Wednesday, May 9, 2012

Nenhum homem nesta terra é repúblico, nem vela ou trata do bem comum, senão cada um do bem particular.” Simão de Vasconcelos


DEUS NOS AMA EM NOSSAS FRAQUEZAS

Havia um homem rico que vestia roupas muito caras e todos os dias dava uma grande festa. Havia também um homem pobre, chamado Lázaro, que tinha o corpo coberto de feridas, e que costumavam largar perto da casa do rico. Lázaro ficava ali, procurando matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do homem rico. E até os cachorros vinham lamber as suas feridas. O pobre morreu e foi levado pelos anjos para junto de Abraão, na festa do céu. O rico também morreu e foi sepultado. Ele sofria muito no mundo dos mortos. Quando olhou, viu lá longe Abraão e Lázaro ao lado dele. Então gritou: "Pai Abraão, tenha pena de mim! Mande que Lázaro molhe o dedo na água e venha refrescar a minha língua porque estou sofrendo muito neste fogo!"
- Mas Abraão respondeu: "Meu filho, lembre que você recebeu na sua vida todas as coisas boas, porém Lázaro só recebeu o que era mau. E agora ele está feliz aqui, enquanto você está sofrendo. Além disso, há um grande abismo entre nós, de modo que os que querem atravessar daqui até vocês não podem, como também os daí não podem passar para cá."
- O rico disse: "Nesse caso, Pai Abraão, peço que mande Lázaro até a casa do meu pai porque eu tenho cinco irmãos. Deixe que ele vá e os avise para que assim não venham para este lugar de sofrimento."
- Mas Abraão respondeu: "Os seus irmãos têm a Lei de Moisés e os livros dos Profetas para os avisar. Que eles os escutem!"
- "Só isso não basta, Pai Abraão!", respondeu o rico. "Porém, se alguém ressuscitar e for falar com eles, aí eles se arrependerão dos seus pecados."
- Mas Abraão respondeu: "Se eles não escutarem Moisés nem os profetas, não crerão, mesmo que alguém ressuscite."

Recados
Esse texto não é uma narrativa, mas uma parábola e, como já lhes disse, toda parábola tem uma lição de fundo. Os outros elementos são apenas para decorar a cena. Nesse texto temos dois quadros que Jesus tira de seu cotidiano e o olhar de Deus. 

São cenas que, certamente, vimos muitas vezes. Um pobre, um mendigo, e uma pessoa abastada, vivendo numa casa bonita. É uma cena cotidiana. Jesus toma essa cena e fala para os fariseus, que julgavam que os ricos eram os abençoados de Deus, como também nós pensamos, enquanto os pobre são os marginalizados. Assim pensa a nossa sociedade. Ouse um pobre mendigo entrar num shopping-center. Imagine se os vigias permitirão.

            Ao rico cabem roupas bonitas, banquetes, festas, comida farta, enquanto ao pobre sobram o chão, feridas e os cães como companheiros, a pior imagem da degradação humana. Ele vive a pior solidão da pobreza, e não apenas do dinheiro, mas de alguém que não é cuidado, que não recebe nenhum afeto, a não ser as lambidas de um animal. Ele sequer tinha um catre onde se deitar. Sobrava-lhe apenas o chão, colocando-o ainda mais próximo da terra pura, para mostrar a mais terrível condição humana: somos pó e a ele voltaremos. O texto fala ainda que ele trazia o corpo coberto de feridas. Isso dói-nos, porque a pele é o nosso contato com o mundo. Uma pele coberta de feridas afastava-o ainda mais de qualquer convívio.


O olhar de Deus cruza essa cena. O texto não diz que o pobre era bom ou piedoso, apenas que era miserável, sem qualquer outra virtude. O rico parece até fervoroso, reza ao pai Abraão, pode ser até muito mais bonito espiritualmente, e Jesus o joga nas chamas. Confesso que isso me deixou intrigado.

