Friday, May 11, 2012

"Somente homens livres podem negociar; prisioneiros não podem fazer acordos. Sua liberdade e a minha não podem ser separadas. " [ Nelson Mandela ]



No fundo, toda mãe éassim:
Tem um coraçãimenso como a lucinda de Avenida Brasil.
ébatalhadora como a Penha, em Cheias de Charme.
E, mesmo com tantas confusões, ama sua família como a Nenêde A Grande Família
Tem um amor infinito por seu filho, como a Verbena de Amor Eterno Amor
No dia das mães, a Rede Glogo quer parabenizar as mulheres que desemprenha todos esses papéis na sua vida! Preparamos um vídeo especial para vocêcurtir com a gente!
Assista!


Informativo Eletrônico Edvar Júnior - Sexta-feira 11 de maio de 2012 - Nº 5
FICHA LIMPA - O impacto das eleições 2012

O Brasil se mobilizou e o Governo Federal ouviu. Nas eleições deste ano será cumprida a Lei Ficha Limpa. Este é um marco histórico para a democracia brasileira. É o país lutando contra a corrupção e a impunidade.
Mas, para que serve a Ficha Limpa? Ninguém poderá ser candidato com desvio de conduta. Todos os postulantes a algum cargo eletivo terão que apresentar as certidões que comprovam a inexistência de processos criminais. Isso significa que são inelegíveis os políticos que foram condenados em segunda instância por crimes hediondos e contra o patrimônio público.
Para o pleito de 2012, a população poderá escolher com mais tranqüilidade aquele que irá representá-la junto às Câmaras Municipais ou o Gestor Público de mais competência. É um voto com mais consciência.
Questões de improbidade serão sanadas no momento do registro das candidaturas que ocorrem no mês de julho. E a invenção factual que um candidato utiliza para desmoralizar o concorrente, nesta eleição, não surgirá efeitos e ainda pode incorrer em penalidade.
É mais um trabalho de muito peso para a Justiça Eleitoral que tem a responsabilidade de fazer com que as eleições se realizem com total transparência. Conquistamos a segurança no voto com as urnas eletrônicas e agora conquistamos o direito de votar em candidatos “limpos”. Para se ter uma ideia, o Brasil conta com 5.563 cidades com candidatos a cargo de Prefeito e Vereador.

Edvar Júnior



Por que o poder judiciário no Brasil não é punido?


Quem já ouviu falar em juiz, promotor, advogado ou político ser punido, ou cumprir pena neste país?


Ainda não houve lei que  vigorasse em favor de uma pessoa humilde e inocente que fosse vítima de alguns desses indivíduos.
É o tão chamado "Crime do Colarinho Branco!"


Aqui nessas redondezas está cheio óóóóó!"!!!



Eles não têm menor idéia de vida humana , posto que foram educados em um sistema carcerário onde só aprenderam ódioooo, macumbaaaaaaaa,destruiçãooooooo...


Estão aí postos à sociedade de cara lavada como se não houvesse cometido crime algum...e ainda vão na missa no dia de domingo minha gente... Pode!?


Certa vez, procurei um advogado criminalista como consulta à respeito das barbáries que estava enfrentando na minha dura realidade.
A reposta veio imediata: "Não adianta que advogado não briga com advogado." Ou seja, a visão do sistema judiciário é a seguinte: Se você mover uma ação contra advogados, você causará atritos entre os demais membros do sistema.(E isso não pode viu!?).


Cometem crime por omissão, colocam um terninho novo e dizem: "Pronto! Iuupi! Estou pronto pra outra!"
E, enquanto isso a maracutaia se extingue, concorrem à cargos na OAB (mas, felizmente não conseguiram nenhum...porquê Deus é Pai!),ao Legislativo, recebem fortunas em crimes de extorsão tributária e lobby político.
Afinal, como disse o brilhante jurista goiano:"Logo , logo , estarão na Papuda também!"



É um treinamento que requer bastante eficácia, afinal planejar, mentir, tramar, roubar,sequestrar,e, ser bandido não é pra qualquer um!


Veja bem, aqui no Brasil,quem é preso é o pobre, o negro,mas o "político" e os "advogadozinhos"...nananinanãoooo! E , com direito a bater em mulher, e , também  participação em contravenção ("advogadozinhos"), e, veja bem...se for rico, político ou  advogados, ficam 24 h, se for pobre fica uns 100 dias até ser encaminhado a um juiz...


