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Violência doméstica.
Violência doméstica é a violência, explícita ou velada, literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentescoco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc. Inclui diversas práticas, como a violência e o abuso sexual contra as crianças, maus-tratos contra idosos, e violência contra a mulher e contra o homem geralmente nos processos de separação litigiosa além da violência sexual contra o parceiro.
E quando o agressor não acha que cometeu crime?
Pode ser dividida em violência física — quando envolve agressão directa, contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objectos e pertences do mesmo (patrimonial); violência psicológica — quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas, jurídicamente produzindo danos morais; e violência sócio-económica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos económicos. Também alguns consideram violência doméstica o abandono e a negligência quanto a crianças, parceiros ou idosos. Enquadradas na tipologia proposta por Dahlberg; Krug, [2] na categoria interpessoais, subdividindo-se quanto a natureza Física, Sexual, Psicológica ou de Privação e abandono. Afetando ainda a vida doméstica pode-se incluir da categoria autodirigida o comportamento suicída especialmente o suicídio ampliado (associado ao homicídio de familiares) e de comportamentos de auto-abuso especialmente se consideramos o contexto de causalidade.
É mais frequente o uso do termo "violência doméstica" para indicar a violência contra parceiros, contra a esposa, contra o marido e filhos. A expressão substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as expressões "violência no relacionamento", "violência conjugal" e "violência intra-familiar".
Note que o poder num relacionamento envolve geralmente a percepção mútua e expectativas de reação de ambas as partes calcada nos preconceitos e/ou experiências vividas. Uma pessoa pode se considerar como subjugada no relacionamento, enquanto que um observador menos envolvido pode discordar disso.
Muitos casos de violência doméstica encontram-se associados ao consumo de álcool e drogas, pois seu consumo pode tornar a pessoa mais irritável e agressiva especialmente nas crises de abstinência. Nesses casos o agressor pode apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo "amável" enquanto sóbrio, o que pode dificultar a decisão da parceiro em denunciá-lo.
A maioria das vítimas perdoa a violência por medo.
A maioria dos entrevistados (72%) não reconhece que cometeu a agressão. "O homem chega na delegacia achando que a mulher o denunciou para confrontá-lo, para humilhá-lo. Eles não acham que o que fizeram é crime e que a mulher está em busca de ajuda",
Em 1984, a psiquiatra americana Lenore Walker realizou um estudo sobre a violência doméstica e estabeleceu um ciclo de três fases: a de tensão, na qual a mulher sente que vai ser agredida, a da agressão propriamente dita e, por fim, a fase de lua-de-mel, quando o agressor pede desculpas à vítima e tenta fazer as pazes. É nesta última fase que a mulher desiste de levar a denúncia adiante. "Elas perdoam porque acham que o marido vai melhorar mas, por trás disso, há uma dependência econômica. Por causa dos filhos, as vítimas têm medo de ficarem sozinhas".
O enfrentamento da violência contra a mulher exige o envolvimento da sociedade como um todo – movimentos sociais.
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Que em ti só reside a paciência. Para nada pode teu olho ser cego, seja do corpo ou da mente. Sê, pois, grato a teu Deus, que em bom tempo, isto colocou diante de ti. Sê feliz com o que Deus te outorgou, desafia-os, pois quatro em um eles não têm.