            É que o coração de Deus é diferente do nosso, que mede a pessoa pelos méritos, sejam materiais ou não. Não há nada de mal nisso, pois realmente queremos ser reconhecidos. Por isso, nos vestimos bem, queremos progredir materialmente. Tudo isso pertence a nossa condição humana. Mas o que Jesus não gostou nesse rico é que ele fechou-se dentro de si mesmo, por isso, nem mesmo tinha nome, pois não existia para os outros. Nome é a primeira forma de nos comunicarmos, de nos relacionar. Ele sequer viu Lázaro, não apenas lhe negou comida ou o desprezou. Estava lá dentro, com suas festas e abundância, e todo o resto ficou à margem. O pobre estava à sua porta, e ele não percebeu. Entre eles não havia uma distância física, mas de amor. A distância não se mede pelos quilômetros, mas pela frieza, pela indiferença dos nossos corações. Parece que Deus não gosta que passemos à margem das pessoas que sofrem, que necessitam de uma palavra, de um olhar. O homem rico poderia continuar na sua riqueza e isso não contrariava a Deus, mas ele literalmente desconheceu qualquer outra realidade. E quantas vezes nós ignoramos pessoas que sofrem diante de nossos olhos?! Talvez seja este o maior pecado que cometemos na vida: desconhecermos as pessoas, não saber-lhes o nome, que problemas estão vivendo. Isso é terrível! A nossa sociedade hoje caminha cada vez mais nessa direção. Estamos criando uma histeria de medo, de tal maneira que o estranho, o pobre, o desconhecido, é um perigo a ser extirpado. Estava lendo um livro de um escritor polonês que leciona na Inglaterra, Bauman, um dos maiores pensadores da atualidade, que falava que, depois do governo de Reagan (*), o número de presos dobrou nos Estados Unidos. Também no Brasil, estamos construindo cada vez mais presídios, porque temos medo. Temos medo porque não olhamos, não amamos, não cuidamos das pessoas. E cada vez mais elas serão piores mesmo, e a violência só aumentará. Cada vez teremos mais e mais medo. Quando viajamos de avião, podemos sentir o pânico nos aeroportos. Uma inocente pasta de dentes pode ser vista como uma grande ameaça. Essa sociedade do medo impossibilitará mais e mais os nossos encontros humanos. É essa atitude que Jesus condena nesse rico.

            Deus olhou para Lázaro porque é generoso e não mede as pessoas pelos mesmos critérios que nós. A miséria do pobre é alvo da misericórdia de Deus, ao passo que o rico não buscava essa misericórdia, ao contrário, a repelia. Aquele pobre não tinha nenhum mérito, apenas a sua pobreza e, por isso, Deus olhou para ele, como olha para o nosso nada, para a nossa pequenez, nossos problemas, nossas dores, tudo aquilo que vemos de negativo em nós. É nisso que Ele nos ama, não por sermos puros e santos. Ele é bom e misericordioso, e por que nós também não seremos bons? Experimentem serem bons e serão felizes! Experimentem voltar o olhar para os outros e verão seus corações se transformar. Não façam apenas porque eu disse, experimentem em suas vidas e poderão me dizer se os momentos mais felizes serão aqueles em que conseguiram agarrar tudo e terem as sacolas cheias ou se quando conseguiram perceber a beleza do olhar de uma criança. Só aí descobriremos o que significa a bondade de Deus. Amém. (26º. domingo comum)
(*) Ronald Reagan, 40º. Presidente norte-americano, falecido em 2004.



"Facilite o troco ou vai levar bala!!!"





 "Casar com pobre é desafiar a lei da matematica, é dividir nada pra dois."




Quem ri por último...........................é retardado 
 Alegria de pobre...............................é impossível. 
 Quem com ferro fere..................... sabe como dói.
 Devo, não pago...................... nego enquanto puder.
 Quem tem boca vai............................ ao dentista.
 Gato escaldado............................................morre. 
 Quem espera,.............................sempre cansa.
 Quando um não quer........................ o outro insiste.
 Os últimos........................... serão desclassificados. 
 Carro a álcool................ você ainda vai empurrar um. 
 A esperança e a sogra........são as últimas que morrem.
 Depois da tempestade........................... vem a gripe. 
 Devagar..........................................nunca se chega. 
 Antes tarde....................................do que mais tarde.
 Em terra de cego............ quem tem um olho é caolho.
 Quem cedo madruga.........fica com sono o dia inteiro.







