Friday, October 21, 2011

Eu sou o resultado de seus próprios atos, herdeiros de atos; atos são a matriz que me trouxe, os atos são o meu parentesco; os atos recaem sobre mim; qualquer ato que eu realize, bom ou mal, eu dele herdarei. Eis em que deve sempre refletir todo o homem e toda mulher.



Delinquência.....


O que forma um delinqüente?
A resposta mais fácil e mais rápida é afirmar que os delinqüentes surgem do meio da pobreza. Mas essa seria uma forma meio preconceituosa e generalizadora. Seria o mesmo que dizer que o fato de alguém ser pobre implica em ser delinqüente E isso não é verdade. Da mesma forma que existem pobres embandidados existem ricos que roubam, matam, corrompem e são corruptos. A delinqüência, portanto não é inerente à condição de pobreza em que se encontra o homem.
Então permanece a pergunta: O que faz nascer o delinqüente, onde começa a se separar o bandido do bom cidadão?
Pode-se apresentar uma explicação sócio-psicológica, afirmando que são as circunstâncias em que vive a pessoa que a levam a ser uma pessoa decente ou um mau caráter. Assim sendo poderia se aprofundar a afirmação dizendo que o ser humano nem é bom nem é mau. Ele é um ser em construção. Conseqüentemente é no processo de construção de sua personalidade e de sua estruturação social que o ser humano se forma como bom cidadão ou como bandido.
Entretanto essa parece ser uma visão limitada. Dizer que o homem é fruto do meio é dizer muito pouco. Ou, pior ainda, é afirmar a impossibilidade de autodeterminação, a liberdade, o livre arbítrio. Admitindo esse determinismo estaria se negando a capacidade e condição de escolha. E, com isso corre-se o risco de negar a condição humana do homem! Pois uma das características essenciais do homem é sua capacidade de escolher.
Duas afirmações sobre como se forma o bandido ou um mau caráter já foram refutadas. Mas ainda não se respondeu ao problema colocado inicialmente. Como se forma um delinqüente? Como nasce o bandido?
E aqui não se está querendo dizer que bandido é só o assaltante, o traficante. Nem se está querendo referir somente aos pequenos delinqüentes, aos pequenos bandidos. Estamos falando, também, e principalmente, dos grandes bandidos. Daqueles que matam aos milhares, nas filas dos hospitais, quando desviam verbas da saúde pública, por exemplo; dos que roubam nas licitações fraudadas, numa obra pública superfaturada, na sinalização de trânsito mal feita.... Esses bandidos matam ou roubam sem fazer contato físico ou visual com a vítima. E isso o diferencia do pequeno bandido. Mesmo por que os pequenos, em geral são movidos pela necessidade e pela facilidade. Como têm necessidade de sobreviver e, nem sempre possuem um trabalho digno e dignificante, lhes parece mais fácil sobreviver da delinqüência. E, neste caso, são as circunstâncias sócio-econômicas que produzem esse tipo de delinqüente. E, neste caso, o meio interfere. Além disso, neste caso, a liberdade de escolha é bastante limitada: ou se escolhe viver honestamente, mas de forma penosa, ou se escolhe viver um pouco melhor, mas de forma perigosa, na delinqüência, com os riscos inerentes à atividade.
Com essa visão, em relação às pequenas delinqüências estaríamos falando não de maldades, mas de atos de sobrevivência. Essa delinqüência é conseqüência do lado animal que está presente no homem. Não o animal racional, mas o animal instintivo... e com isso já imprimiríamos um novo ritmo à reflexão e à nosso compreensão dessa realidade: a delinqüência. O delinqüente está animalizado.
Assim sendo, vamos refletir por etapas e nos perguntar: Primeiro: o que é ser delinqüente?
Aqui, em nosso bate papo, não precisamos nem de dicionáriopara sabermos a resposta. Aqui entre nós, nós sabemos que delinqüente é aquele que age à margem ou fora da lei. É aquele que pratica alguma maldade e, de alguma forma, sobrevive dela.
O que age fora da lei, ou à margem dela é por que, de alguma forma não quer se sujeitar a elas. Ou por considerá-la inadequada, ou por considerá-la pesada, ou restritiva ou por algum outro motivo. Refuta, portanto o grupo social circundante, que cria a lei ou a norma. E refuta por que o grupo não lhe é conveniente. O grupo está se impondo e se sobrepondo ao indivíduo e ele reage agindo fora da lei. E veja que nem mencionamos justiça, pois pode acontecer de, em alguns casos, agir fora da lei ser uma forma de fazer justiça.
Podemos, também, dizer que delinqüente é a pessoa que pratica atos maldosos. E, também aqui para nosso papo podemos dizer que quem pratica atos maldosos é por que é mau; tem tendência à maldade. E, podemos acrescentar, essa é uma das características, marcantes, do ser humano: ser mau.

