Monday, March 5, 2012

"O neurótico constrói um castelo no ar. O psicótico mora nele. O psiquiatra cobra o aluguel. "

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Small Business Expo
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NEW YORK
THURSDAY, MAY 10, 2012
10AM - 5PM

Penn Plaza Pavilion, New York City
(across from Penn Station)
We are honored to announce this year's Guest Speakers at
Small Business Expo NYC...

We are honored to announce this year's Guest Speakers at
Small Business Expo NYC...




Commissioner-Robert-Walsh BUSINESS OWNER'S LUNCHEON
Thursday May 10th; 12:30-2PM
VIP Business Owner's Luncheon
with Guest Speaker:

NYC Commissioner Robert Walsh, Department of Small Business Services

"Lunch with the movers & shakers of NYC Small Business!"
Robert W. Walsh was appointed Commissioner of the New York City Department of Small Business Services (SBS) by Mayor Bloomberg in January 2002. During his tenure, he has reshaped the Agency to directly focus on and respond to the needs of the City's nearly 200,000 small businesses- the first time that a City agency has been completely dedicated to this goal.
ABOUT THE DEPARTMENT OF SMALL BUSINESS SERVICES
The New York City Department of Small Business Services (SBS) is a vibrant, client-centered agency whose mission is to serve New York's small businesses, jobseekers and

commercial districts. SBS makes it easier for companies in New York City to start, operate, and expand by providing direct assistance to business owners, supporting commercial districts, promoting financial and economic opportunity among minority- and women-owned businesses, preparing New Yorkers for jobs, and linking employers with a skilled and qualified workforce. SBS continues to reach for higher professional standards through innovative systems, new approaches to government, and a strong focus on its employees.
$80/ticket or $600/table (8 seats)
CLICK HERE TO REGISTER
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March 03, 2012

Special Announcement


Happy Saturday!
I normally don't reach out on a Saturday, however last week I interviewed one of my all time heroes Seth Godin (I’ll be posting the incredible 30 minutes I spent with him soon), but I wanted to share something Seth said that was so simple and yet incredibly powerful.


“You can not be a musician, and you can not be an artist until you acknowledge one of the things you are trying to do is
make a dent in the universe and that you are trying to touch people… Marketing is finding out the best way to touch people.”
- Seth Godin

So I ask you on this glorious Saturday afternoon:
What are you doing to try and touch people?
If you don’t have a full grasp on your marketing and your social media strategy you are not touching as many people as you can and your music is not being heard by as many people as it should be.
I’m here to help.
I am thrilled to announce that this week I will be rolling out my newest online course.
Social Media Mastery: Tools & Discourse
A 9-Week Online Course
I have brought on two of the of the most brilliant music marketers I know – Corey Denis of Toolshed and Jon Ostrow my Publicity Director here at Cyber PR® (and the founder of the amazing from MicControl) to guide you through exactly how to:
• Strategically add to your current Social Media assets to generate more online followers & fans
• Increase your online influence on the 5 main quadrants in online space (it’s not what you think they are)
• Use analytics to track who is talking about you and where and effectively respond to them
• Create consistent, compelling content for your fans
• Use Twitter & Facebook more effectively and find new fans to follow and engage with you
• Save time and energy by streamlining your marketing & social media efforts
• Learn the newest Social Media darlings on the block Tumblr, Instagram & Pinterest and how they can help you touch more people

Every week, you’ll receive an action plan, videos and PDFs that walk you through each step necessary to increase your online exposure.
You will have full access to special calls with me, Corey & Jon, and we will be here for you throughout the course to answer any and all questions and make sure that you finally master your marketing and online social media once and for all….
And all of this for $33 a week…
It all starts this week – CLICK HERE TO RESERVE YOUR SPACE NOW and see the full overview.

1 Payment:

$297 USD




2 Payments:

$159 USD

Note: 2nd payment due exactly 1
month after your first payment.
Here’s to Your Success!

Love,
Ariel
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Rubens Otoni participa de aprovação de
manifesto em defesa da educação pública.

