Friday, May 20, 2016



Discurso do ministro José Serra por ocasião da
cerimônia de transmissão do cargo de
ministro de estado das Relações Exteriores
Brasília, 18 de maio de 2016
Queria saudar inicialmente o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal;
O presidente do STJ, ministro Francisco Falcão;
Ministro Herman Benjamin, ministro Rogério Schietti e ministro Paulo Moura;
Queria cumprimentar, e através dele todos os deputados aqui presentes, o presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, Pedro Vilela;
E o presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, meu colega do Senado, Aloysio Nunes, através de quem cumprimento todos os nossos queridos amigos senadores;
Queria saudar excelentíssimo ex-presidente da República, José Sarney, que, considero, teve um papel fundamental no processo de redemocratização do nosso país e merece ser reconhecido em todos os tempos por este papel.
Quero cumprimentar o senhor Núncio Apostólico, dom Giovanni d´Aniello, em nome de quem cumprimento os demais embaixadores estrangeiros acreditados junto ao governo brasileiro;
E dar aqui o meu abraço ao embaixador Mauro Vieira, ex-ministro de estado das Relações Exteriores, a quem agradeço a prestatividade, diria assim, e toda a colaboração nesse processo de transição do comando do Ministério. Quero dizer a ele que considero um homem que teve uma trajetória pública exemplar.
Quero agradecer também, muito enfaticamente, ao presidente Michel Temer pela confiança ao convidar-me para assumir este ministério, bem como pela paciência de revisar e pela aprovação deste Delineamento da Nova Política Externa Brasileira, que apresentarei hoje. O presidente leu ao meu lado, linha por linha, fazendo seus comentários, que naturalmente levei em conta. Quero dizer que trinta e três anos de convivência com Michel Temer, seja no mesmo lado ou em lados diferentes da vida política, foram sempre acompanhados de uma relação constante de amizade, respeito mútuo e permanente diálogo.
E quero por último, aqui agradecer a presença dos meus colegas de Ministério, são muitos, eu os saúdo em nome do ministro Romero Jucá, que, quis o destino, vai ter um papel junto comigo fundamental para a recuperação das finanças do Itamaraty.
Creio que os outros ministros entenderão por que escolhi o ministro Jucá para representá-los nesta saudação.
Deixe me dizer também de minha alegria em passar a integrar uma instituição de grande tradição e de marcada contribuição histórica ao nosso país. Deixe me dizer também da satisfação em conviver com um corpo de funcionários de reconhecida competência e espírito público. Eu espero aqui transmitir algumas ideias essenciais a respeito da nova política externa brasileira. Tenho e terei, como sempre em minha vida pública, os olhos voltados para o futuro e não para os desacertos do passado.
Primeira diretriz:
1. A diplomacia voltará a refletir de modo transparente e intransigente os legítimos valores da sociedade brasileira e os interesses de sua economia, a serviço do Brasil como um todo e não mais das conveniências e preferências ideológicas de um partido político e de seus aliados no exterior. A nossa política externa será regida pelos valores do Estado e da nação, não do governo e jamais de um partido. Essa nova política não romperá com as boas tradições do Itamaraty e da diplomacia brasileira, mas, ao contrário, as colocará em uso muito melhor. Medidas que, em outros momentos, possam ter servido ao interesse nacional, quero dizer, podem não ser mais compatíveis com as novas realidades do país e com as profundas transformações em curso no cenário internacional.
Segunda diretriz:
2. Estaremos atentos à defesa da democracia, das liberdades e dos direitos humanos em qualquer país, em qualquer regime político, em consonância com as obrigações assumidas em tratados internacionais e também em respeito ao princípio de não ingerência.
Terceira diretriz:
3. O Brasil assumirá a especial responsabilidade que lhe cabe em matéria ambiental, como detentor na Amazônia da maior floresta tropical do mundo, de uma das principais reservas de água doce e de biodiversidade do planeta, assim como de matriz energética limpa e renovável, a fim de desempenhar papel proativo e pioneiro nas negociações sobre mudança do clima e desenvolvimento sustentável. Lembro que, se fizermos bem a lição de casa, poderemos receber recursos caudalosos de entidades internacionais interessadas em nos ajudar a preservar as florestas e as reservas de água e biodiversidade do planeta, uma vez que o Brasil faz a diferença nessa matéria.
Quarta diretriz:
4. Na ONU e em todos os foros globais e regionais a que pertence, o governo brasileiro desenvolverá ação construtiva em favor de soluções pacíficas e negociadas para os conflitos internacionais e de uma adequação de suas estruturas às novas realidades e desafios internacionais; ao mesmo tempo em que se empenhará para a superação dos fatores desencadeadores das frequentes crises financeiras e da recente tendência à desaceleração do comércio mundial. O comércio mundial está se contraindo a galope, eu diria.
Quinta diretriz:
5. O Brasil não mais restringirá sua liberdade e latitude de iniciativa por uma adesão exclusiva e paralisadora aos esforços multilaterais no âmbito da Organização Mundial do Comércio, como aconteceu desde a década passada, em detrimento dos interesses do país. Não há dúvida de que as negociações multilaterais da OMC são as únicas que poderiam efetivamente corrigir as distorções sistêmicas relevantes, como as que afetam o comércio de produtos agrícolas. Mas essas negociações, infelizmente, não vêm prosperando com a celeridade e a relevância necessárias, e o Brasil, agarrado com exclusividade a elas, manteve-se à margem da multiplicação de acordos bilaterais de livre comércio. O multilateralismo que não aconteceu prejudicou o bila teralismo que aconteceu em todo o mundo. Quase todo mundo investiu nessa multiplicação, menos nós. Precisamos e vamos vencer esse atraso e recuperar oportunidades perdidas.
Sexta diretriz:
6. Por isso mesmo, daremos início, junto com o Ministério da Indústria, Comércio e Serviços, com a cobertura da CAMEX e em intensa consulta com diferentes setores produtivos, a um acelerado processo de negociações comerciais, para abrir mercados para as nossas exportações e criar empregos para os nossos trabalhadores, utilizando pragmaticamente a vantagem do acesso ao nosso grande mercado interno como instrumento de obtenção de concessões negociadas na base da reciprocidade equilibrada. Nada seria mais equivocado, errôneo, nesta fase do desenvolvimento brasileiro, do que fazer concessões sem reciprocidade. Não tem sentido.
Sétima diretriz:
7. Um dos principais focos de nossa ação diplomática em curto prazo será a parceria com a Argentina, com a qual passamos a compartilhar referências semelhantes para a reorganização da política e da economia. Junto com os demais parceiros, precisamos renovar o Mercosul, para corrigir o que precisa ser corrigido, com o objetivo de fortalecê-lo, antes de mais nada quanto ao próprio livre-comércio entre seus países membros, que ainda deixa a desejar, de promover uma prosperidade compartilhada e continuar a construir pontes, em vez de aprofundar diferenças, em relação à Aliança para o Pacifico, que envolve três países sul-americanos, Chile, Peru e Colômbia, mais o México. Como disse Enrique Iglesias, muito bem observado, não podemos assistir impassíveis à renovação de uma espé ;cie de Tratado de Tordesilhas, que aprofundaria a separação entre o leste e o oeste do continente sul-americano.  Em relação ao México, será prioritário aproveitar plenamente o enorme potencial de complementaridade existente entre nossas economias e hoje das nossas visões internacionais.
Oitava diretriz:
8. Vamos ampliar o intercâmbio com parceiros tradicionais, como a Europa, os Estados Unidos e o Japão. A troca de ofertas entre o Mercosul e a União Europeia será o ponto de partida para avançar na conclusão de um acordo comercial que promova maior expansão de comercio e de investimentos recíprocos, sem prejuízo aos legítimos interesses de diversos setores produtivos brasileiros. Como disse o ministro Mauro, houve a troca de ofertas, nós vamos agora examinar quais são as ofertas da União Europeia. Com os Estados Unidos, nós confiamos em soluções práticas de curto prazo para a remoção de barreiras não-tarifárias, que são, no mundo de hoje, as essenciais. No mundo de hoje não se protege, do ponto de vista comercial, com tarifas. Se protege com barreiras não-tarifárias. Quero dizer qu e o Brasil nesse sentido é o mais aberto do mundo. Nós não temos nenhuma barreira tarifária, ao contrário de todos os outros que se apresentam como campeões do livre comércio. Com os Estados Unidos, confiamos em soluções práticas de curto prazo, eu repito, para a remoção de barreiras não-tarifárias, e de regulação que entorpecem o intercâmbio. Daremos igualmente ênfase às imensas possibilidades de cooperação em energia, meio ambiente, ciência, tecnologia e educação.
Nona diretriz:
9. Será prioritária a relação com parceiros novos na Ásia, em particular a China, este grande fenômeno econômico do século XXI, e a Índia. Estaremos empenhados igualmente em atualizar o intercâmbio com a África, o grande vizinho do outro lado do Atlântico. Não pode esta relação restringir-se a laços fraternos do passado e às correspondências culturais, mas, sobretudo, forjar parcerias concretas no presente e para o futuro. Ao contrário do que se procurou difundir entre nós, a África moderna não pede compaixão, mas espera um efetivo intercâmbio econômico, tecnológico e de investimentos. Nesse sentido, a solidariedade estreita e pragmática para com os países do Sul do planeta terra continuará a ser uma diretriz essencial da diplomacia brasileira. Essa é a estratégia Sul-Sul correta, não a que chegou a ser praticada com finalidades publicitárias, escassos benefícios econômicos e grandes investimentos diplomáticos. É importante ter a noção clara de que os diferentes eixos de relacionamento do Brasil com o mundo não são contraditórios nem excludentes, sobretudo dado o tamanho da nossa nação. Um país do tamanho do Brasil não escolhe ou repele parcerias, busca-as todas com intensidade, inspirado no seu interesse nacional. Vamos também aproveitar as oportunidades oferecidas pelos foros inter-regionais com outros países em desenvolvimento, como por exemplo os BRICS, para acelerar intercâmbios comerciais, investimentos e compartilhamento de experiências. E, com sentido de pragmatismo, daremos atenção aos mecanismos de articulação com a África e com os países &aacut e;rabes.
