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Geração de emprego tem alta
Segundo o Cadastro Geral e Empregados e Desempregados (Caged), de janeiro a novembro foram acumulados 1,6 milhão postos de trabalho, alta de 4,46%. Em doze meses, o aumento foi de 1,3 milhão de vínculos formais, representando elevação de 3,55%.
Somente no mês de outubro, o Brasil criou 66.988 empregos com carteira assinada, alta de 0,17% em relação ao mês anterior. Os números foram divulgados em Brasília, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Em outubro, houve 1.710.580 admissões, contra 1.643.592 desligamentos. O resultado do mês mantém a tendência de expansão do emprego, ainda que em ritmo menor de crescimento.
Três setores apresentaram expansão do emprego em outubro: comércio, com 49.597 postos (0,58%); serviços, com 32.724 postos (0,21%) e indústria de transformação, com geração de 17.520 empregos (0,21%). Os setores que apresentaram desempenhos negativos foram: agricultura, com retração de 20.153 postos, devido à presença de fatores sazonais (-1,21%), construção civil, com redução de 8.290 postos (-0,27%), decorrente, em parte, de términos de contratos e de condições climáticas; administração pública, com perdas de 3.521 postos (-0,42%); serviços industriais de utilidade pública, com 597 postos a menos (-0,15%); e extrativa mineral, com declínio de 292 postos (-0,13%).
2011
O Brasil gerou mais de 2,2 milhões empregos formais em 2011. O número representa alta de 5,09% em relação ao mesmo período de 2010, segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). De acordo com o órgão, foi a terceira maior geração de empregos de toda a série histórica iniciada em 1985. Além dos dados do Caged, que englobam os trabalhadores celetistas, os números da Rais também incluem os servidores públicos federais, estaduais e municipais, além de trabalhadores temporários.
O emprego com carteira assinada, regida pela CLT, cresceu 5,96% em relação a 2010, correspondendo à criação de 2,11 milhões de empregos, contra uma elevação de 1,47%, ou mais 126,3 mil vagas no serviço público. Dessa forma, o número de vínculos empregatícios formais ativos em dezembro de 2011 atingiu 46,31 milhões, ante 44,06 milhões do ano anterior. Em relação aos rendimentos médios dos trabalhadores formais houve aumento real de 2,93%, percentual superior ao verificado no ano anterior, de 2,57%, passando de R$ 1.847,92, em dezembro de 2010, para R$ 1.902,13, em dezembro de 2011.
Fonte: Portal do PT, imagem: reprodução/internet
Neste semestre, economia cresce entre 4% e 5%
Do Ministério da FazendaO secretário- executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou que a economia brasileira voltou a acelerar e que está crescendo na faixa de 4% a 5% neste segundo semestre. A declaração foi dada antes da apresentação do 5º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), no último dia 20.
“Com o PAC, vamos manter o crescimento nessa faixa ao longo do ano que vem e também nos próximos anos”, afirmou Barbosa. Para o secretário, esse resultado reflete a capacidade da economia brasileira de responder aos desafios da atualidade, como a crise internacional. Ele também destacou que o maior crescimento está fortemente relacionado às medidas que o governo vem adotando para estimular a economia. “É muito importante ampliar o investimento e aumentar a competitividade da economia brasileira. É por isso que nós temos adotado, além das medidas de investimento, várias medidas de redução de custo tributário e financeiro”, disse.
Entre essas medidas, ele citou a redução do IPI de automóveis e da linha branca, além da desoneração da folha de pagamento para diminuir o custo de produção. Com a manutenção do crescimento na faixa entre 4% e 5%, será possível elevar a renda por habitante mais rapidamente, segundo Barbosa. “Mantendo o crescimento nessa faixa, em no máximo 20 anos nós vamos dobrar o nível de renda da população brasileira e consolidar essa sociedade de classe média que está se formando”, explicou.
Estabilidade econômica
Antes de encerrar sua apresentação, o secretário lembrou de um ponto que foi destacado pela presidenta Dilma Rousseff durante sua recente viagem à Espanha. “É preciso ter um plano de estabilidade macroeconômica com um plano de crescimento. O Brasil tem os dois. Então, o Brasil tem um plano de estabilidade econômica e um plano de crescimento, como o PAC. É isso que fez a diferença nos últimos oito anos e é isso que vai fazer a diferença nos próximos anos”, concluiu.
(imagem: reprodução/internet)
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