Most Americans are concerned that all we'll see from Congress this year is inaction. Count me as one of those Americans.
But the fact is we need Congress. President Obama is doing everything in his power to move our economy forward. Not surprisingly though, the proposals with the biggest impact require legislation.
So at this make-or-break moment for the middle class, the President has called on Congress to move forward with a concrete plan that creates jobs and helps restore middle class security. It's so simple, we've boiled it down into a five item to-do list.
Learn more about the to-do list
It matters when Americans stand up and make their voices heard. Last year, when you spoke out about extending the payroll tax cut, we changed the debate here in Washington. Over the past few weeks, you answered the President's call to speak up about stopping student loan interest rates from doubling, and now we’re starting to see the gears turning in the House and Senate.
The members of Congress who refuse to act are betting that Americans across the country won't pay attention. So we've got to stay focused on the work at hand, and that starts with President Obama, who will be raising awareness across the country. You can join him by speaking out and sharing the list with your networks.
These five ideas will help create jobs and protect the middle class.
There are homeowners throughout the country who have done everything right, made their mortgage payments on time month after month, but when they look for relief, they get the runaround. With interest rates as low as they are right now, Congress should cut red tape for responsible homeowners to refinance and keep a little more money in their pocket each month.
There are a set of tax credits that are helping American companies put people to work developing clean energy and reduce our dependence on foreign oil. Unless Congress takes action, those credits will expire. That's an unforced error, both for our economy and our environment.
Small business owners play a central role in our economy. Congress should provide firms that create new jobs or increase wages with a 10 percent income tax credit.
Lawmakers need to do more to help the men and women who are returning from Iraq and Afghanistan find jobs once they come home. President Obama is asking Congress to create a Veterans Jobs Corps that will help them find work as police officers, firefighters, or as employees at our national parks.
We need to stop rewarding companies for sending jobs overseas. Congress needs to eliminate the loophole that allows corporations to deduct their expenses from outsourcing jobs and use that money to give a tax credit on moving expenses to companies that bring jobs back.
That's it. It's straightforward and entirely within Congress's power to pass and send to the President for his signature.
So take a minute to learn more, then share this email and the list with folks in your network.

SER REPUBLICANO É ...

Crer na igualdade civil de todos, sem distinção de qualquer natureza.

É rejeitar hierarquias e privilégios.

É não perguntar: “Você sabe com quem está falando?” É responder: “Quem você pensa que é?”

É crer na lei como garantia da liberdade.

É saber que o Estado não é uma extensão da família, um clube de amigos, um grupo de companheiros.

É repudiar práticas patrimonialistas, clientelistas, familistas, paternalistas, nepotistas, corporativistas.

É acreditar que o Estado não tem dinheiro, que ele apenas administra o dinheiro pago pelo contribuinte.

É saber que quem rouba dinheiro público é ladrão do dinheiro de todos.

É considerar que a administração eficiente e transparente do dinheiro público é dever do Estado e direito seu.

É não praticar nem solicitar jeitinhos, empenhos, pistolões, favores, proteções.

Ser republicano, já dizia há 346 anos o jesuíta Simão de Vasconcelos, é não ser brasileiro.

(Artigo do historiador José Murilo de Carvalho, publicado  no jornal O Globo.)



SER DEMOCRATA É....

