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471 Kirkstall Road
Leeds West Yorkshire LS4 2QD
UNITED KINGDOM
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Last year, after a long and deliberate process, the Obama administration finalized protections putting a stop to wasteful and polluting methane leaks and venting on public lands. These protections cut climate pollution -- methane is a dangerous contributor to climate change -- and they improve public health. The House just voted to strip away these protections. Next week, the Senate is looking to do the same. This would be a bad idea by itself -- bad for the public health and bad for the climate. But it's even worse than it sounds. They're going to use a rare and radical provision called the Congressional Review Act that's only ever been used once before this week. It's a powerful and obscure rule that allows them to delete regulations -- and prevent any similar standards to ever be issued. That means extra pollution coming from oil and gas drilling on our public lands. Indefinitely. We can't allow that to happen. Speak up against the radical use of the Congressional Review Act for oil and gas standards. We've made such incredible progress on climate change in the last few years -- from the landmark Paris Agreement to the Clean Power Plan to skyrocketing growth in clean, renewable energy. Since the leaders of the House and Senate -- and those appointed to the new administration -- deny the basic facts about climate science, it's progress we're going to need to fight for. There's a reason the Congressional Review Act is so rarely used. Revisiting standards is one thing, but saying we don't need public health or climate standards like these -- forever? That's beyond the pale. Senators need to think hard about this radical path. As the evidence stacks up that climate change is here and happening now -- and the path to a clean energy future becomes more and more clear -- now is not the time to recklessly throw out the positive steps we've taken. Say you agree. |
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Exposição
Quatressência
Exposição Coletiva
Visitas até:
15 de Março de 2017, segunda a sexta-feira das 9h às 19h
Coquetel de lançamento do livro:
15 de fevereiro de 2017 das 18h30 às 21h
Local:
Espaço Cultural STJ
Descrição:
Exposição dos artistas: Luiz Costa, Pompéia Cascão, Sonnia Guerra e Tony Lima
Informações:
Endereço:
SAFS – Quadra 6
Lote 1, Trecho III
Edifício dos Plenários
2º andar/Mezanino
Lote 1, Trecho III
Edifício dos Plenários
2º andar/Mezanino
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CLAUDIO TAKITA
Difícil descobrir de onde vem a imaginação, a inspiração e o aprimoramento técnico para a execução de suas obras, pois Claudio Takita, brasileiro, natural de São Paulo, neto de imigrantes japoneses, é autodidata como Artista Plástico, como Designer Gráfico e em outras formas de expressão visual.Iniciou seus trabalhos artísticos com a pintura abstrata e, hoje, suas pinturas são figurativas. Compõem uma sobreposição de personagens, objetos, palavras, texturas e cores, remetendo de maneira intensa às interpretações múltiplas do seu universo, como um poeta das tintas.
“A atmosfera presente em suas pinturas remetem muito às experiências, ensejos, sonhos, emoções, reflexões que vivenciou. São como fragmentos de imagens que colheu e guardou para compor, aliás, recompô-las, rearranjá-las da forma, volume, transparência e essência como fluem no seu particular imaginário.
Numa narrativa de contextos como esta, resta designar como poesia visual, que envolve-nos a observar a sua liberdade criativa para utilizar inúmeros elementos atemporais, de diferentes estilos, de diferentes personalidades, como acontece em suas releituras de pinturas clássicas teletransportadas para tempos atuais.
Sua pintura é a extensão do seu ato de respirar, realizar e viver, essencialmente com prazer!”
Numa narrativa de contextos como esta, resta designar como poesia visual, que envolve-nos a observar a sua liberdade criativa para utilizar inúmeros elementos atemporais, de diferentes estilos, de diferentes personalidades, como acontece em suas releituras de pinturas clássicas teletransportadas para tempos atuais.
Sua pintura é a extensão do seu ato de respirar, realizar e viver, essencialmente com prazer!”
It is hard to figure out where the imagination, inspiration and technical improvement to the execution of his work come from, because Claudio Takita, Brazilian, born in São Paulo, the grandson of Japanese immigrants is self-taught as a fine artist, as Graphic Designer and other forms of visual expression.
He began his artistic work with abstract paintings and today his paintings are figurative. They make an overlap of characters, objects, words, textures and colors, referring intensely to multiple interpretations of his universe as a poet of paints.
He began his artistic work with abstract paintings and today his paintings are figurative. They make an overlap of characters, objects, words, textures and colors, referring intensely to multiple interpretations of his universe as a poet of paints.
“The atmosphere that is present in his paintings refers to the very experiences, felicitous, dreams, emotions, reflections that he has experienced. They are like fragments of images that he has collected and saved to compose, by the way, recompose them, and rearrange them in the shape, volume, transparency and essence as they flow in his private imaginary.