Chego mesmo a lastimar que presencio são rebeliões em busca de uma destrutiva forma de ganância ao poder em meio à prerrogativas injustificáveis, mas o maior crime é o de tortura, o da falta de caráter, ferem mentalmente e fisicamente, são cruéis, negligentes e abusam de um poder que nem têm... (isso que é o mais engraçado).


Vou parar por aqui, pois verbos de baixo calão já estão quase a ser proferidos contra a orda de autoridades e "advogadozinhos", vis, corruptos,degradantes e criminosos.
E todos sabem que são criminosos, mas ninguém faz nada!


Enquanto for os "outros", nada temos a reclamar, não é mesmo!? Embora sejam seres humanos, cometem crimes, alguns bárbaros, outros...nem vou falar!!!!
Como eu gostaria que a OAB revesse a ação inexcrupulosa de alguns atuantes desse meio! À esses aí, ninguém se compara!


É uma vergonha!


Sula Costa.



Crime do colarinho branco

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
crime do colarinho branco, no campo da criminologia, foi definido inicialmente pelo criminalista norte-americano Edwin
 Sutherland como sendo "um crime cometido por uma pessoa respeitável, e de alta posição (status) social, no exercício de
 suas ocupações". Sutherland foi o proponente do Interacionismo simbólico e acreditava que o comportamento criminoso é
aprendido através de relações interpessoais com outros criminosos. Portanto os crimes de colarinho branco se sobrepoem
aos crimes corporativosgraças às oportunidades encontradas, no mundo corporativo, para se cometer fraudessubornouso
 de informações privilegiadaspeculatocrimes informáticos e contrafação, crimes esses que podem ser mais facilmente
 perpetrados por funcionários ou empresários engravatados, que usam colarinho branco. A expressão "white collar crimes
" foi usada pela primeira vez em 1940 por Edwin Sutherland durante um discurso na American Sociological Association.
No Brasil esse termo define o ato delituoso cometido por uma pessoa de elevada respeitabilidade e posição sócio-econômicos e,
 muitas vezes, representa um abuso de confiança. Refere-se a um tipo de crime de difícil enquadramento em uma qualificação
 jurídica precisa. Em geral, é cometido sem violência, em situações comerciais, com considerável ganho financeiro.
 Os autores se utilizam de métodos sofisticados e de transações complexas, o que dificulta muito sua percepção e investigação.
 Foi definido pela Lei nº 7.492, de 16 de junho de 1986 e na Lei n° 9.613 de 3 de março de 1998. Duas características são marcantes
 nos chamados "crimes do colarinho branco": a privilegiada posição social do autor e a estreita relação da atividade criminosa com
sua profissão. Alguns casos ficaram famosos no Brasil, entre eles, o do banqueiro Salvatore Cacciola responsável pelo
escândalo do banco Marka, do qual era controlador, e que fugiu para a Itália,seu país natal, graças a um habeas corpus
concedido  pelo ministro Marco Aurélio de Mello, do STF. Outro caso é o do empresário Pedro Paulo de Souza, ex-proprietário
 da falida construtora  Encol que quebrou, deixando 45 mil mutuários sem casa. A Operação Satiagraha, daPolícia Federal,
 objetivou combater crimes de colarinho branco.
  • Pelo tipo de crime: por exemplo, crimes contra a propriedade, e outros crimes corporativos,
  •  tais como crimes ambientais, crimes contra a segurança e saúde.
  •  Alguns crimes só se tornam possíveis graças à identidade do acusado como, por exemplo,
  •  o crime de lavagem de dinheiro, que só pode ser praticado com a conivência de altos executivos,
  •  empregados em empresas multinacionais. Nos Estados Unidos o FBI adotou uma definição mais
  •  estreita, definindo o crime de colarinho branco (white-collar crime) como "aqueles atos ilegais que
  •  se caracterizam pela fraude, acobertamento ou abuso de confiança e que não dependem de violência
  •  física para ser praticados".
  • Pelo tipo de criminoso, como por exemplo, sua classe social ou posição socioeconomica, pela ocupação
  •  de cargos de confiança, ou qualificação acadêmica, perquirindo a motivação para a perpetração dos crimes,
  •  como, por exemplo, a ganância, ou o medo de perdas patrimoniais, no caso de óbvias dificuldades economicas.
  • Pela organização cultural, antes do tipo de criminoso ou de crime, o que se sobrepõe com o crime organizado.

