Monday, February 6, 2017


Hunton & Williams LLP
February 6, 2017
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US Withdraws from the TPP. What’s Next For American Investors Abroad?

On January 23, 2017, President Donald J. Trump signed an executive order directing the US Trade Representative to withdraw the United States as a signatory to the Trans-Pacific Partnership Agreement (TPP). The United States formally withdrew from the TPP one week later, when the Office of the Trade Representative sent a withdrawal letter to the other TPP signatories. Because Congress had not yet voted on whether to ratify the TPP, the agreement was not in force at the time of the announced withdrawal. Nevertheless, for the near future, American investors who had hoped to benefit from the TPP’s protections will not be able to do so.

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Organizing for Action


Last year, after a long and deliberate process, the Obama administration finalized protections putting a stop to wasteful and polluting methane leaks and venting on public lands. These protections cut climate pollution -- methane is a dangerous contributor to climate change -- and they improve public health.

The House just voted to strip away these protections. Next week, the Senate is looking to do the same. This would be a bad idea by itself -- bad for the public health and bad for the climate. But it's even worse than it sounds.

They're going to use a rare and radical provision called the Congressional Review Act that's only ever been used once before this week. It's a powerful and obscure rule that allows them to delete regulations -- and prevent any similar standards to ever be issued.

That means extra pollution coming from oil and gas drilling on our public lands.

Indefinitely.

We can't allow that to happen. Speak up against the radical use of the Congressional Review Act for oil and gas standards.

We've made such incredible progress on climate change in the last few years -- from the landmark Paris Agreement to the Clean Power Plan to skyrocketing growth in clean, renewable energy.

Since the leaders of the House and Senate -- and those appointed to the new administration -- deny the basic facts about climate science, it's progress we're going to need to fight for.

There's a reason the Congressional Review Act is so rarely used. Revisiting standards is one thing, but saying we don't need public health or climate standards like these -- forever? That's beyond the pale.

Senators need to think hard about this radical path. As the evidence stacks up that climate change is here and happening now -- and the path to a clean energy future becomes more and more clear -- now is not the time to recklessly throw out the positive steps we've taken.

Say you agree.

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Michael Crosson
Moderator & Publisher
SocialMediopolis.com


Exposição

Quatressência
Exposição Coletiva

Visitas até:

15 de Março de 2017, segunda a sexta-feira das 9h às 19h

Coquetel de lançamento do livro:

15 de fevereiro de 2017 das 18h30 às 21h

Local:

Espaço Cultural STJ

Descrição:

Exposição dos artistas: Luiz Costa, Pompéia Cascão, Sonnia Guerra e Tony Lima

Informações:

Endereço:

SAFS – Quadra 6
Lote 1, Trecho III
Edifício dos Plenários
2º andar/Mezanino


Ives Gandra
Assine a petição para reivindicar a indicação de Ives Gandra ao STF
CLIQUE PARA ASSINAR
Não sei se tem acompanhado as notícias a respeito da indicação do novo Ministro do STF. Permita-me falar um pouco sobre um nome importante que está entre os mais cotatos: Ives Gandra Filho.
Atualmente, ele é presidente do TST (Tribunal Superior do Trabalho). Sua compentência é amplamente reconhecida no meio jurídico. É um católico com sólida formação nos valores mais caros à tradição cristã, tão importante para as bases culturais e sociais do nosso país. Defende a vida, a família e as liberdades fundamentais e ainda tem capacitação para contribuir para as reformar urgentes que o governo precisa fazer.
Justamente por ser um homem que não tem comprometimento com partidos ou correntes políticas tem sofrido ataques maliciosos e caluniosos por parte da esquerda.
Ives Gandra Filho seria um refrigério para o STF. Por isso apoiamos sua indicação para a Suprema Corte de nosso país.
SULA, se ainda não tiver assinado a campanha para exigir do Presidente Temer a indicação de Ives Gandra, peço, por favor, que o faça agora, pois a decisão pode sair a qualquer momento!
http://citizengo.org/pt-br/40701-indicacao-ives-gandra-filho-para-o-stf
Mais de 11.000 pessoas já assinaram a campanha! Vamos aumentar esse número para 20.000?
Tenho plena consciência de que uma eventual indicação de Ives Gandra não resolveria todos os problemas que o país enfrenta no momento. Porém, não deixaria de ser um passo importante para a reestruturação da Suprema Corte em função dos verdadeiros valores sobre os quais nosso país foi construído.
Além disso, sua presença no STF também ajudaria (e muito) a barrar a tentativa de legalização do aborto por via jurídica em curso no referido tribunal.
http://citizengo.org/pt-br/40701-indicacao-ives-gandra-filho-para-o-stf
Mais uma vez muito obrigado pela atenção!
Atenciosamente,
Guilherme Ferreira e toda a equipe de CitizenGO
P.S.: SULA, sua participação é muito importante. Além do envio de e-mails, muitas pessoas têm telefonado para o gabinete pessoal do Presidente Temer.
No dia em que telefonei para registrar meu apoio à nomeação de Ives Gandra, a secretária disse que centenas de pessoas já haviam telefonado antes de mim. O telefone é (61) 3411-1200. Basta dizer que deseja registrar seu apoio à indicação de Ives Gandra para o STF.
CitizenGO é uma plataforma de participação cidadã que trabalha para defender a vida, a família e as liberdades fundamentais em todo o mundo. Para saber mais sobre CitizenGO, clique aqui,ou siga-nos via Facebook ou Twitter.













