Sunday, October 23, 2011

“Pois eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra.”. Jó 19:25


Uma nação corrupiada...
Triste de uma Nação que amanhece quase que diariamente enlameada com uma nova modalidade de crime contra o patrimônio público. É revoltante e vergonhoso para um povo ter que se deparar, cotidianamente, com escândalos e mais escândalos, praticados em todas as esferas por quem deveria zelar pelo dinheiro do contribuinte.
O pacato cidadão não mais se surpreende quando vêm à tona novas denúncias de falcatruas, cometidas por agentes públicos, especializados em usarem o cargo público para beneficiarem interesses privados.
O País está amontoado de especialistas em tirar dinheiro da merenda escolar, do remédio, da obra pública para botar no próprio bolso ou no bolso de parentes e amigos.
Diante da impunidade provocada pela falta de dispositivos mais eficazes; da morosidade da justiça e até mesmo por comprometimento com a bandalheira, a coisa está se tornando banal, corriqueira e em vez de exceção está se tornando regra.
A falta de dignidade e compostura por parte desses agentes públicos, acobertados pela inércia dos órgãos responsáveis pela fiscalização, facilitam que roubem as verbas destinadas à merenda escolar, à saúde e remédio, para as escolas, creches e idosos, construções de estradas, poços e barragens, bolsa família e muito mais. Isso é crime e deveria dá cadeia, de preferência, prisão perpétua.
Estamos diante de uma calamidade pública. Há muito tempo a ética não faz mais parte dos costumes. A dignidade é algo démodé. O que vale é se apoderar do dinheiro do contribuinte como se fosse à coisa mais banal, digna de um monge beneditino. O importante é dispor de recursos para bancar as mordomias, enriquecer precocemente filhos, parentes e aderentes, e o resto da população que sofra as conseqüências.
Ninguém mais pode esconder que o Brasil está repleto de corruptos, que  usam o dinheiro público como se fosse particular. Usam do cargo público para beneficiar interesses privados. Vejamos exemplos de gestor publico e advogados que abusam do poder público como se fossem os bonachões do Estado.(Aqui em Goiás está cheio disso minha gente...)
Exemplos é o que não faltam! Dos mais banais aos mais sofisticados existem de “tuia”; aos montes, para se escolher. Todos os  dias se anuncia um novo rombo no “espinhaço” da nação – pobre para uns e rica para outros ...
Propositadamente, esquecem os espertalhões que os recursos desviados são frutos de mais de 20 tributos pagos pelo cidadão honesto, sendo o principal deles o Imposto de Renda.
O pior é que desdenham das pessoas honestas com a 


maior falta de vergonha. Riem, descaradamente, das 


mazelas provocadas contras indefesos cidadãos e, na 


certeza da impunidade, afrontam a cidadania e a justiça 


com a maior banalidade.(agora estou falando de mim 


mesma, sou vitima disso minha gente).
Mas, um dia tudo pode mudar, basta apenas que o povo


 saiba escolher os seus representantes, 


não aceite a roubalheira calado, saia às ruas, exija os 


seus direitos, grite contra a impunidade, provoque o 


judiciário e,  não deixe que o lamaçal vergonhoso seja a


 regra em vez de exceção.
Se nada disso resolver, em último caso, o que nos resta 


é apelar para o Papa para que purifique as almas 


desavergonhadas e  não mais permita que nos leve no 


“papo” à vida toda.


Friday, October 21, 2011

Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar.


Será que um homem que ama o seu Senhor estaria disposto a ver Jesus vestindo uma coroa de espinhos, enquanto ele mesmo almeja uma coroa de louros? Haveria Jesus de ascender ao trono por meio da cruz, enquanto nós esperamos ser conduzidos para lá nos ombros das multidões, em meio a aplausos? Não seja tão fútil em sua imaginação. Avalie o preço; e, se você não estiver disposto a carregar a cruz de Cristo, volte à sua fazenda ou ao seu negócio e tire deles o máximo que puder, mas permita-me sussurrar em seus ouvidos: Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? 




AMBIÇÃO E ÉTICA.....................