E aqui, talvez, tenhamos chegado a um ponto crucial da questão. Talvez tenhamos chegado ao ponto em que se tenha que perguntar sobre a essência do comportamento humano e se formos buscar uma resposta para esse comportamento essencial chegaremos à essência maldosa. E descobriremos que o homem age por instinto maldoso. Além dos critérios racionais, além dos critérios sociais, além dos instintos animais, o homem é mau.
Podemos dizer, dessa forma, que a origem da delinqüência é a essência má do ser humano. Ou seja, nós, eu e você, somos maldosos. E se não somos explicitamente delinqüentes é por que nossas ações más ainda não foram percebidas. Nós, maldosamente, praticamos nossas maldades às escondidas. Por sermos maldosos, somos também dissimulados e escondidos aguardando o momento de darmos o bote.
Podemos até ficar indignados ao vermos outros sofrendo ou praticando alguma maldade. Mas quando chega nossa vez...
Você pode até não concordar comigo... mas você tem coragem de se olhar no espelho?



Bases Psicodinâmicas da Delinqüência


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Os estudiosos da conduta delituosa, conforme o enfoque predominante psicológico ou sociológico, tendem a enfatizar, de modo exclusivo, a importância decisiva do seu ponto de vista. Entretanto, creio que não se deva fazer, desse aspecto do estudo do homem, questão fechada, em nenhum sentido. De tal forma, junto ao que ficou dito acima a influência perturbadora que exercem determinados fatores ambientais sobre o desenvolvimento das aptidões para lidar com o semelhante.
O ato delituoso resultará de a pessoa delinqüente se encontrar, como o suicida, em meio a uma crise? A crise consistiria numa tensão emocional que tão só no ato criminoso encontrasse sua válvula de escape específica?
Se é verdade, como afirma Dostoiévski, que "na consciência dos criminosos há um fundo ignorado de bondade e de justiça", o ato delituoso deve estar muitas vezes impregnado de ambivalência, expressando-se na impossibilidade do crime perfeito. Baseados neste fator ideal e nos sentidos de culpa, que por ventura existem, é que se pode esperar, de alguns casos, a recuperação. São indivíduos que odeiam, porque foram envenenados de ódio desde pequenos, mas que também querem amar. Aí, nesse recôndito, talvez se esconda o fundo ignorado de bondade e de justiça. O crime seria, nalguns casos, a dramatização do extremo desespero a que pode arrastar o estado anímico de carência. O criminoso, à medida que reincide no delito, vai se fixando nessa técnica de alívio da angústia.
Clinicamente, o ato de delinqüir, nas suas diferentes gradações de gravidade, corresponderia às múltiplas formas dos equivalentes epilépticos até a brutal descarga da grande crise.
Também, às vezes, a conduta delinqüente pode ser a manifestação de um propósito de chamar a atenção dos demais para fugir da vala comum do anonimato e desses casos o sentimento destrutivo predominante seria a inveja. Algo semelhante ocorre em certas condutas suicidas exibicionaistas e fracassadas. Nesses casos, devemos supor, há um desejo de obter ajuda.
'As vezes uma mensagem desse teor nos chega cifrada, através da análise e da psicoterapia analítica de psicopatas não propriamente delituosos.
As características psicológicas profundas da delinqüência estão catalogadas, hoje, graças às investigações de autores muito sérios.
Os menores delinqüentes, por exemplo, raramente apresentam sintomas neuróticos. São de manejo difícil, mas procuram conquistar a atenção e os sentimentos de pena dos circunstantes, assim como só excepcionalmente apresentam dificuldade de aprendizagem escolar em relação a certas matérias, o que, no entanto é freqüente, nas crianças neuróticas, devido à inibição intelectual de causa afetiva. O que lhes é comum, a menores neuróticos e menores delinqüentes, é a instabilidade da atenção. Conseqüentemente, atrasam-se na escola. O menor delinqüente devaneia menos, pois está dominado pelas tendências a dramatizar suas fantasias em ações. Quanto à conduta sexual, as diferenças mais significativas que se registram entre menores delinqüentes e menores neuróticos dizem respeito às perversões manifestas, mais comumente observadas naqueles. No referente à formação da personalidade, o que se aponta com mais freqüência nos delinqüentes é a distorção do superego.
De ordinário, os menores delinqüentes sofrem pressões ambientais mais traumatizantes que os neuróticos. E ainda ressalta o fato de terem passado, muitas vezes, um bom tempo de sua infância recolhidos a instituições, do gênero reformatório. Os neuróticos provêm de lares que aparentam uma relativa estabilidade, enquanto, entre delinqüentes, o habitual é que provenham de lares totalmente destruídos. Os pais de menores delinqüentes dão mostras de instabilidade temperamental ou mesmo de tendências ou atuações anti-sociais francas. Os pais de crianças rotuladas como neuróticas são em geral neuróticos manifestos. Os laços emocionais entre filho e pai, entre filho e mãe, assim como os dos pais entre si, são de hábito conturbados no caso de delinqüentes, muito mais do que nos lares de onde provêm os jovens obsessivos fóbicos. Curiosamente, porém, assinalam alguns autores, não se verificam diferenças de vulto no trato entre os irmãos, quer consideremos um ou outro dos grupos comparados.
A conduta leviana, incoerente, dos pais, influi de modo nocivo na estruturação da personalidade da criança que poderá vir a ser um psicopata delinqüente. Também importa mencionar aqui a proporção de menores perturbados da conduta que foram amamentados pela mãe é insignificante e, quando o foram, o desmame se deu precocemente. Com os conhecimentos que possuímos hoje acerca da formação da personalidade, é fácil compreender que esses fatores negativos estão no núcleo dinâmico e genético do problema que ora nos ocupa. A base de toda a situação psicopática-delinqüente é um impulso, devido à carência das funções de adaptação aloplástica do ego. Entretanto, como a confusão é freqüente, importa salientar que impulso e compulsão são diferentes. A compulsão caracteriza o ato obsessivo, mandato interior para fazer algo sentido como desagradável, por doloroso, cruel ou repugnante. Na prática clínica, os atos compulsivos podem às vezes com fundir-se com os impulsos, principalmente se estes estão sobrecarregados de culpa.