“Com a democracia ganhamos direitos, mas também aumentamos os nossos deveres”
Cheguei à conclusão que apenas existe um problema de falta de democratas. O que é um democrata? É uma forma de viver em sociedade. É o saber respeitar as opiniões diferentes das nossas. Ser democrata é aceitar a liberdade de imprensa, mas também é respeitar a não representação de um profeta importante de uma religião diferente da nossa. Com a democracia ganhamos direitos, mas também aumentamos os nossos deveres. Ganhamos o direito de liberdade de expressão, mas ganhamos o dever de respeitar os outros pelas suas diferenças.
Ser democrata é respeitar a opinião dos eleitores, e como democratas que somos temos de emitir a nossa opinião, no entanto devemos sempre procurar consensos nacionais, no sentido de melhorar-mos a nossa sociedade e de ajudar-mos o nosso país a sair da crise.
Em Águeda não elegemos nenhum vereador para a Câmara, no entanto como bons democratas que somos temos de ajudar os executivos camarários, no sentido de serem eficientes a executarem o programa camarário sem problemas, em vez de dificultar o avanço na resolução dos problemas.
Ser democrata é um estilo de vida e uma forma de encarar a sociedade, com respeito pela opinião diferente. Não podemos abusar dos direitos adquiridos. Saber gerir as crises a todos


 os níveis e sentir os direitos de terceiros como se fossem os nossos próprios direitos.

Monday, May 7, 2012

É quase isso aí mesmo!


Malandragem

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Junto ao jeitinho, a malandragem pode ser considerado outro modo de navegação social
 tipicamente (mas não unicamente) brasileiro; porém, diferente do jeitinho,
 neste a integridade de instituições e de indivíduos  é efetivamente lesada, e de forma 
juridicamente definível como dolosa. No entanto, a malandragem bem-sucedida
 pressupõe que se obtenham vantagens sem que sua ação se faça perceber.
 Em termos mais populares, o "malandro" "engana" o "otário" (vítima) sem que este
 perceba ter sido enganado.
A malandragem é descrita no imaginário popular brasileiro como uma ferramenta de
 justiça individual. 
Perante a força das instituições necessariamente opressoras, o indivíduo "malandro" 
sobrevive manipulando pessoas, enganando autoridades e driblando leis, de forma a 
garantir seu prejudicado bem-estar (vide obra "Carnavais, Malandros e Heróis",
 de Roberto Damatta). Dessa forma, o "malandro"
 é o típico herói brasileiro. Exemplos da literatura incluem Pedro Malasarte e João Grilo.
Tal como o jeitinho, a malandragem é um recurso de esperteza, utilizado por indivíduos
 de pouca influência social, ou socialmente desfavorecidos. Isso não impede a 
malandragem de ser igualmente utilizada por indivíduos mais bem posicionados 
socialmente. Através da malandragem, obtêm-se vantagens ilícitas em jogos de azar
, nos negócios e na vida social em sua totalidade. Pode-se considerar "malandro" o
 adúltero que convence a mulher de sua falsa fidelidade;
 o patrão que "dá um jeito" de não pagar os funcionários tal como deveria; o "jogador" 
que manipula as cartas e leva para si toda uma rodada de apostas.


Malandragem
 define-se como um conjunto de artimanhas utilizadas para se obter
 vantagem em determinada situação (vantagens estas muitas vezes ilícitas).
Caracteriza-se pela engenhosidade e sutileza. Sua execução exige destreza,
carisma, lábia e quaisquer características que permitam a manipulação de pessoas
 ou resultados, de forma a obter o melhor destes, e da maneira mais fácil possível.
Contradiz a argumentação lógica, o labor e a honestidade, pois a malandragem
 pressupõe que tais métodos são incapazes de gerar bons resultados.
 Aquele que pratica a malandragem (o "malandro") age como no popular adágio
brasileiro, imortalizado pelo nome de
 Lei do Gerson: "gosto de levar vantagem em tudo"

Marginalização

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

(relegar ou confinar a uma condição social inferior, à beira ou à margem da sociedade).

Em sociologiamarginalização é o processo social de se tornar ou ser tornado marginal
 Ser marginalizado significa estar separado do resto da sociedade, forçado a ocupar as beiras
 ou as margens e a não estar no centro das coisas. Pessoas marginalizadas não são
 consideradas parte da sociedade.

Marginalização social é a discriminação que ocorre a maioria da sociedade pobre ou com 

deficiência. A marginalização social é uma questão ambígua, inerente a controvérsias,

 assumindo significados diferentes. A marginalização social é um fenômeno que designa a 

exclusão de grupos sociais, fazendo com que estes não pertençam à sociedade vigente.