CLAUDIO TAKITA




Difícil descobrir de onde vem a imaginação, a inspiração e o aprimoramento técnico para a execução de suas obras, pois Claudio Takita, brasileiro, natural de São Paulo, neto de imigrantes japoneses, é autodidata como Artista Plástico, como Designer Gráfico e em outras formas de expressão visual.Iniciou seus trabalhos artísticos com a pintura abstrata e, hoje, suas pinturas são figurativas. Compõem uma sobreposição de personagens, objetos, palavras, texturas e cores, remetendo de maneira intensa às interpretações múltiplas do seu universo, como um poeta das tintas.
“A atmosfera presente em suas pinturas remetem muito às experiências, ensejos, sonhos, emoções, reflexões que vivenciou. São como fragmentos de imagens que colheu e guardou para compor, aliás, recompô-las, rearranjá-las da forma, volume, transparência e essência como fluem no seu particular imaginário.
Numa narrativa de contextos como esta, resta designar como poesia visual, que envolve-nos a observar a sua liberdade criativa para utilizar inúmeros elementos atemporais, de diferentes estilos, de diferentes personalidades, como acontece em suas releituras  de pinturas clássicas teletransportadas para tempos atuais.
Sua pintura é a extensão do seu ato de respirar, realizar e viver, essencialmente com prazer!”

It is hard to figure out where the imagination, inspiration and technical improvement to the execution of his work come from, because Claudio Takita, Brazilian, born in São Paulo, the grandson of Japanese immigrants is self-taught as a fine artist, as Graphic Designer and other forms of visual expression.
He began his artistic work with abstract paintings and today his paintings are figurative. They make an overlap of characters, objects, words, textures and colors, referring intensely to multiple interpretations of his universe as a poet of paints.
“The atmosphere that is present in his paintings refers to the very experiences, felicitous, dreams, emotions, reflections that he has experienced. They are like fragments of images that he has collected and saved to compose, by the way, recompose them, and rearrange them in the shape, volume, transparency and essence as they flow in his private imaginary.
In a narrative  of contexts like this, it remains the designation of a visual poetry, which involves us to watch his creative freedom to use numerous timeless elements of different styles, different personalities, as in his reinterpretations of classic paintings teleported to current times.
His painting is the extent of his act
 of breathing, performing and living, primarily with pleasure! “
 

