Thursday, June 14, 2012

O ridículo não existe. Os que ousaram desafiá-lo de frente conquistaram o mundo.


Encontro com Fátima Bernardes
Bem humorado sempre que puder, sério quando o
assunto pedir,
dinâmico e ao vivo!
Esse é o Encontro que você
terá com Fátima Bernardes!
E ela conta essa novidade em um vídeo especial
para você!
Não vai perder! Dia 25/06, nosso Encontro,
logo após o Bem Estar.

..
.BOOK YOUR EXHIBITOR SPACE TODAY!
Book before June 30th & receive COMPLIMENTARY internet & a 1/2 Page Full Color Ad in the ShowGuide.*
.
..
..
..
.SmallBusinessExpo_web.gif
Put your business in front of
thousands of business owners!


Nothing beats face-to-face contact
with your BEST target market.
.
..
.
Small Business Expo Promo
Watch our promotional video
LOS ANGELES
Thursday
November 8, 2012

10 AM - 5 PM
California Market Center
(Downtown Los Angeles)
.
..
..
.
SmallBizExpo2012-contract.jpgCLICK HERE to download Exhibitor Contract & Prices
.
.
Why Book Early?
SmallBizExpo2012-check.gifSave up to $700 on your exhibitor space!
SmallBizExpo2012-check.gifChoose your exhibitor location & get a prime location!
.
.