Marginalização social

[editar]Pobreza

São vários os fatores que causam a marginalização na sociedade, dentre esses sem dúvida
a pobreza é o principal. Pois pela insuficiência orçamentária o individuo entra para a
 marginalização cultural e social, porque fica sem acesso à saúdealimentação,
 moradia e educação. Isso é bastante evidente nas grandes cidades, em que muitas pessoas
 vivem à margem do contexto social sem desfrutar das oportunidades e privilégios.
 Esses indivíduos acabam vivendo alienados da sociedade.
A pobreza causa também exclusão social em que o individuo tem dificuldades ou problemas
 sociais levando-o até a discriminação de um determinado grupo da sociedade.

[editar]Fenômeno migratório

Outro fator que contribui para a marginalização social é o fenômeno migratório.
 As pessoas da zona rural que tem muita dificuldade de sobreviver na roça, pela falta de
 emprego, pela escassez de água, enfim pela vida dura no campo, alimentam a idéia de que 
nas grandes cidades vão melhorarem de vida. Imaginam que lá é tudo mais fácil. 
Saem então da sua terra, muitos vendem o terreno que possuem e vão em busca de uma vida
 melhor. E como a vida que tinham no campo não proporcionou a eles oportunidades de estudar
. Com o avanço da tecnologia eles têm dificuldades de encontrarem emprego,
 pois necessitam de mão de obra qualificada como não possuem estudo não conseguem
emprego. 
Muitos aceitam qualquer tipo de emprego para garantir sua subsistência.
E com freqüência até as crianças são impelidas a irem à busca de seu sustento, adquirindo
 assim o subemprego, o que contribui para o orçamento  da família.
 É muito grande a quantidade de meninos de rua que encontramos pelas cidades e varias
 dessas são dessas famílias de emigrantes. 
Alguns conseguem se manter e com dificuldades se estabilizam, mas uma grande
 parte dessas pessoas acabam sendo alvos a marginalização social.
Alguns para se manterem começam a entrar na vida do crime. 
Pelas péssimas condições de vida, moradia, saneamento básico, alimentação etc.
 Essa população tem maior incidência de doenças, deficiência física e mental.
Há exemplos deste fenômeno até na literatura brasileira.
 Por exemplo, podemos citar uma família que são personagens de Graciliano Ramos 
do livro Vidas Secas (1938), que conta a historia de uma família nordestina, composta por
Fabiano, Sinhá Vitoria, filho mais novo e filho mais velho e a cachorra Baleia. 
A cidade está passando por uma terrível seca, eles saem em busca de uma vida melhor,
 na verdade eles saíram para se livrarem da morte, que era iminente.

[editar]Deficiência

deficiência é também um fator que causa a marginalização.
 O preconceito com os deficientes é muito grande, o que causa exclusão social.
 A palavra deficiente tem um sentido pejorativo em nosso mundo.
 Muitas vezes é chamado de anomalia ou insuficiência. Pode ser a falta de um órgão ou
ausência de uma função fisiológica, uma deficiência pode ser até um sinal de marginalização.
 Mas a palavra deficiente não é negativa.
 Ela determina uma realidade humana. Pela realidade da sociedade tecnológica que vivemos
 que é observada pela
 perfeição, a deficiência é interpretada como sinal de perdas de qualidade de produção.
 Os deficientes são marginalizados pelo sistema produtivo, pois são considerados improdutivos.
 A deficiência não é uma doença, mas um preconceito.











04/Maio/2012 - STF confirma legalidade do ProUni;




STF confirma legalidade do ProUni
A validade do Programa Universidade para Todos (ProUni), que incentiva o ingresso de alunos de baixa renda no ensino superior, foi confirmada na última quinta-feira, 3,  pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Por um placar de 7 votos a 1, os ministros entenderam, no julgamento de ações de inconstitucionalidade, que o programa foi necessário para otimizar as oportunidades de estudo e que, além disso, vem obtendo bons resultados.
O Prouni foi questionado no STF ainda em 2004, logo depois da edição da medida provisória que criou o programa. As ações de inconstitucionalidade foram assinadas pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenem), pelo DEM e pela Federação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência Social (Fenafisp). Em janeiro de 2005, a medida provisória foi transformada em lei.


