Friday, May 17, 2013

26 E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.






The White House, Washington



Today, Republicans in the House of Representatives are going to come together, cast a vote, and try to repeal the Affordable Care Act just as they've done nearly 40 times before.
Don't expect much to come of it.
The health care law was passed by Congress, signed by the President, and upheld by the Supreme Court. It's been the law of the land for more than three years. It's not going anywhere. We know that, and so do the lawmakers on Capitol Hill. But instead of creating jobs and growing the economy, some of them want to make yet another gesture of protest -- even if it's meaningless.
So we're responding with a little gesture of our own, and we need your help.
We're asking people like you to speak out, to let us know if you're one of the 85 percent of Americans who've already benefitted from the health care law, and make a public stand in support of Obamacare.
Repealing the Affordable Care Act would mean that 6.6 million young adults would lose the option of staying on their parent's health insurance. It would mean that 34.1 million seniors would pay more for preventive care like mammograms and colonoscopies, and 18 million middle-class families lose the opportunity to save money on their monthly premiums starting in 2014. But this isn't about numbers; this is about our families's lives.
And we're not just asking you to share your stories for the sake of speaking out. We're building a network of people to help make sure that everyone has the information they need as we implement the law. We'll keep you in the loop as we reach important milestones. We'll make sure you have all the key facts so that you can share them in your communities.
If you lend your name, we'll make sure you're part of that network. This is a chance to do more than send a message about your support for the Affordable Care Act. It's an opportunity to be part of making the law a success.
Show your support for the health care law today:


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Where's Ariel? 
Still in New York and the HEAT IS ON! 

Before I depart for my tour down under, I've got some new things to share with you all, including: 
Delegating The Heavy Lifting: A Musicians Guide for Getting Help & Support 

I travel a lot to speak at music conferences and I see this all of the time: Musicians squirming in their seats as I present ideas on how to improve their marketing. The idea of having to do one more thing is just unbearable to them, and they literally begin to melt down in front of me. 

One of my best friends is an artist – a dancer – and she literally takes to bed after she has to write a press release; it literally makes her sick. 

You will NEVER achieve the success you want if you try to do it all alone and take on things that stop you dead in your tracks! 

I cannot stress this enough: You MUST learn to delegate, and get the stuff that stresses you out off of your plate. 

Two issues are up for you right now from reading this: 

1. You can’t afford to pay someone to help you 
2. You don’t want to give up control  (so you continue to do it all yourself) 

Right? 

Click here to read the article on my blog. 

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Where's Ariel? 

In New York packing my bags for a 5-city tour of my favorite country to visit “Where women glow and men plunder”  (Seriously have you ever really listened to the lyrics of Men at Work’s Down Under?)  It’s shocking! 

Here’s where I’ll be: 

May 26 – Perth 
May 28 – Brisbane 
May 30 – Sydney 
June 1 – Melbourne 
June 2 – Adelaide 

Full details here: http://www.songsummit.com.au/song-summit-presents/ 
                        
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Are YOU Signed UP For Social Media House?  It Can Now Start WHENEVER YOU ARE READY!

I’m thrilled to announce that you can now sign up and take Social Media House at your own pace starting …  NOW! 

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“Participating in Social Media House has resulted in building a website, developing an email list, getting dialogue going about my music with new fans, starting a fruitful mastermind group which has led to multiple important contacts, and writing my first blogs which got picked up immediately by a niche market I’d been targeting. Perhaps most importantly, I’m zeroing in on my ‘brand’. I’m more hopeful, confident and inspired than I was 9 weeks ago.” – Paul Marcus, Independent solo artist