JOSÉ SERRA

Crescimento além do discurso

Estadão, 14/06/2012
Duas das principais molas que impulsionaram a economia brasileira nos últimos anos têm perdido sua elasticidade: a demanda internacional por matérias-primas agrominerais e o crédito ao consumo. A primeira sofre os efeitos da contração do crescimento mundial, que se prolongará por alguns anos. Não necessariamente haverá um colapso dos preços das commodities brasileiras, mas as receitas de exportações e os investimentos nessa área perderão velocidade. Quanto ao crédito ao consumo, basta mencionar que 90% das famílias brasileiras revelaram não ter disposição para endividamento adicional. Elas gastam, atualmente, 30% de sua renda em juros e amortizações da dívida já assumida, proporção superior à das famílias norte-americanas. Assim, as tentativas de estímulo ao consumo via crédito não terão impacto forte nem duradouro.
Nesse contexto, não é de estranhar que a economia esteja se retraindo. De novo, nenhum colapso, mas um declínio da taxa de crescimento a cerca da metade do nível obtido no governo passado. De fato, é o modelo - chamemos assim - lulista de crescimento que perdeu o vigor.
Quais foram as principais peças desse modelo? Em resumo:
1) crescimento médio razoável, puxado pelo consumo, com baixos investimentos, aumento rápido das importações e preço ascendente das commodities exportadas;
2) diminuição da taxa de desemprego em razão do crescimento das ocupações menos qualificadas. Entre 2009 e 2011, o aumento dos empregos com carteira assinada foi de 5,9 milhões na faixa de até dois salários mínimos; acima dessa faixa, a queda foi de 1,2 milhão;
3) juros elevadíssimos, de um lado, exigindo despesas fiscais em torno de 6% do PIB; e, do outro, atração abundante de aplicações financeiras do exterior;
4) forte sobrevalorização cambial, tornando as importações mais baratas e as nossas exportações menos competitivas, o que acelerou a desindustrialização do país;
5) reduzida taxa de investimento público – das menores do mundo – com reflexos nas deficiências da infraestrutura;
6) ampliação das distorções tributárias, que, ao lado dos altos encargos financeiros, das carências na infraestrutura e da sobrevalorização cambial, elevaram o custo Brasil às nuvens;
7) sistemática substituição das ações para melhorar a eficiência das redes de saúde e educação pela contínua criação de ações midiáticas.
Em face disso tudo, não espanta o reduzido crescimento da produtividade da nossa economia: 1,2% nas últimas duas décadas, equivalente a dois terços da taxa da economia norte-americana.
Esse modelo não é mais sustentável — e não por causa de alguma conspiração da imprensa, mas em razão dos fatos, da lógica econômica e de dois círculos viciosos à frente: desaceleração das receitas fiscais por causa da retração da atividade econômica e queda do emprego caso os empresários desconfiem de que a retomada do dinamismo da economia pode demorar.
O Banco Central acertou quando adotou a trajetória de redução da taxa Selic, evitando o erro espetacular do governo Lula na crise de 2008-2009. Mas essa mudança está longe de ser suficiente. Há obstáculos que precisariam ser removidos com urgência nas áreas de investimentos e de tributação. É preciso, por exemplo, desonerar os investimentos privados de forma radical, acelerar a depreciação de equipamentos e corrigir os abusos nos setores de insumos básicos, como é o caso do gás e da energia elétrica, em que, de cada R$ 1 gasto, R$ 0,52 vai para tributos e recolhimentos.
Já a área de saneamento básico paga mais de R$ 2 bilhões anuais de PIS-Cofins, que poderiam estar sendo investidos de forma rápida pelas empresas estaduais e municipais. Isso reduziria o superávit primário? Ora, hoje essas empresas têm de recorrer ao financiamento do FGTS e da Caixa Econômica Federal – além de demorado, também é considerado vetor de déficit público.
E aqui tratamos da outra peça do modelo esgotado: o baixo investimento governamental, cuja taxa tem até declinado no governo Dilma. A retomada desses investimentos beneficiaria a atividade econômica no curto prazo; e, no médio e no longo prazos, reduziria o custo Brasil. Para isso – embora dolorosas para o partido do governo e a coalizão do poder prevalecente -, são essenciais mudanças no aparato governamental com a introdução de técnicas de planejamento, hoje ausentes, e melhora de sua capacidade executiva, hoje tão baixa.
Além disso, há possibilidades imensas nas parcerias com o setor privado na área, por exemplo, de hidrovias e de estradas. Bastaria que o governo federal substituísse o seu modelo inepto de concessões pelo modelo paulista. Quanto ao saneamento, além da eliminação do PIS-Cofins, é preciso que o endividamento junto ao FGTS não seja mais entendido como dívida bancária do setor público. O governo federal promoveu a retirada da Petrobrás e da Eletrobrás da contabilização do resultado primário. Há como dizer que Sabesp, Copasa e Sanepar, por exemplo, tenham gestão pior do que a daquelas empresas?
Volto a um tópico que há muito tenho abordado: Rio de Janeiro, São Paulo e outras grandes cidades têm uma demanda infinita por metrô e trens urbanos. O governo federal nunca entrou de verdade nesse setor, e os estados e municípios não têm condições fiscais de dar conta das obras necessárias. Isso tem de mudar, e a possibilidade é dada, paradoxalmente, por um erro monumental: o trem-bala SP-RJ — uma verdadeira alucinação, que custará pelos menos R$ 65 bilhões. Esse projeto deveria ser suspenso e substituído por um programa federal que mobilizaria aquele montante para investimentos massivos nos trilhos urbanos.
Finalmente, fica aqui a esperança de que educação e saúde fortaleçam sua rede de prestação de serviços mediante a retomada do ímpeto reformista dos anos noventa, combinando melhora da qualidade com eficiência na utilização de recursos. No âmbito federal, ficamos tão distantes disso nos últimos anos que qualquer sinal nessa direção poderá reacender as expectativas de um Brasil que realmente cuide dos brasileiros.




Wednesday, June 13, 2012

Quem ora corre o risco de ser ouvido! #Ore!