Décima diretriz:
10. Nas políticas de comércio exterior, o governo terá sempre presente a advertência que vem da boa análise econômica, apoiada em ampla e sólida consulta com os setores produtivos. É ilusório supor que acordos de livre comércio signifiquem necessariamente a ampliação automática e sustentada das exportações. Só há um fator que garante esse aumento de forma duradoura: o aumento constante da produtividade e da competitividade. Se alguém acha que basta fazer um acordo e abrir, que isso é condição necessária suficiente, está enganado. É preciso investir no aumento constante da competitividade e da produtividade. Daí a ênfase que será dada à redução do custo Brasil, mediante a eliminação das distorções tributárias que en carecem as vendas ao exterior e a ampliação e modernização da infraestrutura por meio de parcerias com o setor privado, nacional e internacional. O custo Brasil hoje é da ordem de 25%, ou seja, uma mercadoria brasileira idêntica a uma mercadoria típica média dos países que são nossos parceiros comerciais, custa, por conta da tributação, dos custos financeiros, dos custos de infraestrutura, dos custos tributários, 25% a mais. Imagine-se o desafio que nós temos por diante. E apenas assumi o ministério, eu me dei conta, conversando com nosso embaixador na China, o Roberto Jaguaribe, do esforço de nossas embaixadas para atrair investimentos nestes setores básicos da economia. O Roberto estava trabalhando inclusive para seduzir os capitais chineses a virem ao Brasil, investir em parceria com o Estado brasileiro nas obras de infraestrutura. Esse esforço será multiplicado, tenho certeza, com sucesso.
Aqui encerro as diretrizes, mas se eu tivesse que acrescentar uma a mais, me alongar, que valeria a pena se alongar, eu citaria uma que temos que cumprir, colaborando com os ministérios da Justiça, da Defesa e da Fazenda, no que se refere à Receita Federal: a proteção das fronteiras, hoje o lugar geométrico do desenvolvimento do crime organizado no Brasil, vamos ter isso claro, que se alimenta do contrabando de armas, contrabando de mercadorias, que é monumental, e do tráfico de drogas. Em especial, nos empenharemos em mobilizar a cooperação dos países vizinhos para uma ação conjunta contra essas práticas criminosas que tanto dano trazem ao nosso povo e à nossa economia.
Por último, não menos importante, quero reafirmar meu compromisso com as comunidades brasileiras no exterior e o bom funcionamento de nosso serviço consular. Continuaremos a dar atenção prioritária à garantia dos direitos dos cidadãos brasileiros, onde quer que eles estejam.
Dirijo-me agora ao corpo de funcionários do ministério. Nós vamos recuperar a capacidade de ação do Itamaraty, acreditem. Num período de grandes transformações e, por que não dizer, incertezas no cenário internacional e de promissoras mudanças internas, a nossa diplomacia, não tenho dúvida, terá de, gradualmente, atualizar-se e inovar, e até mesmo ousar, promovendo uma grande reforma modernizadora nos objetivos, métodos e técnicas de trabalho. A diplomacia do século XXI não pode repousar apenas na exuberância da retórica e no tom auto-laudatório dos comunicados conjuntos. Precisa ter objetivos claros e ser a um só tempo discurso político e resultado concreto.
Os diplomatas brasileiros despertam o orgulho do país e o respeito dos parceiros do Brasil no exterior. Quero valorizar a carreira diplomática, assim como as demais carreiras do serviço exterior. Respeitar o critério do mérito. Não discriminar em favor dos amigos do rei ou de correligionários de um partido político. Quero progressivamente retirar o Itamaraty da penúria de recursos em que foi deixado pela irresponsabilidade fiscal que dominou a economia brasileira nesta década. Quero reforçar a casa, e não enfraquecê-la. Vamos restaurar o orgulho das novas gerações em servir ao Itamaraty e, sobretudo, ao Brasil. A Casa será reforçada, e não enfraquecida. E no governo do presidente Temer, o Itamaraty volta ao núcleo central do governo.
Meu programa de ação corresponderá à minha tradição na vida pública: trabalhar muito, apresentar e receber ideias, tomar iniciativas, delegar responsabilidades, cobrar resultados e promover negociações efetivas, bem como ter presença marcante, longe de cumprir um calendário de visitas inócuas, para “cumprir tabela”.
Estes são compromissos que apresento hoje. Este é o convite que faço a todos os servidores desta Casa, a fim de que façamos um esforço comum para valorizar o Itamaraty e pelo êxito de um governo que enfrentará, como todos sabemos, desafios imensos, mas que criará, se Deus quiser, as condições para a reconstrução do sistema político, o fortalecimento da representatividade da nossa democracia e a volta do crescimento da produção e do emprego.
Muito obrigado, mãos à obra, vamos em frente.