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Trechos do discurso feito na Convenção Nacional do PSDB, em Brasília – 18/05/2013
Dias atrás, o ex-presidente Lula disse em Porto Alegre que nós, da oposição, não temos projeto para o Brasil. Ele está, obviamente, enganado.
Temos, sim, o projeto de tirar o Brasil da estagnação econômica que o petismo provocou. Sabemos como fazê-lo. Temos, sim, o projeto de defender a democracia brasileira da sanha autoritária do PT.
É por isso que apesar de espalharem que nós não somos de nada, morrem de medo de nós.
1. Após uma década no poder, está ficando cada vez mais claro: o PT se mostrou incapaz de construir uma economia que possa crescer de maneira sustentada.
Ao contrário, ao final do decênio petista, a realidade é outra: baixo investimento, obras cada vez mais lentas e mais caras, déficit externo crescente, subida da inflação, responsabilidade fiscal em risco, deterioração da infraestrutura, perda de competitividade, desindustrialização.
Hoje, graças aos governos do PT fincamos, firmes, os pés na posição de lanterninhas entre os chamados BRICS, as grandes economias emergentes.
Mas não é só a economia. Temos, sim, o projeto de tirar a saúde da paralisia de projetos.
Aí está a população toda reclamando, as Santas Casas agonizando, a União encolhendo sua participação nas despesas e despejando a angústia para estados e municípios.
Temos, sim, o projeto de retirar a educação do âmbito da conversa mole, que consome muito dinheiro e compromete o futuro das nossas crianças e dos nossos jovens.
2. O PSDB tem a missão de contribuir para aglutinar e organizar o conjunto das forças sociais e políticas da resistência democrática.
Após uma década no poder, o PT se julga em condições  de avançar no autoritarismo. Quer o financiamento público de campanhas eleitorais para dar ao partido do governo uma vantagem definitiva nas eleições futuras.
Quer submeter o Supremo Tribunal Federal à maioria governista do Congresso Nacional. Quer fechar o acesso dos novos partidos ao fundo partidário e ao tempo de rádio e televisão. Quer impedir o Ministério Público de investigar.
Quer esmagar os prefeitos e governadores que não rezarem pela sua cartilha. Quer calar a imprensa.
Temos, sim, o projeto de defender  a democracia, a liberdade, a independência dos poderes, e a decência na vida pública, transformada num verdadeiro mercado persa de favores e “malfeitos”.
O Estado brasileiro foi de fato capturado por grupos centrados no PT e privatizado em seu benefício. Os órgãos governamentais são tomados de assalto. É a pior privatização que poderia acontecer. por isso mesmo um dos nossos grandes projetos será o de desprivatizar o Estado brasileiro.
Tivesse o PT oferecido soluções para os graves problemas estruturais do Brasil, poderia perfeitamente pleitear a continuidade num ambiente de disputa democrática.
Mas não! Como sabem que estão em dívida com o povo e o país, flertam com o autoritarismo, para não serem removidos do poder.
3. Temos a missão de construir e fortalecer a resistência a esse bloco antidemocrático, que representa vanguarda do atraso no Brasil.
Vamos aglutinar o máximo de forças capazes de resistir a esse projeto e derrotá-lo. Vamos buscar a convergência. Não apenas no PSDB, mas com todos que estejam dispostos a marchar na defesa da decência, da liberdade, do progresso e da justiça.
4. Quem não tem projeto para o Brasil é o PT. Jogaram no lixo – e isso até foi bom – o seu programa original e vagam pelo supermercado das ideias, catando-as a esmo, de gôndola em gôndola.
Das nossas, algumas foram aproveitadas, mas, pouco a pouco, desfiguradas. Basta se lembrar da perversão das agências reguladoras. Das privatizações atropeladas e incompetentes, eles que tanto as demonizaram. Aliás, algumas privatizações do PT matam, como comprovam as precárias estradas federais.
E as novas explorações do petróleo? Ficaram paradas durante cinco anos, e, no final, foram retomadas dentro do modelo de antes, do tempo do Fernando Henrique.
Temos um governo que, na verdade, transforma facilidades em dificuldades. Em vez de transformar dificuldades em soluções, o governo que aí está faz o contrário: transforma as soluções em problemas. Um governo que passou dois anos perplexo diante da herança recebida do governo Lula, e gasta seus outros dois anos fazendo campanha eleitoral.
5. Eu venho de longe, já vi muita água passar embaixo da ponte, no Brasil e fora dele. O golpe de 1964 me levou a ser condenado à prisão e ao exílio, aos 22 anos de idade. O golpe no Chile me tornou exilado ao quadrado.
As dificuldades as mais extremas nunca me assustaram. Não seriam as regras do regime democrático a me constranger. Lutarei, como sempre, com clareza, com lealdade, sem ambiguidades ou palavras de sentido impreciso. Porque esse é meu estilo.
Não tenho porta-vozes. Não tenho intermediários. Não tenho intérpretes. Quem quiser saber o que penso tem só uma fonte confiável: eu mesmo. E conto com lealdade recíproca.
Nas grandes decisões que já tomei na vida pública, nunca pus, não ponho e não porei as paixões à frente da razão. Com os olhos em 2014 e no futuro do Brasil, continuarei a atuar em favor da unidade das oposições e de quantos entendam que é chegada a hora de dar um basta à incompetência orgulhosa.
6. Partidos, muitas vezes, buscam eleitores. Hoje, há milhões de eleitores em busca de um partido, ou de partidos, que possam vocalizar os seus anseios por justiça social, sim, mas também por decência e vergonha na cara. Porque essas coisas não são incompatíveis.
Os que estamos aqui hoje, estaremos, com absoluta certeza, do mesmo lado em 2014. Os que estão aqui, afinal, escolheram um lado:
- o lado da justiça social com crescimento, porque a justiça social sem crescimento significa democratização da pobreza. E nós precisamos é democratizar a riqueza.
- o lado da justiça social com democracia, porque a justiça social sem democracia é só uma fraude política que tenta criar uma ditadura virtuosa, e isso não existe.
- o lado da justiça social com estado de direito, porque a justiça social sem o estado de direito é só a guerra de todos contra todos.

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