  Reafirmando apoio às reivindicações do Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Goiás (Sintego), o deputado federal Rubens Otoni (PT) participou na tarde desta quinta-feira, 1º de março, na Assembleia Legislativa, de Ato Em Defesa da Educação Pública de Goiás, realizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT). O Ato reuniu professores e sindicalistas de cerca de 25 municípios goianos e aprovou manifesto em defesa da educação pública de qualidade e apoio à greve dos professores estaduais.
“Não vamos aceitar que o atual governo estadual tente enganar o povo goiano com uma manobra que retira incentivos e gratificações conquistados com anos de luta na Educação”, argumenta o representante do Governo Dilma em Goiás, Rubens Otoni, que também pregou a união para cerca de 300 pessoas presentes. “Essa luta não é de um setor ou outro, é de todos. Temos que estar unidos para defender nossos direitos e preparados para enfrentar mais dificuldades”.
Com as diversas lideranças sindicais do campo e da cidade presentes, o documento de apoio à greve iniciada dia 6 de fevereiro foi aprovado. Entre várias reivindicações, o manifesto considera a incorporação de gratificação de titularidade ao salário um achatamento da carreira dos professores como “prejuízo irreparável”. Segundo a presidenta do Sintego, Iêda Leal, é preciso diálogo por parte do governador. “Temos uma situação de total silêncio do governo estadual, queremos o diálogo com o governador Marconi Perillo”.
A presidenta da CUT de Goiás, Maria Euzébia, explicou que a convocação dos sindicatos da entidade para a aprovação do manifesto foi necessária para que o governador do Estado de Goiás, Marconi Perillo, inicie o processo de negociação com o Sintego. Além do governador, o documento será entregue ao Ministério Público Estadual, Conselho Estadual de Educação e outras entidades.
Para o deputado estadual Mauro Rubem (PT) “o problema não é a greve, ela é a solução. O problema é o desestímulo, a falta qualificação, a desvalorização dos educadores. O povo perde!”. O deputado estadual Karlos Cabral (PT) também marcou presença e compôs a mesa de trabalhos do ato juntamente com representantes de diversos sindicatos: Sindifisco, Sindjustiça, Sindcom, Sindsaúde, entre outros.

(Assessoria de Comunicação/ Texto e Fotos: Fabrizio Franco)

Wednesday, February 22, 2012

"Aquele que não é capaz de governar a si mesmo, não será capaz de governar os outros." [Gandhi] "Aquele que não é capaz de governar a si mesmo, não será capaz de governar os outros." [Gandhi]


Biodiversidade ou diversidade biológica é a diversidade da natureza viva. Desde 1986, o conceito tem adquirido largo uso entre biólogos, ambientalistas, líderes políticos e cidadãos informados no mundo todo. Este uso coincidiu com o aumento da preocupação com a extinção, observado nas últimas décadas do século XX.
Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Ela pode ser entendida como uma associação de vários componentes hierárquicos: ecossistema, comunidade, espécies, populações e genes em uma área definida. A biodiversidade varia com as diferentes regiões ecológicas, sendo maior nas regiões tropicais do que nos climas temperados.
Refere-se, portanto, à variedade de vida no planeta Terra, incluindo a variedade genética dentro das populações e espécies, a variedade de espécies da flora, da fauna, de fungos macroscópicos e de microrganismos, a variedade de funções ecológicas desempenhadas pelos organismos nos ecossistemas; e a variedade de comunidades, hábitats e ecossistemas formados pelos organismos.
A biodiversidade refere-se tanto ao número (riqueza) de diferentes categorias biológicas quanto à abundância relativa (equitatividade) dessas categorias. E inclui variabilidade ao nível local (alfa diversidade), complementaridade biológica entre habitats (beta diversidade) e variabilidade entre paisagens (gama diversidade). Ela inclui, assim, a totalidade dos recursos vivos, ou biológicos, e dos recursos genéticos, e seus componentes.
A espécie humana depende da biodiversidade para a sua sobrevivência.
Não há uma definição consensual de biodiversidade. Uma definição é: "medida da diversidade relativa entre organismos presentes em diferentes ecossistemas". Esta definição inclui diversidade dentro da espécie, entre espécies e diversidade comparativa entre ecossistemas.
Outra definição, mais desafiante, é "totalidade dos genes, espécies e ecossistemas de uma região". Esta definição unifica os três níveis tradicionais de diversidade entre seres vivos:
A diversidade de espécies é a mais fácil de estudar, mas há uma tendência da ciência oficial em reduzir toda a diversidade ao estudo dos genes. Isto leva ao próximo tópico.

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.Small Business Expo is officially participating in February's.
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NEW YORK
THURSDAY,
MAY 10, 2012
10AM - 5PM 

Penn Plaza Pavilion,
New York City
(across from Penn Station)
LOS ANGELES
THURSDAY,
NOVEMBER 8, 2012
10AM - 5PM 

California Market Center,
Downtown Los Angeles
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.www.TheSmallBusinessExpo.com.

.SBE_newbusiness-02
JOSÉ SERRA

As avaliações sobre a recente privatização de três aeroportos brasileiros tem misturado duas coisas: a questão política, enfatizada pela maior parte da oposição e retomada pelo PT, e a da forma e conteúdo do processo.


Ao contrário do que se propalou, as privatizações dos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas (Viracopos) não são as primeiras dos governos do PT. Basta lembrar as espetaculares privatizações na área do petróleo, lideradas pelo megainvestidor Eike Batista, sob a cobertura da lei aprovada no governo FHC — alterada recentemente para pior— e as na geração e transmissão de energia elétrica.

Outra ação privatizante digna de menção foi nas estradas federais, que fracassou, não obstante o clima de comemoração na época. Fez-se a concessão de graça, pôs-se pedágio onde não havia, mas os investimentos não chegaram, as estradas continuaram ruins e o governo federal só faz perdoar as faltas dos investidores. Um modelo furado, que pretendia ser opção vantajosa ao adotado por São Paulo, com vistas a dividendos eleitorais em 2010.