A delinqüência, que se impõe como expressão mais ostensiva da psicopatia, é um transtorno psíquico essencialmente evolutivo, que atinge o processo de personificação. Em conseqüência, há um déficit do sentido de realidade, de sentimento de identidade, da noção do esquema corporal e da capacidade de síntese do ego. A adaptação à realidade, não obstante a fachada de lucidez, é uma pseudo-adaptação, decorrente da falta de integração adequada no nível afetivo e da inaptidão a aprender com a experiência. E sobre isso somem-se as deficiências de abstração, o que leva o psicopata delituoso a incorporar experiências concretas sem seu correspondente valor simbólico. Portanto, se não vivencia o significado efetivo de muitas situações existenciais, importantes, consegue apenas verbalizar suas emoções e tem extremamente comprometido o processo do pensamento. Com efeito, pensar implica retardar a ação, esperar o momento apropriado para a gratificação desejada.
Como explicar, então, as habilidades mentais e motoras que caracterizam a maioria dos delinqüentes, a ponto de escaparem impunes de inúmeros roubos, assassínios, embustes, etc? É que, como salientou Edgardo Rolla, esse "indivíduos fizeram de sua forma de viver um tipo de especialização da coordenação motora estriada, e conseqüentemente da coordenação do pensamento, que lhes permite cometer com o máximo de impunidade as ações fundamentais características do psicopata".
Acentuarei ainda que, na psicopatologia desses indivíduos, se evidencia uma outra peculiaridade do psiquismo, que é a perturbação de função sintética do ego, da qual depende a integração dos impulsos e o seu aproveitamento para o desenvolvimento da personalidade. Daí o déficit de auto-crítica, a desconsideração da realidade e a sempre possível eclosão criminosa.
Um dos aspectos do nosso tema, que talvez seja o que mais empolga no momento, é o da delinqüência juvenil cujo substrato psicopatológico pode consistir em qualquer tipo de psicopatia. Duas séries de fatores objetivos, convergindo para os sentimentos da infância e seus privilégios, de um lado, e de outro, a expectativa ansiosa do futuro, contribuem para o quadro complexíssimo que configura a crise da adolescência. Nessa crise, de ação e de expressão, o jovem corre atrás de suas definições: a sexual e a de identidade. As expressões fenomenológicas dessa etapa subordinam-se às defesas antidepressivas. Nesse jogo defensivo, recorrem à mentira, à má-fé, às identificações projetivas maciças e, mais gravemente, às crises de despersonalização. A atividade desses jovens psicopatas, que facilmente caem no delito, tanto em casa como na escola, no trabalho, nos locais de diversão, tende a ser predominantemente negativa, tanto do ponto de vista da produtividade quanto da ética. Procedem de lares carentes de figuras parentais apropriadas para uma boa identificação. São pais de caráter muito infantil, desejosos de transformar os filhos em seus protetores, nos diferentes níveis emocionais. O resultado de tal relacionamento com os pais é desastroso. Sem modelos maduros, esses jovens são capazes de desenvolver as qualidades que levam naturalmente ao equilíbrio adulto. Crescem, se é que se pode chamar a isso crescer, na dependência de mecanismos de repressão maciça e de negação dos instintos, o que os isola da realidade. Incrementando-lhes o narcisismo e as fantasias de onipotência, fonte de suas defesas antidepressivas. Como lhes faltam pais para uma relação interpessoal salutar, tampouco podem adquirir confiança em si mesmos, o que constitui um pré-requisito indispensável para desenvolver o espírito de independência e socialização. É que não puderam tornar próprios, assimilados, os controles externos. E mais, para neutralizar a angústia que lhes provoca essa impotência, negam seu valor como norma de vida. Tudo isso interfere negativamente na compreensão da realidade, que tentam manejar magicamente. O fracasso dessa defesa tem uma das primeiras manifestações na ansiedade que lhes provoca a escolha profissional, devido à incapacidade para renunciar. Escolher então assume o significado, não de aquisição, mas de perda de algo. Muitas de suas ações agressivas tomam aspectos de substitutivos de sintomas psíquicos. Haja vista a esfera de genitalidade. Como a conduta genital se expressa em todas as atividades, o fracasso de identidade sexual no psicopata manifesta-se em todos os campos da conduta humana.
A delinqüência exprime o distúrbio da personalidade resultante do conflito crônico com os pais, com as pessoas que são ou representam autoridades, com a sociedade em geral. O comportamento desses indivíduos atesta o fracasso mais flagrante da luta defensiva contra os impulsos, contra as premências reivindicantes.
A pesquisa das raízes do verdadeiro sentido desse distúrbio do existir levou os estudiosos do assunto a considerá-lo multidisciplinar, epigenético. Portanto, será um enfoque errôneo pôr demasiada ênfase num só fator dominante da personalidade delituosa. As séries complementares do desenvolvimento dos indivíduos - instintos, família, costumes comunitários, sistema sócio-econômico - todos amalgamados determinam vicissitudes de caráter e de conduta dificilmente reversíveis. Temos aí, referidas de relance, as ciências básicas do homem: a Biologia, a Psicologia, a Ecologia, a Antropologia, e a Sociologia. Quando ocorre uma falha na interação dessas séries complementares, o que pode sobrevir é o transtorno no engajamento pessoal, dificultando a colaboração coletiva a favor das transformações do ambiente, que se faz através das influências renovadoras. E então o indivíduo - ante a angústia de sentir-se ameaçado de marginalização, se a comunidade o abandona impiedosamene à sua imaturidade psicológica, deixando-o entregue à indigência de seus recursos naturais de aprendizagem para a vida - ou reagirá destrutivamente contra a sua organização comunitária ou se retrairá como unidade social e se apagará no autismo. Noutras palavras: ou se extravia no crime, ou se desagrega na psicose.