EXHIBITIONS


Setembro de 1993
Paulo Figueiredo Galeria de Arte – São Paulo
Exposição Individual
Outubro de 1996
Off-Bienal Um – Museu Brasileiro de Escultura – São Paulo
Exposição Coletiva
Outubro de 2006
Off-Bienal Dois – Museu Brasileiro de Escultura – São Paulo
Exposição Coletiva
Julho de 2008
Cubo Arte Galeria – Barcelona
Exposição Coletiva
Outubro de 2008
Off-Bienal 3 – Jô Slaviero & Guedes Galeria de Arte – São Paulo
Exposição Coletiva
Outubro de 2009
Off-Bienal 3 / ArtPhoto Giclées – Espaço Tucarena – São Paulo
Exposição Coletiva
Junho de 2010
Marcelo Neves & Barion Galeria de Arte – São Paulo
Exposição Individual
Outubro de 2010
Area Artis Galeria de Arte – São Paulo
Exposição Individual
Outubro de 2010
Off Bienal 4
Galeria de Arte Cidade Jardim – São Paulo
Exposição Coletiva
Dezembro de 2010
Salon Société Nationale de Beaux-Arts 2010 – Paris – França
Délégation du Brésil
Dezembro de 2011
Salon Société Nationale de Beaux-Arts 2011 – Paris – França
Délégation du Brésil
Dezembro de 2012
Salon Société Nationale de Beaux-Arts 2011 – Paris – França
Délégation du Brésil
Fevereiro de 2013
Joh Mabe Espaço Arte e Cultura – São Paulo
Exposição Individual
Outubro de 2013
Marcelo Neves Galeria de Arte – São Paulo
Exposição Individual Musas&Divas
Março de 2014
Território Aberto – Bienal de Santo André
Salão de Exposições do Paço Municipal de Santo André
Exposição Coletiva
Novembro de 2014
Arte117 – Casa do Olhar Luiz Sacilotto – Santo Andre
Exposição Coletiva
Maio de 2015
Salão de Outono da América Latina
Galeria Marta Traba – Memorial da América Latina – São Paulo
Exposição Coletiva
Agosto de 2015
Deco ArtClub – São Paulo
Exposição Individual
Setembro de 2015
Abach Galeria da Casa da Fazenda – São Paulo
Exposição Individual
Dezembro de 2015
Casa Galeria – São Paulo
Exposição Coletiva
Outubro de 2016
Espaço Paulista de Arte – Substantivo do Feminino
Exposição Coletiva
2017
Art Brazil Week – São Paulo
Artista selecionado no Salão de Arte
More information:



Jaci Toffano adquiriu sua experiência ao longo de uma carreira diversificada, explorando sempre o seu talento e refletindo o seu pulsar inquieto, penetrante e curioso.  

Paulista, de Jahu, aos 5 anos tocava músicas de ouvido ao piano para imitar sua irmã mais velha. Logo carregava um cavaquinho no trajeto da sua casa até o Conservatório Jauense de Música e tocava ao piano o tango “À meia luz”  em duo com bandolion,  com um dos músicos mais tradicionais da sua cidade natal, Toninho Capelozza. Nessa ´época estudou om Marieta Musitano Pirágine e Geraldo Minhoto Teixeira. 
  
Foram vários prêmios obtidos em concursos e realizou sua estréia como pianista concertista nos salões do Conservatório Musical Campinas,  aos 14 anos,  nos tempos em que circulava pelos trens da Companhia Paulista encurtando a distância entre Jaú e Campinas, onde estudava com Olga Normanha. 
Até chegar na Juilliard School de Nova York, Jaci tocou em locais como a Sociedade Hebraica de São Paulo, os anfiteatros da Unicamp e teve por diversas vezes sua performance transmitida pela TV Cultura de São Paulo. 

Estudou com Guido Agosti na Accademia Chigiana, em Siena, na Itália.
Em Nova York, tocou por diversas vezes no Lincoln Center enquanto alternava curtas temporadas no Brasil obtendo prêmios como solista da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, por duas vezes, e da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Nesse período, estreou sob a regência de Eleazar de Carvalho e encerrou o Festival de Campos de Jordão solando o Concerto da Coroação de Mozart no Teatro Municipal de São Paulo, sob a regência de Fábio Mechetti.  En Nova Iorque estudou com William Massellos, Jacob Lateiner e William Daglian. 

Suas apresentações  como pianista incluem ainda locais como a Sociedade de Cultura Artística de São Paulo, o Teatro Nacional Cláudio Santoro, em Brasília, a Cité des Arts em Paris e o Great Hall of the People em Pequim, dentre outros. Realizou concertos como solista ou como camerista nas principais cidade brasileiras, na América do Sul, Estados Unidos, Europa, Asia e Austrália. Tocou também  sob a regência de Roberto Minzuk,  Fábio Mechetti, Diogo Pacheco, Joaquim Jayme e Emílio de César.