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Thursday, May 10, 2012

Eu acredito que ao me opor contra injustiça eu deteria a dignidade do que seria uma pessoa honrada."



"Quando o sangue começa a ferver, é tolice desligar o coração." [ Nelson Mandela ] 




i success live event


JOSÉ SERRA
A esperança é que as recentes eleições reacendam a vida europeia inteligente, capaz de ganhar o tempo necessário para o aprofundamento da federação." 

Zona do euro, hora da inteligência

Estadão, 10/05/202
A eleição de François Hollande, na França, trouxe à luz a fragilidade da chamada Zona do Euro e, em larga medida, o erro histórico que significou a moeda única europeia. Ora, ou se tem uma “união”, de fato, com instrumentos de política pública que permitam a efetiva intervenção do “governo europeu”, ou se tem o que hoje se vê: as regras que, em tese, servem a todos, mas só impedem a aplicação dessas políticas. Vale dizer: a Zona do Euro existe para dizer “não”, jamais para dizer “sim”. Em período de prosperidade, tudo bem! Na crise, o desastre.
Ao contrário do que se difunde, ela não resultou de gastanças governamentais desenfreadas nem decorreu, por outro lado, da até há pouco celebrada globalização financeira. A frouxidão fiscal aconteceu, sim, mas em países menores, como na Grécia, com menos de 3% do PIB europeu. Só para lembrar, a Espanha e a Itália tinham, respectivamente, uma relação dívida/PIB baixa e um déficit fiscal moderado. A liberalização financeira foi, e tem sido, é claro, uma condição para a crise, mas só fez acusar do caldo de cultura criado pela lógica da moeda única europeia, cuja implantação, há dez anos, representou um equívoco de porte wagneriano.
A união da Europa foi o sonho de sempre, na esperança de que traria a paz à humanidade. O primeiro passo da integração foi induzido pelo Plano Marshall, feito pelos EUA para ajudar a reconstruir o continente devastado pela Segunda Guerra e, naturalmente, conter o avanço soviético, na segunda metade dos anos quarenta. O efeito foi fulgurante, propiciando “milagres” econômicos precisamente nos países que perderam a guerra: Alemanha e Itália. A Alemanha, em vez de sofrer a pastoralização planejada por vencedores (volta a uma economia rural), reergueu sua indústria e passou a liderar a economia da região.
Numa primeira fase, o euro trouxe bonança. Afinal, permitiu juros menores para a maioria dos países da UE, crédito mais abundante. Beneficiou a todos e principalmente à Alemanha, que expandiu aceleradamente suas exportações para a região, face à sua capacidade de oferta e de conter custos. Mas a crise que veio dos EUA em 2008 — subprime e Lehman Brothers — testou a solidez do modelo, que saiu-se mal. Os diferentes países foram afetados não tiveram instrumentos de política econômica diversificados e fortes para lidar com a situação. Mão amarradas pela moeda única.
Para arremate, veio a tragédia da pequena economia grega, cujo tamanho deveria limitar o estrago. Engano. Esse gatilho disparou uma crise de confiança, traduzida no aumento alucinante dos prêmios de risco em países economicamente nobres da Zona do Euro. Em miúdos: encurtamento de prazos e aumento dos juros para refinanciar as dívidas governamentais, além da absorção de dívidas do sistema financeiro público e mesmo privado. Isso tudo ampliou a desconfiança.
De fato, a moeda única chocou-se com a razão econômica e as possibilidades institucionais. Ela exige união fiscal, plena mobilidade de força de trabalho e de capitais, sistema de seguridade unificado. Numa federação de verdade, os estados se desenvolvem de maneira desigual, mas isso não afeta o equilíbrio do sistema porque o poder central faz políticas compensatórias. Não há barreiras invisíveis às migrações, por exemplo. O Banco Central funciona, goste-se ou não, como instituição garantidora, e os detentores de papéis públicos sabem que, mesmo com um pouco a mais de inflação, terão seus pagamentos honrados, o que lhe diminui a ansiedade e a desconfiança.
Pouco ou nada disso existia e existe na Europa do euro, ampliando notavelmente sua vulnerabilidade a choques adversos. Na UE, não há Banco Central emprestador de última instância, não há taxa de câmbio para mexer, não existe poder fiscal compensatório. O orçamento é de 1% do PIB regional. No Brasil ou nos EUA, a União maneja pelo menos 20% do PIB.
Assim, a exclusiva terapia para o enfrentamento da crise nos países mais afetados é a da suposta recuperação da confiança dos investidores mediante o corte de gastos públicos, aumento de impostos e deflação de salários. Cresce, assim, a instabilidade social e política, cresce a desconfiança econômica, pois o crescimento para baixo compromete a capacidade prevista de os governos honrarem seus compromissos.
A Goldman Sachs fez uma simulação do custo do ajuste na Espanha, por exemplo: para zerar seu déficit em conta corrente, hoje de 3,7% do PIB, a desvalorização real teria de atingir 20%, o que demoraria uns dez anos. Nesse período, o PIB deveria cair a 0,2% ao ano, e o nível de emprego, já baixíssimo, declinar mais de 0,5% ao ano. Em troca, a Alemanha e outros países superavitários da UE deveriam promover a apreciação real correspondente, com mais demanda e mais inflação dentro de suas economias…
Com variações, esse é o fantasma que agora assombra a Europa. A quebra de uma das pernas da dupla Merkozy, com a eleição de François Hollande na França, mostra a falta de sustentação da estratégia em curso. É simplista a ideia de que o novo presidente francês, depois das eleições parlamentares de junho, vai compor, com outro nome (Merkande? Merkholan?) uma dupla parecida. O mais provável é que a terapia corrente se desestabilize ainda mais.
A esperança é que as recentes eleições reacendam a vida europeia inteligente, capaz de ganhar o tempo necessário para o aprofundamento da federação. Isso exige puxar duas pontas de barbante: primeiro, o Banco Central Europeu concentrar-se mais na aquisição direta de títulos de dívida, visando a conter e reverter a espiral deflacionista dos ativos. Segundo, a da expansão a curto prazo, com mais folga fiscal, sim, dos países superavitários, Alemanha à frente, o que ampliaria o fôlego dos deficitários, por meio das exportações.
Vai acontecer? Vamos ver! A esperança está numa revisão de conceitos do que hoje se consideram fundamentos do núcleo que comanda a União Europeia. Às vezes, é mais difícil mudar uma convicção do que mover uma montanha.













