Friday, February 17, 2012

"Mentes criativas são conhecidas por sobreviverem a qualquer tipo de mau aprendizado." Anna Freud )




 The White House, Washington
  This week, thousands of folks have shared how $40 less in every paycheck would affect them if Congress didn't extend the payroll tax cut for 160 million Americans.
And it worked.
This afternoon, lawmakers got this done. The President will sign that bill into law next week, and we've already invited some of the folks who shared their stories to come to the White House when he does.
The past few days have been a constant reminder of how incredible it can be when people from all walks of life join together to speak out. On Tuesday, we sat down with another group of Americans who added their voices to the debate, and they recorded a message just for you. It's a powerful thing to watch.
40 Dollar Stories
There will be other fights in the weeks and the months ahead when the kind of engagement they're talking about in this video could make all the difference. So check it out, then pass it along to anyone who is skeptical that real people can't have an impact:
Thanks,
David
David Plouffe
Senior Advisor to the President


Design ecológico ou ecodesign é o termo para uma crescente tendência mundial nos campos da arquitetura, engenharia e design em que o objetivo principal é desenvolver produtos, sistemas e serviços que reduzam o uso de recursos não-renováveis e/ ou minimizem o seu impacto ambiental sendo assim amigáveis para o meio ambiente.
Mas a relação do design com a ecologia, não é nova como parece, o primeiro designer a ter consciência do impacto ambiental da profissão foi o americano Victor Papanek nos anos 1970. Visionário, foi um homem a frente do seu tempo, mas mesmo assim ridicularizado pelos colegas,que acreditavam que esta preocupação pela relação do design com o entorno artificial e natural era exagerado.

Ele escreveu o livro "Design for the real world", onde já expressava desesperadamente essa preocupação com a relação homem-natureza e o papel do design em essa relação como produtor de artefatos. Outra figura importante no tema é o designer e engenheiro Buckminster Fuller, também um visionário e pioneiro na relação homem-natureza.


Sabemos hoje que grande parte dos problemas ambientais atuais foram causados pela mesma engenharia, design, manufatura tradicional que sempre desconsiderou qualquer posterior impacto ambiental na hora de projetar, manufaturar, transportar e vender bens e serviços.


O ecodesign é a aplicação prática de requisitos ambientais de projeto desde o inicio, substituindo então a matéria-prima, materiais, tecnologia, processos, manufatura por outros menos nocivos ao meio ambiente.



Devemos lembrar que o design ecológico além de um papel tecnológico, de otimização, também tem um papel educativo, já que conscientiza o consumidor sobre o seu presente impacto negativo no ambiente, e como é possível minimizar esse impacto negativo pelo consumo de produtos, sistemas, serviços ecológicos.



O ecodesign é, acima de tudo, o reconhecimento de que como civilização devemos aproximar-nos novamente da Natureza e aprender ou reaprender dela os seus processos naturais e aplicá-los quando possível ao mundo material e artificial do homem.



Alguns princípios abaixo do ecodesign são fielmente cumpridos desde o momento em que o designer e engenheiro tem um novo projeto. O ecodesign também permite exploração de novos conceitos de produtos, sistemas, serviços já que a tendência é a miniaturização da tecnologia, e o uso cada vez mais de materiais derivados da natureza.

O ecodesign pode ser classificado como uma etapa anterior ao design sustentável,conceito usado erronêamente, já que a ideia de uma sociedade sustentável em todos os seus âmbitos implica uma mudança de todos os sistemas de produção, manufatura, consumo e pós-consumo.

Essa mudança ainda não é possível, assim por agora temos o design apenas ecológico e não sustentável. Essa mudança de paradigma deve ocorrer em um novo sistema de pensamento, de inovação, não podemos pedir um novo sistema civilizacional, usando parâmetros, ferramentas deste sistema presente que causou a presente crise global ambiental e financeira.



 Princípios do EcodesignEscolha de materiais de baixo impacto ambiental: menos poluentes, não-tóxicos ou de produção sustentável ou reciclados, ou que requerem menos energia na fabricação.

Eficiência energética: utilizar processos de fabricação com menos energia.


Qualidade e durabilidade: produzir produtos que durem mais tempo e funcionem melhor a fim de gerar menos lixo;


Modularidade: criar objetos cujas peças possam ser trocadas em caso de defeito, pois assim não é todo o produto que é substituído, o que também gera menos lixo.


Reutilização/Reaproveitamento: Propor objetos feitos a partir da reutilização ou reaproveitamento de outros objetos; projetar o objeto para sobreviver seu ciclo de vida, criar ciclos fechados sustentáveis




O Programa Petrobras Esporte & Cidadania recebe inscrições de Projetos Esportivos Educacionais pelo seu site até o dia 1º de março. Mas atenção! Sua inscrição somente será efetivada após o recebimento do conjunto de documentos obrigatórios na caixa postal da Seleção Pública. São eles: 
  • Sumário do Formulário de Inscrição;
  • Projeto apresentado no Ministério do Esporte com o nº SLIE;
  • Formulários do Plano Pedagógico e Plano de Comunicação;
  • Documento de comprovação de inscrição junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, e/ou inscrição junto ao Conselho Municipal de Esporte;
  • Estatuto Social, com pelo menos um ano de existência, que expresse a finalidade esportiva no objeto. 
Ainda tem dúvidas? A equipe da Petrobras está à sua disposição através daCaravana Virtual ou pelo telefone 0800-78-9001. 

Thursday, February 16, 2012

Sou demasiadamente orgulhosa para acreditar que um homem me ame: seria supor que ele sabe quem sou eu. Também não acredito que possa amar alguém: pressuporia que eu achasse um homem da minha condição. (#sorry!)