Globo News - Nunca Desliga
Você que se liga na programação da Rede Globo, agora, também pode falar sobre a Globo News!
O primeiro canal brasileiro de notícias é também o primeiro de TV
por assinatura a ter uma central de atendimento esperando a sua mensagem. No Fale com a Globo News, você pode enviar seu comentário para deixar a programação do canal com a sua cara!
E quem conta essa novidade é a apresentadora do Estúdio I,
Maria Beltrão! 
Veja o vídeo
Todo mundo tem algo a dizer e nós queremos ouvir você!
Mande sua mensagem
Maria Beltrão






Energia sustentável, produção e consumo consciente são destaques na Rio+20
13/Junho/2012 - Energia sustentável, produção e consumo consciente são destaques na Rio+20;Representantes de governos e da sociedade civil de vários países começam a discutir nesta quarta-feira,13, os caminhos que devem ser adotados para atender à população crescente no mundo, sem que a produção de mais alimentos e a demanda maior por água e energia, por exemplo, signifiquem mais prejuízos ao meio ambiente, principal fonte geradora desses recursos.

Durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, chefes de Estado e de Governo, representantes do setor privado e de organizações sociais vão tentar solucionar questões sobre como produzir mais, usando mais energias renováveis, menos recursos naturais e gerando menos resíduos. Essa é uma das metas que o governo brasileiro espera ver formalizadas pelos mais de 120 países que confirmaram presença na conferência.


Existem outras estratégias defendidas pelo Brasil, como a de um consumo sustentável que alerta as populações para o seu dever na construção desse modelo de desenvolvimento mais consciente. A intenção é mostrar que não são apenas os governos e as empresas que têm responsabilidade sobre a crise ambiental.
O governo brasileiro quer mostrar que tecnologias como a fixação de nitrogênio - já desenvolvidas por instituições como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) - podem ser associadas ao reflorestamento de algumas áreas nas propriedades rurais e à proteção de recursos hídricos, o que resultaria em melhores condições nas propriedades, que permitem que a própria natureza continue oferecendo condições para os bons resultados agrícolas.
Energia sustentável
O comprometimento dos governos e da sociedade com a eficiência energética e os investimentos em energia sustentável estão entre os resultados mais esperados da Rio+20.
A adoção desse modelo de desenvolvimento sustentável foi sinalizada na Rio92. Porém, 20 anos depois, números divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que uma em cada cinco pessoas no planeta ainda não tem acesso à eletricidade - o que representa 1,3 bilhão de pessoas.
Projeções do Departamento de Informações da organização apontam que se o investimento global em infraestrutura energética aumentar 3%, é possível garantir que todos tenham acesso à energia. Em 2011, os investimentos nesse tipo de energia, desconsiderando os gastos em pesquisa e desenvolvimento, foram 600% maiores do que em 2004.
Especialistas garantem que a energia limpa, como a gerada por usinas solares, é acessível, barata e mais eficiente.
Respeito ao meio-ambiente
A presidenta Dilma Rousseff (PT) afirmou nesta quarta-feira,13, durante cerimônia de abertura do Pavilhão Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que o respeito ao meio ambiente não pode ocorrer somente em fases de crescimento econômico, mas também em momentos de crise como a que parte do mundo sofre atualmente.
“Nós não consideramos que o respeito ao meio ambiente só se dá em fases de expansão do ciclo econômico. Pelo contrário, nós consideramos que um posicionamento pró crescer, incluir, preservar e conservar é parte intrínseca de uma concepção de desenvolvimento e, sobretudo, diante das crises é necessário que tenhamos a consciência que não tem desenvolvimento possível feito na base de ajustes que só prejudicam pessoas, de ajustes que só prejudicam a preservação do meio ambiente ou da biodiversidade.”

(Portal Brasil e Blog do Planalto; edição: Assessoria de Comunicação)








For many of us, buying a home is about more than a roof over our heads. It's the place where we'll watch our kids grow up and an investment that will guarantee our long term financial security. There's a reason that a home is an essential part of the American dream.
But right now, owning a home is a source of anxiety for millions of Americans. Last week, we heard from thousands of homeowners who are paying their bills on time but struggling and could benefit from being able to refinance their homes at historically low rates. Unfortunately, too many families who work hard and play by the rules just can't seem to catch a break. Here's what one homeowner in Mission Viejo, California told us:

Listen, people like me aren't looking for a handout. I've got decent credit and if weren't for the value of my home being significantly less than I owe, I would refinance now. If I could refinance at the historically low rates, I could do two things 1) pay off some other debt and 2) buy things I and my family need.
President Obama has proposed a plan that will cut through the red tape keeping millions of responsible homeowners from mortgage relief. It will save these folks hundreds of dollars a month -- and it's starting to get some momentum in Congress.
If we make this happen, it's the kind of change that can have an outsized impact on the entire country. With a little extra money each month, our friends and our neighbors will be able to do more for their families. That means stronger communities and a stronger national economy.
Here's what another homeowner in Virginia told us about how this would impact not just their homes, but the entire country:

Any way that you can help the middle income people will go a long way with helping the economy. Home ownership is one of the biggest expenses people have and anything to help them reduce their payments would help immensely. The only thing is cut the red tape ...
So even if you don't own a mortgage or don't need to refinance, it's important to add your voice.
We need to show that this is the kind big, national priority that transcends petty partisanship. Republicans and Democrats alike own houses, and they call each other neighbors. It will mean good things for all of us if every responsible homeowner can get some relief.
So speak out beside President Obama. Tell us why you support refinancing, and we'll make sure your story resonates here in Washington and around the country.




NOTÍCIAS
Municípios que são referência em sustentabilidadeConfira no site do PSDB a série de reportagens sobre bons exemplos de gestão
Governo do Paraná assina convênios para sistema de abastecimento de águaO governador Beto Richa assinou convênios para implantação de sistemas de abastecimento de água em 99 comunidades rurais de 96 municípios.
Sob a liderança do governo Dilma, Brasil se torna um anfitrião atrapalhado na Rio+20A Rio+20 começa hoje sem grandes chances de produzir resultados significativos
Participação das mulheres nas eleições municipais será decisivaPublicação ressalta importância do voto feminino nas eleições de 2012
Quem deve ficar preocupada com Lula é Dilma e não o PSDB, diz FHCFernando Henrique Cardoso afirmou que a atual presidente é quem deve se preocupar com a disposição do ex-presidente Lula
Aécio cobra empenho do governo para melhorias da malha federal, em MinasConfira entrevista do senador Aécio Neves à Rádio PSDB
Enquete: Rio+20O governo brasileiro cumpre bem a responsabilidade de preservar o meio ambiente? Vote!
CHARGE DA SEMANA
PALAVRA DO PRESIDENTE
Presidente Sérgio Guerra
O governador de Goiás, Marconi Perillo, conseguiu esta semana deixar ainda mais claro o verdadeiro objetivo do PT e de seus aliados na CPI do Cachoeira: desviar o foco do julgamento do mensalão. A estratégia petista, porém, não está dando certo.
A firmeza com que o governador goiano respondeu a todos os questionamentos que lhe foram feitos em seu depoimento, na última terça-feira (12/06/2012), frustrou os petistas que pretendiam transformar Perillo em um dos alvos principais da CPI.
E a despeito das articulações do ex-presidente Lula junto aos ministros do Supremo Tribunal Federal e do manifesto dos advogados dos réus do mensalão, a Corte Suprema marcou para agosto o início do julgamento, contrariando a expectativa daqueles que propunham seu adiamento para depois das eleições deste ano.
Inconformado, o ex-ministro José Dirceu - apontado pelo procurador-geral da República como chefe da quadrilha do mensalão - chegou a conclamar os estudantes a ir às ruas para defendê-lo perante os 11 magistrados do STF.
Já Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, e o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, advogado de um dos réus do mensalão, preferiram atacar a imprensa, em mais uma tentativa desesperada de tentar desqualificar o inquérito do mensalão, como se ele fosse uma invenção da mídia e não fruto de uma denúncia feita por um antigo aliado do governo Lula: o ex-líder do PT Roberto Jefferson.
Cabe a oposição, neste momento, dar seu apoio ao STF, para que o julgamento do mensalão possa ocorrer sem interferências políticas do governo ou do PT, e à ampliação das investigações da CPI do Cachoeira, que exigem uma apuração efetiva da atuação da empreiteira Delta não só no Centro-Oeste, mas em todo o país.