Amauri Ribeiro, ex-jogador da seleção de vôlei, realiza oficina e palestra na UniEVANGÉLICA nesta sexta-feira





Amauri é medalhista de ouro das Olim-
píadas de Barcelona

Presidente da Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes e ex técnico da Seleção Brasileira de Vôlei Paraolímpico, Amaury Ribeiro, realiza oficina e palestra para professores e estudantes do curso de Educação Física, nesta sexta-feira (11). Para quem não se lembra, Amauri integrava a seleção brasileira de vôlei que marcou uma geração ao conquistar o ouro nas Olimpíadas de Barcelona, em 1992.
O ex-atleta vai ministrar oficina de vôlei e vôlei sentado, das 16h às 18h, no Ginásio Poliesportivo da UniEVANGÉLICA. À noite, a partir das 19h, no auditório do Bloco E, Amauri faz palestra sobre formação do professor de Educação Física para atuar em escolas e clubes no segmento da iniciação esportiva.
Segundo informações divulgadas em sua página pessoal na internet, Amauri tem uma lista com mais de 50 títulos conquistados durante sua carreira, e é, o único atleta brasileiro em modalidades coletivas, a conquistar duas medalhas olímpicas, a de prata em Los Angeles (1984), e o inesquecível ouro em Barcelona, em 1992.
Mais informações sobre as atividades  - Adalberto - 9161 - 4463




Alternative Outlook



Renewable Energy Certificate Investment 











3 Dollar Thrusday Video Attack

3 DOLLAR THRUSDAY VIDEO ATTACK

23 JANUARY 2012     0 Comments and 0 Reactions
Here is some footage from the most recent $3 Thursday show scoured from the internets by our own J Krak. Keep it coming! Also, if anyone plays here and some cool video – send it over.
OUTDATES
POTTY MOUTH
MONSTER MOVIE
BOURBON SCUM
KROWE