O que é consumo sustentável?

O consumo sustentável baseia-se na ideia de que o planeta não pode suportar os velhos padrões utilizados nas últimas décadas para a extração, produção, comercialização e descarte de bens.
Quando fala-se sobre consumo sustentável, sabemos que as pessoas não vão parar de consumir mas precisam fazer isso de forma muito mais consciente e também reduzindo o seu consumo.
Consumir de maneira sustentável significa consumir melhor e menos levando em consideração os impactos ambientais, sociais e econômicos das empresas e dos seus produtos (cadeias produtivas).
Este consumo precisa ser sustentável em todos os sentidos: desde a compra, uso e até o descarte. É importante questionar-se sobre o consumo pessoal sempre, como pode ser reduzido e melhorado em qualidade.
A Terra possui em 2009 6,8 bilhões de habitantes - o dobro desde a década de 1960 e quatro vezes o que havia há apenas um século. A população humana continua a se expandir mais de 200.000 pessoas por dia, o que significa aumento significativo de novos consumidores.
Com países como Brasil e Índia aumentando a demanda por bens de consumo, a expectativa é que apenas uma mudança significativa em hábitos de consumo aliada às novas formas de produção poderá, de alguma forma, provocar uma mudança benéfica.

Consumidor verde

Quem estimula o consumo sustentável é o consumidor consciente ou "verde".
Chamado assim por ser mais consciente no ato de comprar ou usar produtos com a possibilidade de colaborar com o planeta.
O "consumidor verde" sabe que recusando-se a comprar determinados produtos pode desestimular a produção de artigos nocivos. Por isso evita aqueles que representem um risco à sua saúde ou dos outros e que sejam agressivos à natureza na sua produção, uso ou descarte final.
Uma discussão sempre presente é se o consumidor tem a força para mudar o mercado, ao optar por empresas e produtos verdes e deixando de comprar produtos que não são amigaveis com o meio ambiente. Teoricamente, essa pressão do consumidor, a força do mercado, obrigaria as empresas a serem ecologicas, ou a fechar as suas portas.
Mas deve se reconhecer que esta suposta preocupação ecologica é meramente comercial e financeira, é uma mudança de paradigma (consumo sustentável) ainda regido pelo lucro, e não por uma honesta preocupaçao ecológica.

 Exercendo o consumo sustentável
A maior barreira para exercer o consumo sustentável é o preço, já que esse tipo de produtos é ainda mais caro, e mercados como o Brasil, não tem ainda o poder aquisitivo para fazer essa mudança total. Não é possível ter uma sociedade pobre ou em desenvolvimento consumindo produtos ecologicos com preços acima do mercado.
Outros pontos a serem levados em conta para uma "compra verde" são: a postura da empresa em relação a temas ambientais, suas ações sustentaveis, seus processos de produção, compra de matéria prima, mão de obra estrangeira, como a empresa lida com o descarte de seus produtos, tudo deve ser pesquisado e levado em conta na hora de consumir algum produto.
Consumo sustentavel não é apenas a empresa apresentar os seus produtos em uma embalagem ecológica, mas sim conhecer tudo o que está atrás até o produto chegar no mercado.
Este assunto já se encontra no âmbito empresarial brasileiro com a Agenda 21 Brasileira, pelo Instituto Akatu pelo Ministério do Meio Ambiente do Brasil, pelo Centro de Estudos de Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (CES-FGV), entre outros.
ONGA´s também abordam o assunto, como a Terra Azul, Ambiente Brasil e Futuro Sustentável.


Globalização


A globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI. É um fenômeno gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercados para os países centrais (ditos desenvolvidos) cujos mercados internos já estão saturados. O processo de Globalização diz respeito à forma como os países interagem e aproximam pessoas, ou seja, interliga o mundo, levando em consideração aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos. Com isso, gerando a fase da expansão capitalista, onde é possível realizar transações financeiras, expandir seu negócio até então restrito ao seu mercado de atuação para mercados distantes e emergentes, sem necessariamente um investimento alto de capital financeiro, pois a comunicação no mundo globalizado permite tal expansão, porém, obtêm-se como consequência o aumento acirrado da concorrência.



Teorias da Globalização

A globalização, por ser um fenômeno espontâneo decorrente da evolução do mercado capitalista não direcionado por uma única entidade ou pessoa, possui várias linhas teóricas que tentam explicar sua origem e seu impacto no mundo atual.
A rigor, as sociedades do mundo estão em processo de globalização desde o início da História, acelerado pela época dos Descobrimentos. Mas o processo histórico a que se denomina Globalização é bem mais recente, datando (dependendo da conceituação e da interpretação) do colapso do bloco socialista e o consequente fim da Guerra Fria (entre 1989 e 1991), do refluxo capitalista com a estagnação econômica da URSS (a partir de 1975) ou ainda do próprio fim da Segunda Guerra Mundial.
No geral a globalização é vista por alguns cientistas políticos como o movimento sob o qual se constrói o processo de ampliação da hegemonia econômica, política e cultural ocidental sobre as demais nações. Ou ainda que a globalização é a reinvenção do processo expansionista americano no período pós guerra-fria (esta reinvenção tardaria quase 10 anos para ganhar forma) com a imposição (forçosa ou não) dos modelos políticos (democracia), ideológico (liberalismo, hedonismo e individualismo) e econômico (abertura de mercados e livre competição).
Vale ressaltar que este projeto não é uma criação exclusiva do estado norte-americano e que tampouco atende exclusivamente aos interesses deste, mas também é um projeto das empresas, em especial das grandes empresas transnacionais, e governos do mundo inteiro. Nesta ponta surge a inter-relação entre a Globalização e o Consenso de Washington.




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