Dra Claudia ChangLuciana PepinoEndocrinologia Atual
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Acesse os posts do Blog da Dra. Claudia Chang
Voc?abe como os agrot?os podem influenciar no sistema end?no?
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 Para saber mais sobre o assunto clique na imagem abaixo e veja a entrevista da Dra. Claudia Chang sobre Desreguladores End?nos concedida ao Programa Vida Plena. (Clique aqui e confira a mat?a completa).
 Endocrinologista critica proibi? de emagrecedores.
 
 A Anvisa (Ag?ia Nacional de Vigil?ia Sanit?a) optou por retirar do mercado medica?s pertencentes ?lasse dos anfetam?cos (femproporex, mazindol e anfepramona) e pela perman?ia (embora com uma s?e de restri?s) da sibutramina. (Clique aqui e confira a mat?a completa).
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ANVISA pro? mamadeiras com Bisfenol em 2012
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 OMS indica que popula? deve consumir 12 quilos de peixe por ano.
 
 Cada brasileiro comeu em m?a 9 quilos de peixe em 2009, um aumento de quase 40% em rela? ao consumo verificado em 2003 (6,46 quilos), fazendo o Pa?se aproximar do patamar de consumo considerado ideal pela Organiza? Mundial de Sa?(OMS), que ?e 12 quilos por habitante/ano. (Clique aqui e confira a mat?a completa).
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Sobre o Victoza
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 Em virtude da reportagem da Revista Veja desta semana, em apenas dois dias, v?os pacientes entraram em contato no consult? solicitando informa?s sobre uma nova medica? utilizada para diab?cos que teria efeito potente para emagrecer: o victoza cuja subst?ia qu?ca ? liraglutida. (Clique aqui e confira a mat?a completa).
Por que parar de fumar leva ao ganho de peso?
 