In a narrative of contexts like this, it remains the designation of a visual poetry, which involves us to watch his creative freedom to use numerous timeless elements of different styles, different personalities, as in his reinterpretations of classic paintings teleported to current times.
His painting is the extent of his act of breathing, performing and living, primarily with pleasure! “
In a narrative of contexts like this, it remains the designation of a visual poetry, which involves us to watch his creative freedom to use numerous timeless elements of different styles, different personalities, as in his reinterpretations of classic paintings teleported to current times.
His painting is the extent of his act of breathing, performing and living, primarily with pleasure! “
EXHIBITIONS
Setembro de 1993
Paulo Figueiredo Galeria de Arte – São Paulo
Exposição Individual
Paulo Figueiredo Galeria de Arte – São Paulo
Exposição Individual
Outubro de 1996
Off-Bienal Um – Museu Brasileiro de Escultura – São Paulo
Exposição Coletiva
Off-Bienal Um – Museu Brasileiro de Escultura – São Paulo
Exposição Coletiva
Outubro de 2006
Off-Bienal Dois – Museu Brasileiro de Escultura – São Paulo
Exposição Coletiva
Off-Bienal Dois – Museu Brasileiro de Escultura – São Paulo
Exposição Coletiva
Julho de 2008
Cubo Arte Galeria – Barcelona
Exposição Coletiva
Cubo Arte Galeria – Barcelona
Exposição Coletiva
Outubro de 2008
Off-Bienal 3 – Jô Slaviero & Guedes Galeria de Arte – São Paulo
Exposição Coletiva
Off-Bienal 3 – Jô Slaviero & Guedes Galeria de Arte – São Paulo
Exposição Coletiva
Outubro de 2009
Off-Bienal 3 / ArtPhoto Giclées – Espaço Tucarena – São Paulo
Exposição Coletiva
Off-Bienal 3 / ArtPhoto Giclées – Espaço Tucarena – São Paulo
Exposição Coletiva
Junho de 2010
Marcelo Neves & Barion Galeria de Arte – São Paulo
Exposição Individual
Marcelo Neves & Barion Galeria de Arte – São Paulo
Exposição Individual
Outubro de 2010
Area Artis Galeria de Arte – São Paulo
Exposição Individual
Area Artis Galeria de Arte – São Paulo
Exposição Individual
Outubro de 2010
Off Bienal 4
Galeria de Arte Cidade Jardim – São Paulo
Exposição Coletiva
Off Bienal 4
Galeria de Arte Cidade Jardim – São Paulo
Exposição Coletiva
Dezembro de 2010
Salon Société Nationale de Beaux-Arts 2010 – Paris – França
Délégation du Brésil
Salon Société Nationale de Beaux-Arts 2010 – Paris – França
Délégation du Brésil
Dezembro de 2011
Salon Société Nationale de Beaux-Arts 2011 – Paris – França
Délégation du Brésil
Salon Société Nationale de Beaux-Arts 2011 – Paris – França
Délégation du Brésil
Dezembro de 2012
Salon Société Nationale de Beaux-Arts 2011 – Paris – França
Délégation du Brésil
Salon Société Nationale de Beaux-Arts 2011 – Paris – França
Délégation du Brésil
Fevereiro de 2013
Joh Mabe Espaço Arte e Cultura – São Paulo
Exposição Individual
Joh Mabe Espaço Arte e Cultura – São Paulo
Exposição Individual
Outubro de 2013
Marcelo Neves Galeria de Arte – São Paulo
Exposição Individual Musas&Divas
Marcelo Neves Galeria de Arte – São Paulo
Exposição Individual Musas&Divas
Março de 2014
Território Aberto – Bienal de Santo André
Salão de Exposições do Paço Municipal de Santo André
Exposição Coletiva
Território Aberto – Bienal de Santo André
Salão de Exposições do Paço Municipal de Santo André
Exposição Coletiva
Novembro de 2014
Arte117 – Casa do Olhar Luiz Sacilotto – Santo Andre
Exposição Coletiva
Arte117 – Casa do Olhar Luiz Sacilotto – Santo Andre
Exposição Coletiva
Maio de 2015
Salão de Outono da América Latina
Galeria Marta Traba – Memorial da América Latina – São Paulo
Exposição Coletiva
Salão de Outono da América Latina
Galeria Marta Traba – Memorial da América Latina – São Paulo
Exposição Coletiva
Agosto de 2015
Deco ArtClub – São Paulo
Exposição Individual
Deco ArtClub – São Paulo
Exposição Individual
Setembro de 2015
Abach Galeria da Casa da Fazenda – São Paulo
Exposição Individual
Abach Galeria da Casa da Fazenda – São Paulo
Exposição Individual
Dezembro de 2015
Casa Galeria – São Paulo
Exposição Coletiva
Casa Galeria – São Paulo
Exposição Coletiva
Outubro de 2016
Espaço Paulista de Arte – Substantivo do Feminino
Exposição Coletiva
Espaço Paulista de Arte – Substantivo do Feminino
Exposição Coletiva
2017
Art Brazil Week – São Paulo
Artista selecionado no Salão de Arte
Art Brazil Week – São Paulo
Artista selecionado no Salão de Arte
More information:
Jaci Toffano adquiriu sua experiência ao longo de uma carreira diversificada, explorando sempre o seu talento e refletindo o seu pulsar inquieto, penetrante e curioso.