Ambição é tudo o que você pretende fazer na vida. São seus objetivos, seus sonhos, suas resoluções para o novo milênio. As pessoas costumam ter como ambição ganhar muito dinheiro, casar com uma moça
ou um moço bonito ou viajar pelo mundo afora. A mais pobre das ambições é querer ganhar muito dinheiro, porque dinheiro por si só não é objetivo: é um meio para alcançar sua verdadeira ambição, como viajar
pelo mundo. No fim da viagem você estará de volta à estaca zero quanto ao dinheiro, mas terá cumprido sua ambição.
As pessoas mais infelizes que eu conheço são as mais ricas. Quanto mais rico, mais infeliz. Nunca me esqueço de um comentário de uma copeira, na casa de um empresário arquimilionário, que cochichava para a cozinheira: "Todas as festas de rico são tão chatas como esta?" "Sim, todas, sem exceção", foi a resposta da cozinheira.
De fato, ninguém estava cantando em volta de um violão. Os homens estavam em pé numa roda falando de dinheiro, e as mulheres numa outra roda conversavam sobre não sei o que, porque eu sempre fico preso na roda dos homens falando de dinheiro.
Não há nada de errado em ser ambicioso na vida, muito menos em ter "grandes" ambições. As pessoas mais ambiciosas que conheço não são os pontocom que querem fazer um IPO (sigla de oferta pública inicial de ações) em Nova York. São os líderes de entidades beneficentes do Brasil, que querem "acabar com a pobreza do mundo" ou "eliminar a corrupção do Brasil". Esses, sim, são projetos ambiciosos.
Já ética são os limites que você se impõe na busca de sua ambição. É tudo que você não quer fazer na luta para conseguir realizar seus objetivos. Como não roubar, mentir ou pisar nos outros para atingir sua ambição. A maioria dos pais se preocupa bastante quando os filhos não mostram ambição, mas nem todos se preocupam quando os filhos quebram a ética. Se o filho colou na prova, não importa, desde que tenha passado de ano, o objetivo maior.
Algumas escolas estão ensinando a nossos filhos que ética é ajudar os outros. Isso, porém, não é ética, é ambição. Ajudar os outros deveria ser um objetivo de vida, a ambição de todos, ou pelo menos da maioria. Aprendemos a não falar em sala de aula, a não perturbar a classe, mas pouco sobre ética. Não conheço ninguém que tenha sido expulso da faculdade por ter colado do colega. "Ajudar" os outros, e nossos colegas, faz parte de nossa "ética". Não colar dos outros, infelizmente, não faz.
O problema do mundo é que normalmente decidimos nossa ambição antes de nossa ética, quando o certo seria o contrário. Por quê? Dependendo da ambição, torna-se difícil impor uma ética que frustrará nossos objetivos. Quando percebemos que não conseguiremos alcançar nossos objetivos, a tendência é reduzir o rigor ético, e não reduzir a ambição. Monica Levinski, uma insignificante estagiária na Casa Branca, colocou a ambição na frente da ética, e tirou o Partido Democrata do poder, numa eleição praticamente ganha, pelo enorme sucesso da economia na sua gestão.
Definir cedo o comportamento ético pode ser a tarefa mais importante da vida, especialmente se você pretende ser um estagiário. Nunca me esqueço de um almoço, há 25 anos, com um importante empresário do setor eletrônico. Ele começou a chorar no meio do almoço, algo incomum entre empresários, e eu não conseguia imaginar o que eu havia dito de errado. O caso, na realidade, era pessoal: sua filha se casaria no dia seguinte, e ele se dera conta de que não a conhecia, praticamente. Aquele choro me marcou profundamente e se tornou logo cedo parte da ética na minha vida: nunca colocar minha ambição na frente da minha família.
Defina sua ética quanto antes possível. A ambição não pode antecedê-la, é ela que tem de preceder à sua ambição.
(Autor desconhecido)