O padrão petista de privatização chega ao dinheiro público. O governo faz concessões na área elétrica e as subsidia, via financiamentos do BNDES e reduções tributárias. Não se trata de dinheiro do FAT, mas tomado pelo Tesouro à taxa Selic, repassado ao BNDES a custo bem inferior. Outro exemplo é o da importante e travada Ferrovia Transnordestina. O governo está pagando quase toda a obra, com dinheiro subsidiado, mas a propriedade da concessão é privada. Quem banca a diferença? O contribuinte, é lógico. Quem faz a filantropia? Os governos petistas, cujas privatizações são originais, ao incluírem grandes doações de capital público ao setor privado.

O outro grande exemplo —felizmente, ainda virtual— é o do trem-bala Rio-SP, projeto alucinado que poderá custar uns R$ 65 bilhões, a maior parte de recursos diretos ou indiretos do governo federal e até mesmo dos estados, via renúncia fiscal, ou dos municípios, que teriam de fazer grandes obras urbanas. O governo quer bancar também os riscos operacionais do empreendimento: se houver número insuficiente de passageiros, o Tesouro comparecerá para evitar prejuízo para o empreendedor privado!

Para alguns representantes extasiados da oposição, com as concessões dos aeroportos, “finalmente o PT se rendeu à privatização”, como se este governo e o anterior já não tivessem promovido as outras que mencionamos. Poderiam sim ter lembrado do atraso de pelo menos cinco anos na entrada do setor privado na atividade aeroportuária —atraso ocorrido quando a agora presidente comandava a infraestrutura do Brasil.

As manobras retóricas do petismo são toscas. O primeiro argumento, das cartilhas online e de grandes personalidades do partido, assegura que não houve “privatização” de aeroportos, mas “concessão”. Ora, no passado e no presente, os petistas chamavam e chamam as “concessões” tucanas (estradas em São Paulo, telefonia, energia elétrica, ferrovias, etc.) de “privatização”.

O PT argumenta ainda que a Infraero mantém 49% das ações de cada concessionária. Isso é vantagem? Em primeiro lugar, a estatal está pondo bastante dinheiro para formar o capital das empresas sob controle privado (sociedades de propósito específico, SPEs) que vão gerir os aeroportos. Além disso, vai se responsabilizar por quase metade dos recursos investidos, sem mandar na empresa.

Mais ainda: pagará 49% da outorga (preço de compra da concessão) de cada aeroporto. O total de outorgas é de R$ 25 bilhões, número comemorado na imprensa e na base aliada. Metade disso virá do próprio governo, via Infraero! Isto sem contar os fundos de pensão de estatais, entidades sob hegemonia do PT, que predominam no maior dos consórcios, ganhador do aeroporto Franco Montoro, de Guarulhos. Tais fundos detêm mais de 80% do grupo privado que comandará o empreendimento!

A justificativa de que a Infraero obterá os recursos para investimentos e outorgas da própria concessão é boba — até porque ela já está investindo nas SPEs e vai sacrificar seus retornos. De mais a mais, quais retornos? As outorgas são obrigatórias, enquanto as receitas são duvidosas. A receita líquida do aeroporto de Guarulhos foi de R$ 347 milhões em 2010. A bruta, 770 milhões. A outorga dessa concessão será paga em 20 parcelas anuais de R$ 820 milhões… Mesmo que a receita líquida duplicasse, de onde iriam tirar o dinheiro para os investimentos? No caso de Brasília, a outorga exigirá cerca de 94% da receita líquida…

Com razão, o senador Francisco Dornelles (PP-RJ), favorável como eu às concessões, ponderou: “Com o que sobra é possível entregar a qualidade desejada? Difícil. Difícil até mesmo operar com os baixos níveis atuais, pois sobrará para as concessionárias muito menos dinheiro do que a Infraero tem hoje.”

O que poderá acontecer? As possibilidades são várias: mudanças nos contratos, revisão para cima de tarifas, atrasos nos investimentos necessários, subsídios do governo e prejuízos para os cotistas dos fundos. Tudo facilitado pela circunstância de que a privatização (um tanto estatizada) tirará o TCU do controle e transparência de gastos com aeroportos…

Existe ainda um erro elementar e pouco notado.

Para todos os consórcios que entraram no leilão foi exigida a participação de uma operadora internacional de aeroportos. Mas os consórcios onde estavam as boas operadoras perderam a licitação. E as operadoras internacionais dos grupos que ganharam são de segunda linha…

A presidência da República reclamou disso, como se não fosse o governo o responsável. O correto teria sido as operadoras internacionais serem introduzidas depois da licitação. Cada consórcio vencedor convidaria então uma operadora, a ser aprovada previamente pelo governo como condição para a homologação da concorrência. É uma sugestão que pode ser adotada nos futuros leilões. Por ora, fica o leite derramado…