Paulista, de Jahu, aos 5 anos tocava músicas de ouvido ao piano para imitar sua irmã mais velha. Logo carregava um cavaquinho no trajeto da sua casa até o Conservatório Jauense de Música e tocava ao piano o tango “À meia luz” em duo com bandolion, com um dos músicos mais tradicionais da sua cidade natal, Toninho Capelozza. Nessa ´época estudou om Marieta Musitano Pirágine e Geraldo Minhoto Teixeira.
Foram vários prêmios obtidos em concursos e realizou sua estréia como pianista concertista nos salões do Conservatório Musical Campinas, aos 14 anos, nos tempos em que circulava pelos trens da Companhia Paulista encurtando a distância entre Jaú e Campinas, onde estudava com Olga Normanha.
Até chegar na Juilliard School de Nova York, Jaci tocou em locais como a Sociedade Hebraica de São Paulo, os anfiteatros da Unicamp e teve por diversas vezes sua performance transmitida pela TV Cultura de São Paulo.
Estudou com Guido Agosti na Accademia Chigiana, em Siena, na Itália.
Em Nova York, tocou por diversas vezes no Lincoln Center enquanto alternava curtas temporadas no Brasil obtendo prêmios como solista da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, por duas vezes, e da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Nesse período, estreou sob a regência de Eleazar de Carvalho e encerrou o Festival de Campos de Jordão solando o Concerto da Coroação de Mozart no Teatro Municipal de São Paulo, sob a regência de Fábio Mechetti. En Nova Iorque estudou com William Massellos, Jacob Lateiner e William Daglian.
Suas apresentações como pianista incluem ainda locais como a Sociedade de Cultura Artística de São Paulo, o Teatro Nacional Cláudio Santoro, em Brasília, a Cité des Arts em Paris e o Great Hall of the People em Pequim, dentre outros. Realizou concertos como solista ou como camerista nas principais cidade brasileiras, na América do Sul, Estados Unidos, Europa, Asia e Austrália. Tocou também sob a regência de Roberto Minzuk, Fábio Mechetti, Diogo Pacheco, Joaquim Jayme e Emílio de César.
Paulista, de Jahu, aos 5 anos tocava músicas de ouvido ao piano para imitar sua irmã mais velha. Logo carregava um cavaquinho no trajeto da sua casa até o Conservatório Jauense de Música e tocava ao piano o tango “À meia luz” em duo com bandolion, com um dos músicos mais tradicionais da sua cidade natal, Toninho Capelozza. Nessa ´época estudou om Marieta Musitano Pirágine e Geraldo Minhoto Teixeira.
Foram vários prêmios obtidos em concursos e realizou sua estréia como pianista concertista nos salões do Conservatório Musical Campinas, aos 14 anos, nos tempos em que circulava pelos trens da Companhia Paulista encurtando a distância entre Jaú e Campinas, onde estudava com Olga Normanha.
Até chegar na Juilliard School de Nova York, Jaci tocou em locais como a Sociedade Hebraica de São Paulo, os anfiteatros da Unicamp e teve por diversas vezes sua performance transmitida pela TV Cultura de São Paulo.
Estudou com Guido Agosti na Accademia Chigiana, em Siena, na Itália.
Em Nova York, tocou por diversas vezes no Lincoln Center enquanto alternava curtas temporadas no Brasil obtendo prêmios como solista da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, por duas vezes, e da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Nesse período, estreou sob a regência de Eleazar de Carvalho e encerrou o Festival de Campos de Jordão solando o Concerto da Coroação de Mozart no Teatro Municipal de São Paulo, sob a regência de Fábio Mechetti. En Nova Iorque estudou com William Massellos, Jacob Lateiner e William Daglian.
Suas apresentações como pianista incluem ainda locais como a Sociedade de Cultura Artística de São Paulo, o Teatro Nacional Cláudio Santoro, em Brasília, a Cité des Arts em Paris e o Great Hall of the People em Pequim, dentre outros. Realizou concertos como solista ou como camerista nas principais cidade brasileiras, na América do Sul, Estados Unidos, Europa, Asia e Austrália. Tocou também sob a regência de Roberto Minzuk, Fábio Mechetti, Diogo Pacheco, Joaquim Jayme e Emílio de César.
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