunicação
Faça o download dos arquivos Plano Pedagógico Plano de Comunicação nosite da Seleção Pública. Estes documentos deverão ser preenchidos e enviados como anexos ao projeto da Lei Federal de Incentivo ao Esporte.
3º passo: Preenchimento do formulário de inscrição na página da Petrobras
Preencha o Formulário de Inscrição.  O sistema irá gerar um número de protocolo que será enviado para o e-mail cadastrado.
4º passo: Envio de documentação
Sua inscrição somente será efetivada após o recebimento do conjunto de documentos obrigatórios na caixa postal da Seleção Pública.
Tire suas dúvidas sobre a elaboração de seu projeto com a equipe da Petrobras através da Caravana Virtual ou pelo telefone 0800-78-9001.
Auto-sustentabilidade é um conceito em ecologia que define a exploração de recursos naturais em base não-predatória. Isto significa a implementação ou a racionalização de projetos de exploração de modo que:




1.Causem mínimo impacto sobre o meio-ambiente circundante, e sobre os recursos que não são diretamente utilizados pelo projeto;

2.Dêem tempo à natureza de recompor os recursos renováveis de interesse do projeto;

3.Tenham retorno monetário suficiente para o sustento das pessoas envolvidas e suas famílias com dignidade (sem carestia), de modo que não precisem super-explorar o meio, ou recorrer a práticas predatórias, para complementarem sua renda.

Tendo estes três componentes, o projeto é considerado autossustentável, porque deste modo a exploração de dados recursos pode se prolongar indefinidamente, ao menos em teoria. A atividade sustenta a si mesma, sem necessidade de recorrer a recursos externos para sua manutenção.


A autossustentabilidade geralmente está associada às atividades extrativistas praticadas por pequenas comunidades, devido às características destas atividades (dependentes, por definição, da renovação espontânea dos recursos explorados). E também porque seu custo é mais alto e seu lucro, no curto prazo, bem menor do que o exigido por grandes empreendimentos comerciais, tornando-as desinteressantes para a exploração direta por empresas.


Inicia-se atualmente uma tendência de grandes empresas adotarem este conceito, assumindo os custos mais altos e oferecendo produtos mais caros para um público consumidor consciente de sua responsabilidade ecológica. Entretanto, são ainda medidas tímidas, se comparadas com as necessidades evidentes, e limitadas aos mercados consumidores mais ricos, notadamente o europeu. O consumidor pobre sempre acaba optando por produtos mais baratos, e ecologicamente incorretos, mesmo que tenha consciência disto . Contam ainda com o empecilho da necessidade de obtenção de selos e certificados que garantam ao consumidor a procedência dos produtos, emitidos por organizações idôneas, o que aumenta ainda mais o custo.

Apesar de desejável em outros campos, como na agricultura, a auto-sustentabilidade não é um conceito de aplicação geral na sociedade industrial, já que esta depende da exploração de recursos minerais, não-renováveis, cujo esgotamento é inevitável. Apesar disto, os ecólogos são unânimes ao afirmarem que a exploração dos recursos naturais segundo os modelos dominantes atualmente envolve grande dose de irracionalidade e desperdício, e pode em pouco tempo levar ao esgotamento irreversível dos recursos renováveis.

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Agricultura sustentável prossegue três objetivos principais: a conservação do meio ambiente, unidades agrícolas lucrativas, e a criação de comunidades agrícolas prósperas. Estes objetivos têm sido definidos de acordo com diversas filosofias, práticas e políticas, tanto sob o ponto de vista do agricultor como do consumidor.




Refere-se, portanto, à capacidade que uma determinada unidade agrícola (ou, numa perspectiva global, o próprio planeta) tem de continuar a produzir, numa sucessão sem fim, com um mínimo de aquisições do exterior. As plantas cultivadas dependem dos sais minerais presentes no solo, na água, no ar e na luz do sol como recursos para produzir o seu próprio alimento, através da fotossíntese. Esse alimento (o amido, e não só) é também a base da alimentação humana. Quando é feita a colheita, o agricultor está a recolher aquilo que foi permitido à planta produzir com os recursos que tinha à sua disposição. Recursos esses que têm de ser repostos para que o ciclo de produção continue. Caso contrário, existe a sua exaustão e a terra torna-se estéril. Ainda que a luz do sol, o ar e a chuva estejam, praticamente, disponíveis na maior parte das localizações geográficas do planeta, os nutrientes presentes no solo são facilmente exauríveis. Resíduos das plantas cultivadas, o azoto fixado por bactérias que vivem em simbiose na raiz de algumas leguminosas, ou o estrume dos animais criados nas unidades agrícolas consideradas são alguns dos meios possíveis para repor os sais minerais necessários ao desenvolvimento de novas colheitas. O próprio trabalho agrícola, executado pelo ser humano, de forma autónoma ou com a ajuda da tração animal deve ser contabilizado nesta perspectiva de "reciclagem" energética, já que se pode supor que estes se podem alimentar exclusivamente do que é produzido na unidade agrícola. A aquisição de produtos ou serviços exteriores à unidade agrícola, como fertilizantes para as plantas ou combustível fóssil para máquinas reduz a sustentabilidade, já que torna a comunidade dependente de recursos não-renováveis e pode incorrer em externalidade negativa. Quanto maior for a autonomia da unidade agrícola, ao não necessitar de aquisições exteriores no sentido de manter os mesmos níveis de produção, maior será o nível de sustentabilidade.





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