coronelismo é a manifestação do poder privado - dos senhores de terra - que coexiste com um regime político de extensa base representativa. Refere-se basicamente a estrutura agrária que fornecia as bases de sustentação do poder privado no interior do Brasil, um país essencialmente agrícola.
Definido como um compromisso, uma troca de proveitos entre o Poder Publico, progressivamente fortalecido, e a decadente influencia social dos chefes locais, notadamente dos senhores de terras. A força dos coronéis provinha dos serviços que prestavam ao chefe do Executivo, para preparar seu sucessor nas eleições, e aos membros do Legislativo, fornecendo-lhes votos e assim ensejando sua permanecia em novos pleitos, o que tornava fictícia a representação popular, em virtude do voto "manipulado".
Certas atribuições, tais como eleger o governador e o prefeito, criar certos impostos, foram retiradas do poder central e transferidas para os estados e municípios. Essa descentralização, introduzida pela República, fortaleceu o poder local.
Os grandes fazendeiros interferiam violentamente nas eleições.
Esses grandes fazendeiros eram chamados de coronéis e seu sistema de dominação, o coronelismo, cujo papel principal cabia aos coronéis.
Os coronéis acabaram assumindo um grande poder. O coronel era, sobretudo uma figura local, exercendo influencia nas cidades menores, mais afastadas e sua imediações.
Nessas localidades, aonde não chegava a influencia do Estado, certas funções publicas, tais como policia, justiça e outras passaram a ser exercida de forma privada, pelos coronéis. Mesmo que no município existissem os delegados, o juiz, prefeito, essas autoridades, encontravam-se submetidas ao seu poder.
coronel tinha de mandar e ser obedecido, era a pratica do "mandonismo local".
Esse poder decorria de sua condição de grande proprietário, e era proporcional à quantidade de terras que possuía. Quanto mais terra, maior era o numero de pessoas que dependia do coronel.
Estabeleceu-se uma relação de dominação pessoal do "coronel" sobre seus dependentes. Quando se perguntava a alguém: "Quem é você?", a reposta era: "Sou gente do coronel fulano". Essas pessoas constituíam a clientela do "coronel".
Havia milhares de coronéis espalhados pelos municípios brasileiros. Nem todos os coronéis tinham o mesmo poder de influencia, nem todos eram amigos entre si.
Na disputa pelo poder era comum explodir lutas sangrentas entre bandos de jagunços de coronéis adversários. Ao final, o coronel mais poderoso e violento acabava por se impor na região em disputa.
O coronel mais importante estabelecia alianças com outros fazendeiros para eleger o governador do estado.
Os coronéis alem de manipular os votos através do voto de cabresto, utilizavam muitas fraudes para ganhar as eleições. Exemplos: documentos eram falsificados para que menores analfabetos pudessem votar; pessoas que já tinham morrido eram escritas como eleitores; urnas eram violadas e votos adulterados; muitas artimanhas eram feitas na contagem de votos.
A força do coronelismo era maior nas regiões mais atrasadas, porque nesses lugares a população não encontrava ou encontrava poucas possibilidades de viver fora da agricultura. Nas regiões mais urbanizadas a população ganhava mais independência política que podia encontrar empregos no comercio e na industria.
São resultantes desse compromisso algumas características do sistema Coronelista que ainda perduram em nosso país: o mandonismo, o filhotismo, o nepotismo, o falseamento do voto e a desorganização dos serviços locais.
Nas ultimas décadas do século, a população rural correu para as cidades, atraída inicialmente pelo processo de industrialização e deixou de usar a enxada como instrumento de trabalho, a relação entre o coronel e o voto de cabresto parece sobreviver sob novas formas diversificadas de "coronelismo" no Brasil urbano.
A relação de reciprocidade ganha novos contornos e amplia a sua esfera para outras arenas: a vaga na escola só é concedida pelo vereador - a rede de água e esgoto ou a instalação elétrica compete ao deputado estadual; e os investimentos em transporte ou pólos de desenvolvimento ficam com os deputados federais e os senadores.
As políticas públicas acabam sempre privatizadas pelas verbas distribuídas diretamente aos parlamentares, pela contratação de cabos eleitorais para assumir funções nobres em órgãos públicos ou pelos "currais comunitários" desenvolvidos pelos "coronéis modernos".



The White House, Washington
Good evening,
I'm writing to tell you that all US troops will return home from Iraq by the end of December. After nearly nine years, the American war in Iraq will end. Our servicemen and women will be with their families for the holidays.
The war in Iraq came with tremendous cost. More than a million Americans served in Iraq, and nearly 4,500 gave their lives in service to the rest of us. Today, as always, we honor these patriots.
When I came into office, I pledged to bring the war in Iraq to a responsible end. As Commander in Chief, I ended our combat mission last year and pledged to keep our commitment to remove all our troops by the end of 2011. To date, we’ve removed more than 100,000 troops from Iraq.
This is a significant moment in our history. For more information, including video, please visit WhiteHouse.gov/BringingTroopsHome.

The end of the war in Iraq reflects a larger trend. The wars of the past decade are drawing to a close.
As we have removed troops from Iraq, we have refocused our fight against al Qaeda and secured major victories in taking out its leadership–including Osama bin Laden. And we’ve begun a transition in Afghanistan.
On the first day of my Administration, roughly 180,000 troops were deployed in Iraq and Afghanistan. By the end of this year that number will be cut in half, and we’ll continue to draw it down.
As we welcome home our newest veterans, we’ll enlist their talents in meeting our greatest challenges as a nation—restoring our economic strength at home. Because after a decade of war, the nation that we need to build is our own.
Today the United States moves forward, from a position of strength. 
Thank you,
President Barack Obama