                PERSON OF THE YEAR 2016 | NEW YORK                                                                 




.Timothy F. Geithner was the 75th Secretary of the Treasury for the first term of President Barack Obama’s administration. He was a principal architect of the president's successful strategy to avert economic collapse and to reform the financial system. Between 2003 and 2009, Mr. Geithner served as President and Chief Executive Officer of the Federal Reserve Bank of New York. He first joined the Treasury Department as a civil servant in 1988 and held a number of positions in three administrations, including Undersecretary for International Affairs under Secretaries Robert Rubin and Lawrence Summers. Mr. Geithner is the author of STRESS TEST: Reflections on Financial Crises. He is a Lecturer at the Yale School of Management and a member of the Board of Directors of the International Rescue Committee. Mr. Geithner is currently President of Warburg Pincus, a global private equity firm.



Arminio Fraga is the founding partner at Gavea Investimentos, an investment management firm he founded in August, 2003, based in Rio de Janeiro, Brazil. Mr. Fraga was the Chairman of the Board, BM&F Bovespa, Brazil’s securities, commodities and derivatives exchange, from April 2009 to April 2013, and was the President of the Central Bank of Brazil from March 1999 to December 2002. From 1993 until his appointment as Governor of the Central Bank, he was Managing Director of Soros Fund Management in New York. From 1991 to 1992, he was the director responsible for international affairs at the Central Bank of Brazil. Earlier in his career, he held positions with Salomon Brothers and Banco Garantia. Mr. Fraga has taught at the Catholic University of Rio de Janeiro, the Graduate School of Economics at Getulio Vargas Foundation, the School of International Affairs at Columbia University and the Wharton School. He is a member of the Group of Thirty and of the Council on Foreign Relations, and serves on the boards of several NGOs. Mr. Fraga has published widely in the areas of international finance, macroeconomics, and monetary policy. Mr. Fraga earned his Ph.D. in Economics from Princeton University in 1985, and his BA/MA in Economics from the Catholic University of Rio de Janeiro, in 1981.



 Ambassador of Brazil | Ana Cabral Petersen| Consul General.




               Carlos Alberto Vieira


                      President and Chairman of the Board,


 Brazilian-American Chamber of Commerce, Inc.



Sergio Millerman

Chairman at Person of the Year Organizational Committee 

Wednesday, May 18, 2016

Guilherme Arantes presented in this year in the event that  happened on May 16 at Brazil Grill, NYC, with great music and Art Exhibition by Rene Nascimento and Rogerio Martins.

The event was a total success, full house, great music, great art, beautiful people and excellent food! 
Pre-show party for Guilherme Arantes show, happened on May 18 at Iridum.
Great song and singer from Goiás State - Brazil.