Para o grupo contrário ao Prouni, o programa tem ilegalidades técnicas – como o tratamento
 inicial do assunto por meio de medida provisória e a alteração indevida no regime tributário –
 e conceituais, pois as entidades defendem que a concessão de bolsas seguindo critérios
sociais e raciais vai contra o princípio da igualdade entre os cidadãos. 


Para o deputado federal Rubens Otoni (PT), autor de um dos projetos de lei que deu origem
 ao ProUni, o programa ajuda a corrigir uma injustiça histórica que vigorou por muito tempo no
 Brasil."Jovens de famílias mais humildes e que antes do ProUni não tinham perspectivas de
 cursar o ensino superior, podem agora concluira universidade. Isso acaba com a desigualdade
 social histórica que foi mantida por tantos anos no  Brasil, masque na gestão petista do
 ex-presidente Lula chegou ao fim", ressalta o parlamentar. 


ProUni
O Prouni tem como finalidade a concessão de bolsas de estudo integrais e parciais em
 instituições privadas de educação superior para alunos de baixa renda que tenham cursado
 o ensino médio em escola pública.
O programa já atendeu, desde sua criação até o processo seletivo do segundo semestre de
 2011, 919 mil estudantes, sendo 67% com bolsas integrais. Em Goiás, 24.704 alunos já foram
 beneficiados com bolsas integrais, enquanto 20.509 contaram com bolsas parciais, totalizando
45.213 universitários beneficiados no Estado.
Para ter acesso ao benefício integral, é necessário ter renda familiar per capita de 1,5 salário
mínimo.
 Já as bolsas parciais, que custeiam 50% da mensalidade, são destinadas aos alunos com renda
 familiar per capita de até três salários mínimos. Os candidatos são selecionados a partir da nota
 obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Leia mais
(Portal Brasil; edição: Assessoria de Comunicação)

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May 07, 2012

Special Announcement

Hello!

As a Board Member at the non-profit charity, Sweet Relief Musicians Fund, I’d like to invite you to our Board of Directors Special Event this Wednesday May 9th to participate in a fundraiser and musical performance. This event will be hosted by me and my fellow board members.

I am thrilled that Conor Oberst/Bright Eyes has agreed to perform at this event, I am further excited to say that Jesse Harris, who wrote "Don't Know Why" along with much of the remainder of the first Norah Jones album, will be joining him!

This offer is for my list only (the tickets cost $500 each but I have negotiated a very special discount price of $100)

There are only 2 tickets available at this price.  Please call me directly to reserve your special spot. (212) 239-8384 today. 


Our featured speaker for the evening will be Lester Chambers.  Lester has been a professional musician and recording artist for almost 60 years, highlighted as a member of The Chambers Brothers.  Lester has toured the world, played with many of the greatest artists in music history and represents a significant position in our nation’s musical history and culture.  Lester is a cancer survivor (three times), had recently faced cataract blindness and homelessness.  Sweet Relief was able to find support from Lester’s music friends and fans, obtain excellent medical treatment and find a place for Lester to call home.  He is a warm hearted and wonderful man with a great story of tragedy and triumph.

Sweet Relief has been providing assistance to professional musicians facing financial hardship due to illness, disability and age related problems since 1994.  Musicians battling cancer, MS, heart disease and other career threatening challenges receive assistance with medical bills, housing, food costs and other vital living expenses.

With gratitude and much consideration we request attendees at the event to make a contribution of $100 - There are only 2 tickets available at this price.

Click here for more Info about this event.

This is entirely tax deductible and goes to an amazing cause.

Event arrival begins at 6:30 pm for appetizers, wine and soft drinks.  The program will begin at 7:00pm and will end at 8:30pm.

The event location is a private residence at The Beresford - 7 WEST 81 STREET at Central Part West

Please call me directly to reserve your special spot. (212) 239-8384 today. 

The first caller will get the pair.


Yours In Music,

Ariel


PS

If you would like to make a tax deductible donation I would deeply appreciate your support - even $5 makes a difference
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