Quando se avalia os efeitos mal?cos do fumo n?h?uvidas quanto a necessidade de cessar tal habito. Contudo, h?empre uma duvida constante quanto ao ganho de peso relacionado. Abaixo algumas pontua?s da m?ca endocrinologista Dra Claudia Chang, doutoranda em Endocrinologia da USP, Coordenadora e Professora P?radua? do Instituto Superior de Medicina sobre o assunto: (Clique aqui e confira a mat?a completa).
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Caf?Bandido ou Mocinho?
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Al?do gesto de boa educa?, a bebida possui sabor e aroma caracter?icos, que agradam o paladar dos mais exigentes. (Clique aqui e confira a mat?a completa).
N?perca em breve post sobre altera?s do sono e ganho de peso.
DRA CLAUDIA CHANG
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Sunday, October 16, 2011

Ó Deus da vigança, dá a paga aos soberbos!

á a pag

O prazo para as inscrições de projetos Esportivos Educacionais na Seleção Pública do Programa Petrobras Esporte & Cidadania vai até o dia 1º de março de 2012.
Os projetos apresentados na Seleção Pública devem ser previamente inscritos na Lei Federal de Incentivo ao Esporte. Por isso, a Petrobras preparou um modelo do formulário (.doc) que servirá de apoio para a elaboração do projeto de acordo com a Lei Federal de Incentivo ao Esporte.
Atenção! Este documento não é oficial ou obrigatório para a Seleção Pública. A partir do dia 1º de fevereiro de 2012, o sistema da Lei Federal de Incentivo ao Esporte será reaberto e os projetos poderão ser cadastrados no site do Ministério do Esporte.
Participe também das caravanas esportivas – oficinas livres e gratuitas – em todo o país ou tire suas dúvidas com a equipe técnica através da Caravana Virtual ou pelo telefone 0800-78-9001.
Fique ligado!
Conheça o site do Programa Petrobras Esporte & Cidadania.




























O que é a Demagogia?

  A Demagogia é uma ideia política que consiste em apelar a emoções e sentimentos (amor, ódio, medo, inveja, desejo) para ganhar o apoio popular, frequentemente mediante o uso da retórica e da propaganda.

As promessas que se os políticos se propõe realizar durante as campanhas eleitorais, são habitualmente rotuladas de demagógicas, quando a sua realização é altamente improvável. 

Mas a demagogia não acontece apenas nas campanhas eleitorais. Um exemplo de discurso demagógico é referência aos vencimentos dos políticos comparando-os com as renumerações das classes mais desfavorecidas, no intuito de provocar a inveja destas.
Aqueles praticam a demagogia são denominados ‘demagogos’


Reflexões sobre o absurdo


"Geme a justiça, chora a natureza". Shakespeare
O absurdoO absurdo é o maior adversário do advogado num processo criminal. Na vida do advogado e na vida da justiça o grande absurdo é o erro judiciário.
Você já se encontrou com o absurdo? Com algo que faça você dizer do fundo de sua alma, com toda a revolta do mundo, a expressão: "Isso é um absurdo" ?
Você já se viu diante de uma situação tão escabrosa, tão gigantescamente absurda, que preferiu ficar em silêncio, ou apenas dizer: "Que absurdo, meu Deus" ?
Então você já deve sentir o que eu estou querendo expressar nessas reflexões sobreo absurdo.
No dicionário Houais encontramos uma boa definição para o absurdo.
"O que é destituído de sentido, de racionalidade, aquilo que é contrário à sensatez, ao bom senso, à lógica, à verdade".
O absurdo é o triunfo, mesmo que momentâneo, da mentira, da fraude, do arbítrio, do erro, da irracionalidade.
Um absurdo colossal, dizia um pensador, pode tomar a forma de uma grande verdade. Só quem conhece esse tipo de absurdo é que sabe a sensação que ele causa em quem deve enfrentá-lo.
 "Quando o absurdo toma conta de um fato o melhor é observar para ver onde ele desemboca".
Isso tem seu fundo de verdade. Valem as frases, "o mal por si só se destrói", "o tempo é o senhor de todas as coisas".
Conhecendo essas verdades, o advogado criminalista vai fazendo a sua parte, sabendo que o absurdo não se combate de uma vez, que o absurdo só pode ser destruído aos poucos, no varejo, exigindo do advogado o espírito de Dom Quixote, exigindo do advogado coragem, persistência, inteligência, respeito ao tempo certo da maturação das coisas.