                                                   Lu Alckimn | Person of the Year | Ne w York | LIDE Event




Já postulei inúmeras vezes a minha indignação sobre esse grupo de mafiosos que atuam setor advocatício de Anápolis – GO.
Apesar de todos saberem que e um relato verídico, eles continuam ai , e nunca uma providencia foi tomada.
Quando sai para dirigir um projeto nos EUA, em 2013, tive minha residência invadida por esses delinquentes. Uma situação traumática para os meus filhos.
Minha gente, são marginais, Armaram um esquema de corrupção no judiciário , usam o nome de um ex-cliente influente para aliciarem com oficiais de justiça, e arquivarem processos no Fórum de Anápolis. Todos os escritórios de advocacia de Anápolis são coordenados por esse grupo de assassinos, escarnecedores, que propoem o esquema mais catrastófico de difamação,além de subornar um assediador para assediar sexualmente quem os opõe. E isso mesmo minha gente, como se não bastasse os crimes que propoem nos seus escritórios, como trafico , homicídios, agora estão querendo manipular a alma humana.
Quando não conseguem o que querem, correm para seus terreiros diabólicos e como não bastasse subornar poderes terrenos, subornam o capeta meu povo!!!!
Castatrofica a mentalidade degeneradora desse grupinho de advogados que propoem os esquemas mais podres para sobressaírem, manipulam crianças sem o menor pudor , as ameaçam, estimulam a violência numa sagacidade horrenda afim de estarem por cima de qualquer situação, sendo que na verdade estão por trás, por trás dos seus machos , almejando mais 1 minuto de estupidez. (macho x macho)
São devassos, imorais,criminosos, assassinos, mentirosos, adúlteros,ladroes, avarentos e muito mais.
Estao ai meu povo, super bem localizados, no setor central de Anápolis, no coração da cidade, manipulando o crime organizado,incentivando as crianças ainda mais ao crime, a marginalização.
O que me encabula e a falta de punição, são mais de 20 escrituras publicas desviadas, mais de 30 laranjas “amigáveis”, rotulados de uma boa aparência impecável, em seus terninhos camuflados de soberba , calunia, intriga e difamação.
O Ministério Publico já foi acionado , cabe a sociedade não se deixar levar por esses endemoniados, que fazem qualquer negocio por um bom trocado.
Me da um despespero ver crianças sendo manipuladas e coagidas por esses bandidos, essa velha macumbeira , essa v. dissimulada que se vende para alienar minha filha a esses bandidos. Fica Aqui o meu BERRO de SOCORRO e que a sociedade ACORDE, e que as AUTORIDADES tomem providencia a esses SANGUINÁRIOS DESGRAÇADOS!



The White House, Washington
My dad had something he used to say to me:
“A job is about a lot more than a paycheck. It’s about dignity and respect.”
Part of what he meant by that, I think, is that without the ability to provide for your family, you’re deprived of your dignity.
That’s the fundamental spirit behind a big change our Administration made today to modernize our overtime rules: Making sure hard work is rewarded with fair pay.
The change we’re making today is straightforward:
Right now, you're guaranteed overtime if you’re an hourly worker, but if you’re salaried, you’re only automatically guaranteed overtime if you make less than $23,660. If you’re a manager on salary and you work an extra 10, 20, 30 hours a week -- you often don’t get paid a dime more for those additional hours. That’s simply wrong.
Starting in December, we're making sure that more workers get paid fairly for the overtime hours that they work. With this new rule, we’re increasing the cutoff for automatic overtime for salaried workers to $47,476 -- most salaried workers making less than $47,476 will be guaranteed overtime pay for working more than 40 hours a week.
Companies will have a choice: Pay their workers for the extra hours they put in, or cap their hours at 40 hours a week. For over 4 million workers, this change means they’ll either get a bump in pay or will get more time with their families if they work more than 40 hours a week. Or more time to go back to school or get additional job training.
Today, I’ll head to Columbus, Ohio to visit a business, an ice cream company called Jeni’s, with 600 employees around the country. They’ve got a management that understands what “fair” means. They’ve already begun making changes to guarantee overtime to some of their managers.
You can learn more and listen in right here.
The law since the 1930s has said that anyone working more than 40 hours a week is working overtime. And if you’re working overtime, you should get paid for it. We can’t allow folks with families to support to work long hours without being paid fairly for it.
It’s not right. So today, we’re doing what we can to fix it.
The President and I have been laser-focused on rebuilding the basic middle-class bargain that used to exist, and that both parties have signed on to. What it comes down to is that if you contribute to the success of the company that employs you, you should get paid fairly for it. Because of the Administration’s efforts to rebuild that basic bargain, the economy has gone from crisis to recovery to resurgence. Wages are on track to rise this year by over 3 percent. Today’s expansion of overtime protections will build on this momentum.
That’s how you increase access to the middle class. But we know we have more work to do and we’re going to keep going right through the finish line.
You can tune in to the event in Ohio right here.
See you out there.
-Joe
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